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🦋 09- Uma flor na Neve

Sentando sobre a mesa, começou a batalha que precisava ser enfrentada, fazer cada movimento nem que fosse devagar para saber exatamente onde estava seus objetos. Assim que conseguiu, levou a colher ao que lhe haviam servido. Uma torta bem quentinha e cheia do recheio da sua fruta favorita. Seoho nem sabia que cereja era a sua fruta predileta até que um dos empregados mencionara ao se sentar.

— qual é as tarefas de hoje?— perguntou quando sentiu no ambiente apenas o cheiro bom da torta e o cheiro marcante de Lee Keonhee .

— não vou dizer que esteja boa. Por que não está. Como o sol está bem bonito hoje no céu. Vamos na construção que seu pai iniciou. Para dar os holofotes para os trabalhadores da construção. Também, tem a reunião com o advogado Kim. Tem a assinatura de uma empresa de construção. O senhor vai até lá. Tem a visita ao orfanato que seu pai está visitando todo o mês. Lá o senhor vai para saber o que eles precisam e para dar sua presença. — terminou de folhear a folha e rosnou ao ver o que teria na noite, aquilo de certa forma irritou o jovem Keonhee. — e a noite o jovem mestre tem um jantar de noivado com o senhor Jackson.

— jantar de noivado? Mas já?— ficou um pouco apreensivo, de fato Seoho não estava esperando para esse adiantamento inteiro. Ficou parado por alguns momentos, não estava se sentindo seguro com essa pressa de Jackson, Keonhee estranhou, já que Seoho demonstrava que não era nenhum pouco encantado pelo jovem mais alto.

— eu posso cancelar se quiser. Você não é obrigado a acelerar o processo do mesmo.— mordendo o lábio inferior, Seoho se viu numa jogada difícil, se desistisse do jantar, não sabia como seria a reação do noivo, esse ao qual seu coração não palpitava nem nada. Parecia que estava confuso. Toda vez que seja braços rodeavam seu corpo, nem se quer arrepios lhe cobriam. Porém, com keonhee, era algo de tirar seu fôlego. Era como se o cheiro dele nubla- se sua mente, como se seus braços fosso o maior refúgio nas ondas mais ferozes. Seoho se via tão longe, suspiros ecoam de seus lábios chamando a atenção de Keonhee, em sua mente queria saber o que estava fazendo o jovem Seoho estar tão perdido naquele momento.— jovem mestre?

— não, está tudo bem. Providencie para mim uma roupa perfeita. Mesmo que eu não esteja bem com esse noivado, vamos seguir o rumo.— aquela fala doeu em Keonhee, como a vontade de gritar a Seoho dizendo que ele não era namorado do jovem, que era uma mentira e que vinha coisas piores se isso fosse longe. A sua vontade de dizer, eu sou seu namorado bateu como um amargo na boca, sua voz rouca ecoa um sim senhor ríspido. O que fez Seoho ficar confuso por aquele tom de voz, porém não ia procurar entender naquele momento. Terminou de comer já se pondo de pé, ajeitando sua bengala para caminhar.— vamos? Meu dia está bem cheio hoje— keonhee concordou com o mesmo tom de voz e seguiu a sau frente para ir abrindo as portas.

Na cabeça de Seoho, era como se algo tivesse faltando nesse tabuleiro de xadrez, era como se na sua jogada tivesse perdido a peça mais valiosa, e agora se apoiava na peça secundária. Mesmo que não quisesse forçar a mente, sentia que estava a esquecer de algo muito importante a si. Quando entrou no carro que já estava paro apenas seguindo o movimento do veículo na estrada levou sua mão uma na outra percebendo que havia um anel ali. Mas que anel era aquele que nem tinha percebido. Deveria ele perguntar ao seu médico, já que esteve no hospital todo esse tempo, ou perguntaria a um de seus amigos. Porém na sua mão havia um objeto e pelo visto era muito valioso por não terem tirado dali.

— keonhee — chamou em voz baixa — sabe quando você sente que está prestes a fazer uma coisa errada — o jovem moreno se virou para ver aquele jovem, parecia que vendo através dos óculos pretos podia perceber a dúvida, seus olhos guiam as mãos que circulavam uma a outra, percebendo o dedilhar sobre a aliança que Seoho usava. E foi aí que percebeu que ele ainda estava com o anel de namoro deles, que ele ainda estava com a lembrança da noite quente que se declarou para o amado, desejando ele intensamente. — sinto que estou prestes a fazer algo ao qual eu vou chorar e me arrepender. Algo que vai me fazer sangrar. Não sei se é pelos papéis que tenho que assinar. Ou, se é meu noivado. Eu sinto que não conheço o Jackson.

— senhor, quem sabe esse seu sentimento seja sua memória, ela só precisa de um embalo para começar a lembrar de quem era e como era. Fique calmo, vamos devagar, não estás a fazer nada errado. E quando lembrar poderá fazer tudo novamente e diferente. Com seu ponto de vista—  Seoho ouvindo aquilo sentiu uma chama se acender, como Keonhee conseguia arrancar de si tantos sentimentos, sem que ele nunca o vira. Seus lábios formaram um sorriso angelical, que Keonhee sempre amou ver quando dizia palavras confortáveis ao mesmo, na sua cabeça uma coisa ele tinha total certeza, Seoho não tinha mudado em nada.

— muito obrigado. Sabe me dizer quando que ficou a consulta com o doutor Park sobre a minha visão?— ajeitou o óculos que estava a escorregar sobre seu rosto, keonhee olhou a agenda que estava no tablet que carregava com sigo e percebeu que era na próxima semana.

— na próxima semana senhor Lee, vi que seu fim de semana está livre. Quer fazer algo que possa distrair sua mente?— o moreno parecia pensativo, nem tanto o que um cego poderia fazer num fim de semana sozinho.

— acho que vou tirar o dia para treinar a minha pintura, nem tanto preciso aprender a lidar com os pincéis e a tela mesmo sem poder ver. — keonhee anotou na agenda concordando com a cabeça.

— senhor Lee, chegamos na empresa— seu motorista profere, ele parecia não estar de bom humor, já que sua voz saiu um pouco ríspida. Porém Seoho não queria lidar com aquilo naquele momento, estava era preocupado com a reunião que teria na sua empresa, já que não sabia o que Leedo tinha tanto para falar com sigo. Entrando no prédio, recebeu as boas vindas dos funcionários e logo sorriu ao sentir o perfume doce e suave do jovem Hwanwoong.

— Hwanwoong? Achei que quem ia me esperar para subir era o Dongju — comentou sorridente.

— não, ele está de quedinha pelo o advogado da sua família — cochichou, como se aquele assunto fosse uma fofoca da ótimas — aí eu disse que buscava você — Seoho negou rindo.

— esse advogado é tão bonito assim? Para fazer Dongju deixar de cumprir seus deveres?— brincou e Hwanwoong acabou rindo em uma gargalhada fofa.

— com total certeza senhor Lee. — Seoho acompanhou sua risada, Dongju era um jovem baixo e solteiro. Um homem que não era muito de curtir festas e super responsável com seus deveres, porém, quando se dera de frente com o advogado no enterro do CEO, ficou meio perdido, nem tanto a beleza de Leedo era simplesmente perfeita, uma verdadeira obra de arte desenhada pelas mãos da deusa Afrodite sem erro nenhum. O loiro alto, com músculos bem marcados pela camisa branca que vestia, deixando o seu peitoral levemente a mostra revelando um colar de correntes simplesmente dando um luxo que ele já tinha. Era algo que Dongju não conseguia evitar de olhar, se perdendo na voz rouca do homem que falava ao telefone, pelo visto era com seu escritório.

— senhor Dongju — chamou sua atenção, claro que Leedo estava também encantado, sua garganta até parecia ter secado vendo a beleza do jovem a sua frente, os cabelos levemente cacheados seus olhos azuis e seus lábios rosados de natureza, uma pintinha marcante em baixo de seu olho, dava um convite quente para levar seu polegar ali e tocar. O mesmo lhe encarava tão fixo como se quisesse roubar até sua respiração, essa que ficou descompassada com os batimentos cardiacos acelerados. Podia o advogado mais respeitado por todos fraquejar em frente a um secretário simples e elegante.

— oh, perdão. Senhor Kim, perdão. O jovem mestre está subindo, se quiser esperar ele na sala dele não tem problema nenhum — seu sorriso angelical acabou fazendo o jovem ficar perdido em pensamentos, Leedo engoliu em seco concordando levemente com a cabeça — está bem, me acompanhe por favor — pediu seguindo a passos para a sala de Seoho, Leedo prontamente hipnotizado por a beleza do jovem o seguiu até a sala, Dongju abriu as portas de madeira e estendeu a mão — entre,vai querer um café, uma água?

— pode ser uma água por favor — o moreno menor que si concordou se curvou e fechou a porta atrás de si, seguindo embriagado no perfume do homem até a copa onde serviam cafés e água para funcionários e visitantes. Serviu um copo e voltou até a sala de Seoho, vendo o jovem Leedo observar o escritório, vendo as fotos que preenchiam o local.

— sua água senhor Kim — Leedo mirou sua atenção para Dongju concordando e assim se sentou na cadeira para beber a água, Dongju se retirou da sala envergonhado e seguiu até a recepção do andar para ficar a espera do elevador abrir. Esse que não demorou muito mostrando os jovens ali, Keonhee estava acompanhando ambos, já que na empresa de Seoho ele podia entrar — bom dia senhor Lee, bom dia senhor Keonhee, posso falar com você um minuto?

— bom dia Dongju — Seoho devolveu o cumprimento e seguiu até a sala sentindo o cheiro do perfume do advogado da família — senhor Kim, seja bem vindo. — Leedo quando viu a fisionomia de Seoho não dava nem para perceber que dia anterior estava debruçado sobre o caixão do pai chorando horrores. Já que agora estava elegante em meio ao clima frio do ambiente a sua volta, tão caloroso como o sol.

— bom dia jovem Seoho, vejo que estás belo. Um sorriso assim lhe cai muito bem — Seoho sorriu mais com o elogio do maior, se curvando de leve agradecido.

— muito obrigado, o que o senhor Kim deseja falar comigo?— perguntou o que tanto o advogado queria com sigo.

— vim falar da herança que o senhor Lee deixou designado a você Seoho — os olhos do jovem ficaram confuso, sua expressão de dúvida era visível.

— herança? Por favor fale — sentou devagar sobre a poltrona, ouvindo o filhar de folhas e logo colocado sobre suas mãos uma folha. — o que é isso?— sua duvida ainda estava presente na voz.

— essa é a folha que o Seoho vai assinar assim que eu terminar a leitura do testamento.— levemente Seoho concordou com a cabeça, Lee Keonhee entrou logo depois guardando sobre o bolso uma caixinha preta e se posiciona ao lado do jovem Seoho. Que estava meio nervoso com a leitura que estava a se iniciar. —  Eu, Lee Hanseo deixo para meu único filho Lee Seoho, todos os meus patrimônios, sendo eles, as duas casas. Uma ao qual habitamos e outra sendo uma casa em campo onde passávamos as férias em família. Também, deixo todo o meu investimento, sendo ele as obras que estão iniciando, os que já fizemos e o prédio da empresa, tanto em Seul quanto nos Estados Unidos. Também, deixo todo o valor estimado na conta bancária, sendo ele um valor alto. — Leedo para não ler muito alto essa parte colocou a mão de Seoho sobre o relevo da filha para ele sentir o que estava escrito ali, o que de fato deixou o jovem absurdamente assustado — deixo também, os meus dois carros que possuo, mais as jóias que estão no cofre pertencente a mãe dele. E por fim o último pedido de seu pai . Abra uma galeria de artes em Seul, nunca desista de seu sonho. — terminado a leitura, Seoho engoliu em seco, era tanta coisa assim que possuía que até estava assustado. — pois é senhor Lee. É bilionário e nem sabia — Leedo brincou fazendo Seoho rir depois de uma tensão que se ergueu entre eles.

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