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🦋 06- Novo lider

Entrando na empresa, Seoho era guiado pelos dois, porém ainda não estava se sentindo confiável aos demais, parecia que estava começando a depender do jovem keonhee, mesmo que aquele foi seu primeiro dia com ele. Porém, seu corpo mostrava como já fossem conhecidos a muito tempo. Até sua mente estava a cogitar que eles eram amantes de uma vida passada. Assim como o fio vermelho. Dongjuque olhava para o número do elevador que subia desviou o olhar para o pescoço do Seoho vendo ali um pequeno pingente. Esse que nem Seoho tinha percebido que usava.

- por que a borboleta senhor?- Seoho ficou com fuso, Hwanwoong voltou a atenção que antes estava no telefone para a conversa de ambos.

- borboleta?

- sim, sobre seu pescoço - Seoho levou a mão até o metal dourado que estava sobre seu pescoço, percebeu que havia uma borboleta ali, a mesma era dourada sem nenhuma pedra preciosa.

- eu não sei. Eu nem percebi que usava isso.

- o senhor usa isso dês dos dezoito anos. Quando começou a gostar das borboletas.- Hwanwoong pronúncia olhando para si.

- dês dos dezoito? Nossa, faz quanto tempo isso?

- hum, se não me engano já faz três anos que tem esse pingente. Está com vinte anos agora.

- vinte anos. Eu estou um jovem novo então - seu semblante abaixou de leve, como se tentasse se lembrar de algo. - quanto tempo eu fiquei em coma?- os dois jovens se olharam.

- senhor, tem certeza que esse é um bom momento para se lembrar?- o moreno levantou o rosto ajeitando o óculos sobre o rosto confirmando.

- não se preocupe. Não estou perguntando para me abalar. Só fiquei curioso mesmo. Nem tanto não lembro de nada. Nem sabia meu próprio nome.

- o senhor ficou dois anos em coma, mais alguns meses. Acho que dois ou três. Aí o senhor despertou.

- entendi, nossa. Fiquei muito tempo. Devo estar parecendo um lobisomem de pelos grandes.- os dois acabaram caindo na risada.

- não senhor, está belo. Mesmo com o cabelo sobre os ombros está belo. E não possui pelo por que seu pai sempre lhe cuidou da higiene. Ele sabia o quanto eras vaidoso.

- eu era vaidoso?

- sim, e muito. Não tinha homem que não corria atrás de você - Hwanwoong gargalhou.

- menos Hwanwoong, ele nem era tão pegador assim. O jovem mestre sempre foi educado.

- cara nisso não vou negar. Seoho tu tinha cara de santinho. Mas não era não - Seoho gargalhou, as portas do elevador se abriu e os jovens saíram ajudando o mesmo o guiando devagar para ele saber como ia a sua sala e a sala de reuniões.

Mostraram a ele onde era a sala e Seoho sentiu a textura da maçaneta, depois disso seguiram para a sala de reuniões onde ele abriu a porta, sentindo a mesma textura e logo sentindo cheiros misturados.

- seja bem vindo jovem presidente - um jovem dos cabelos castanhos se curvando em sinal de respeito aos demais ali cumprimentou, no semblante um belo sorriso estava formado, Seoho não deixou de sorrir quando sentiu o entusiasmo dele na voz.

- obrigado, por favor sente-se vamos dar início a conversa - seu pai sorriu em ver tamanho entusiasmo no jovem, mesmo que se arrependia amargamente de ele ter perdido os seus sonhos por nem se quer lembrar estava feliz por ver que ele estava disposto a lutar pelo que era da família.

- filho - chamou a atenção do mesmo que se virou para o som da voz - vem, vamos nos sentar aqui - pegou a mão do jovem e o guiou até a cadeira e o sentou ali. - esse é o novo dono da empresa Lee Construções. Por favor, dêem seu apoio ao meu filho e sirvam a ele como serviam a mim. Ele é super talentoso para a engenharia - elogiou e todos aplaudiram o menor, Seoho sorriu a reunião começou a pegar o fluxo.

Cada assunto tratado com os dois líderes Seoho ouvia e prestava atenção perfeitamente, vendo que era bom e o que não era. Sabia perfeitamente que alguma ideias ali eram absurdas, e que não seria aprovados por ele nem com muito dinheiro. E também conseguia discernir quem estava sendo confiável ou não .

O fim da reunião chegou e Seoho seguiu devagar para a sala que era a dele, usando a bengala foi se guiando sozinho, quando encostou na maçaneta soube que ali era seu escritório. Girou a mesma e foi entrando no ambiente, um cheiro de mofo invadiu seu ofato, pelo visto fazia muito tempo que ninguém entrava ali, Seoho levava a bengala para dentro do ambiente batendo ao seu redor sobre o chão para não bater em nenhum móvel. Caminhando encostou em uma poltrona, sentindo a textura do tecido soube que ali era dos que viessem a sua sala para tratar de assuntos. Ainda tocando no móvel foi se guiando até onde estava a mesa. Tocando na madeira feia, sentiu seus dedos passarem por ela e saber o quão impecável era a limpeza do local, mesmo que o ambiente tivesse o cheiro de mofo.

Se guiando por ela sentia a sua cadeira de couro e super estofada, bem confortável de sentar, se ajeitando conseguiu sentar sobre a mesma e sorriu se imaginando como seria ali, e como seria se vendo naquele local, de repente voltou a si quando o estralo da porta sendo destrancada ecoou e paços normais invadiram o ambiente.

- vejo que está brincando de ser o novo chefinho. - a voz não era conhecida, e nem o cheiro, devia ser alguém que não conhecia, como não enxergava, sentiu um certo medo, já que aquele homem tinha uma áurea ruim.- bem que me disseram que o novo chefe era uma graça, você sabe ser bem atraente. Mesmo usando óculos escuro.

- se mantenha longe de mim, e nem ouse me tocar, seu imbecil- se defendeu com as palavras, o homem se apoiou na mesa e sorriu para o jovem que não esboçava nenhuma expressão. Ele gargalhou puxando Seoho pela gola do casaco que estava a usar.

- se eu fosse você fica bem quietinho. Por que agora eu posso apenas estar aqui sentindo seu cheiro, manhã posso estar rasgando essa sua bunda e rindo por ter feito você de fantoche.- Seoho se soltou com rapidez fazendo seu corpo pender para trás e bater na prateleira atrás de si cheias de livros e pastas de documentos. Seoho estava assustado enquanto aquele verme saia de sua sala rindo pelos pulmões, sentiu uma vontade de chorar, se vendo ali tão indefeso, tentou pensar numa possibilidade que ninguém faria mal a si enquanto seu pai estiver por perto ou seu guarda costas. Mas por um breve momento ele estava sozinho e ali poderia ter rolado coisas ruins.

Soltou um suspiro derrotado, porém, aliviado de não ter acontecido nada com sigo, se indireito, já que havia faltado da cadeira que estava sentado, procurou a se abaixar e pegar a bengala que havia caído de sua mão com o ato do homem que o assustou, ticando no chão foi procurando até que sua atenção seguiu a barulhos de paços que ecoavam no local, mas o cheiro do aroma suave que reconheceria de longe o fez se acalmar.

- jovem mestre? O que está fazendo no chão?- Keonhee olhou assustado, passando em sua mente que o jovem poderia ter caído e se machucado.

- estou procurando a bengala, eu não sei onde a porcaria caiu. - keonhee queria rir, achava o jovem muito fofo quando o mesmo se irritava quando perdia ou deixava as coisas cair de suas mãos.

- aqui jovem mestre- pegou o mesmo pela mão e o levantou entregando na mão dele a bengala, Seoho sorriu para si.

- obrigado Keonhee, se não fosse você estaria procurando até agora- dormiu um bico de indignação - Keonhee, eu acho que apartir de amanhã vou querer você ao meu lado até aqui dentro da empresa.

- senhor? Eu não posso entrar, foi ordens de seu pai- Seoho fechou o semblante, num jeito mimado de ser, Keonhee lembrou de um momento que tiveram juntos quando o mesmo queria beijar de língua ao para sentir seu aparelho, mas o maior dizia que não por doer, mas aquele bico nos lábios do mesmo o fez se derrotar, e ceder a ele. - por que está com esse semblante senhor?

- vou conversar com meu pai hoje no jantar - exclamou já iniciando a andar em direção a porta, passando pelo imenso corredor mostrando sua raiva e indignação, os funcionários que trabalhavam no andar junto a ele achavam graça e riam sem ele ver, mas Seoho sabia bem a voz de cada um. - se rirem eu vou demitir um por um - todos ficaram sérios e engoliram em seco, Seoho sorriu e as portas do elevador se fecharam a sua frente.

Keonhee olhou a cena sorrindo, ver que aos poucos seu original Seoho estava voltando o deixava feliz, era uma alegria imensa o velo daquela forma. Para Seoho o silêncio no elevador estava sendo bom, parecia que os acontecimentos de hoje estavam martelando sem parar em sua cabeça, o que lhe causava uma forte dor de cabeça, porém não estava nem ligando para isso, apenas queria chegar em casa e falar com o pai sobre o assunto do guarda costa andar com sigo o tempo todo.

A porta do elevador se abriu, keonhee se pôs a ficar entre a saída e a porta para que Seoho pudesse sair do ambiente devagar, o mesmo ouviu a porta se abrir e começou a dar paços lentos, de repente seu corpo parou de se mover, sua visão que já era embaçada estava agora começando a escurecer, a dor na cabeça veio com tudo lhe fazendo cair sobre os braços de keonhee.

A voz do mesmo estava ficando longe, seu subconsciente o chamava para um sono profundo. O guarda costa gritava para todos chamarem uma ambulância, não demorando muito para a mesma ser chamada e vir as pressas para o prédio da construtora Lee. Não saindo do desespero já que não entendia o motivo do jovem que amava dês de tempos estava caído sobre seus braços.

A ambulância assim chegou, pegando o jovem e o pondo na maca, seguiram as pressas para o hospital que o menor havia ficado internado. Não demorando muito a chegar levaram ele correndo para a sala de emergência deixando um Keonhee preocupado para trás.

Horas se passaram e pareciam até uma eternidade ao mesmo que estava sentado esperando notícias, havia comunicado o pai de Seoho porém, o mesmo não respondia as mensagens e nem as ligações, claro que estava achando isso confuso, por que a última vez que o vida ele estava entrando num veículo preto com mais três caras. Porém, sua mente novamente vinha lhe perguntar com o amado que ainda estava na emergência e nem um sinal dos médicos tinha para pelo menos o acalmar. Porém, sentiu uma raiva quando adentrando no ambiente que estava o jovem Jackson entrou às pressas, que ao seu ver era um ótimo ator, fingindo aos médicos que seu amado estava ali, ele precisava saber sobre ele.

Nesse momento o ódio subia, só ele sabia que Lee Seoho não estava apaixonado por ele, e que aquilo tudo era uma farça, uma tremenda armadilha, porém não estava entendendo o pra que de tudo aquilo. De se fingir ser namorado e estar só lado do Seoho. Jackson olhou para o mesmo, vendo Keonhee ali sentiu nojo, para si, aquele guarda costas era uma perda de tempo, ainda mais que atrapalhava seus planos de conquista.

- o que está fazendo aqui?- sua pergunta soou ameaçadora para keonhee, esse que não respondeu, parecia um debate entre olhares, ambos se olhando tão fixos, torcendo para que um lado cedesse naquela briga , mas acabou dando empate já que a atenção fora chamado pelo médico do jovem Seoho.

- senhores? Quem são ambos?

- eu sou o namorado dele senhor- cumprimentou sorrindo, Keonhee revirou seus olhos.

- sou o homem que trouxe o jovem para o hospital, sou o guarda costa legal dele.- o médico concordou vendo sobre o papel - tem notícias do Seoho?- ele acentiu sorrindo.

- tenho sim, ele só se esforçou de mais, não se preocupe. Já estará livre daqui a algumas horas. Deixe ele descansar, será bem melhor. - os dois concordaram, e ambos ficaram ali esperando o menor sair, com aquele clima terrível entre eles.

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