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🦋 04 - Novos Sentimentos

Seoho ao descer do carro, sendo ajudado por Dongju, firmando seu corpo, sentiu um aroma forte de perfume, aquele cheiro era marcante para se esquecer de quem pertenceria. Claro que ainda tinha que aprender a lidar com a cegueira e a perda de memória então apenas sentia o cheiro que lhe chamava a atenção em total silêncio. Dongju sorriu a Keonhee, estendeu sua mão para o mesmo, o moreno parecia relutante, como se tivesse lutando uma guerra em sua mente.

E na certeza estava sim lutando uma guerra, não estava entendendo o por que daquele olhar do garoto, o por que ele não se quer disse nada quando estava de frente a si, quando se deu conta que Dongju queria que ele o guiasse para dentro da casa sentiu uma sertã raiva e pegou a mão do menor.

Seoho logo percebeu que o cheiro marcante era do que estava a lê levar, curioso para saber quem era o ser ao seu lado levou a mão que estava estendida para frente e tocou na mão que segurava seu braço.

— quem é você?— keonhee olhou incrédulo, como assim ele não estava percebendo nada que era a si.

— Lee keonhee meu senhor .

— sua voz é grave. Prazer keonhee eu sou o seoho.— sorriu como na primeira vez que se encontraram, naquele momento sentiu uma dor e uma louça vontade de chorar.

— prazer jovem mestre.— entrando na mansão Seoho caminhava devagar, o que ele ainda não tinha percebido o por que, foi guiando o mesmo, que sentia as paredes e as coisa para memorizar em sua mente. Claro que Seoho não queria só aquilo, não era nada fácil não ver e não lembrar de nada que aconteceu. Do ambiente que morava, sua cabeça tentava imaginar cada coisa se nem ao certo saber se era o que sua mente criava.

Quando enfim estava em seu quarto, keonhee soltou sua mão e ele caminhou devagar até a cama, tocando nela o menor parecia sentir o tecido das cobertas. Keonhee por impulso de irresponsabilidade e curiosidade virou para Dongju.

— por que ele está agindo assim?— o moreno olhou para si, soltando um suspiro como resposta.

— o jovem Lee perdeu a memória no acidente da boate. E também acabou perdendo cem por cento de sua visão. Ele não vê e não lembra de nada e nem ninguém. É como se ele voltasse a ser criança e ter que aprender tudo novamente. O porém disso é que ele não enxerga nada. Vai ser cada vez pior.—  Keonhee olhou surpreso, e foi aí onde ele entendeu o por que do menor fazer todas a expressões, e por que de ele não o reconhecer, aquilo doeu de mais em seu peito. Porém, ele determinou em sua mente que fazeria de tudo para ajudar o amado a se lembrar e a sobreviver sem sua visão.

Hanseo entrou no quarto atrás dos dois e caminhou até o menor, ele parecia concentrado em saber cada parte de seu quarto, pegou suas mãos e suavemente alisou as do filho.

— meu amor, o pai quer lhe apresentar. Esse homem que tem o cheiro mais forte aqui é o seu guarda costas. Ele vai te auxiliar em tudo.

— o Keonhee? Está bem. Obrigado Keonhee.

— não tem que agradecer jovem mestre.— educadamente se curva mesmo sabendo que ele não enxergava seus atos, Seoho que tinha um olhar fixo caminhou se soltando de seu pai até o moreno e tocou sobre seu peito sentindo seu coração acelerado.

— vai ser um prazer ter você trabalhando comigo — sorriu, aquele sorriso que keonhee nunca esqueceu, delicado e vivo, mesmo que ainda fraco. Pegou a mão do jovem.

— pois bem meu jovem mestre, descanse e durma bem, iniciaremos suas tarefas mais tarde. Tens que ter um bom descanso —  Seoho concordou caminhando de volta a cama e se ajeitou para deitar sobre ela. Logo um empregado da casa entrou pra o despir, os demais saíram da sala para seguirem aos seus pontos de partida.

— obrigado por não ter recusado após saber de tudo que irá fazer— Hanseo ditou sentando na poltrona e cruzou os braços.

— é um trabalho complicado, mas não é difícil, estarei dando meu melhor para o proteger de qualquer coisa e o auxiliar no que for preciso.

— está certo. Ele possui um namorado, o nome dele é Jackson — keonhee olhou aquilo incrédulo, Seoho mentiu para ele que não tinha um namorado, ou tinha algo errado nessa história.

— sim senhor. Esse eu permito chegar perto do jovem mestre?— o grisalho concordou mandando a cabeça.

— eu não sei. Seoho a dois anos atrás me disse que estava namorando um jovem muito bonito, e muito amoroso. Porém, eu não consigo achar que Jackson seja isso que ele falou.— Keonhee franziu o cenho, Seoho havia falado do relacionamento deles, porém como ele perdeu a memória não lembrava do amor de sua vida. Seria possível que estavam abusando da vida de Seoho pelo seu estado físico e mental? Keonhee olhou sério para o homem a sua frente.

— quem mais eu permito que chegue perto do jovem mestre?— o mais velho lembrou de Harin.

— a jovem Leide Harin. Ela é a melhor amiga dele. Essa, como o Jackson tem liberdade nessa casa. Caso qualquer outro não ouse se quer ficar nos fios do Seoho. — se ergueu da poltrona suspirando cansado.— por hora é isso. Pode descansar, no horário do almoço os treinos de sobrevivência do Seoho vão começar. — Keonhee aceitou se curvando e viu o CEO se afastar da sala de estar, seu semblante se fechou para uma raiva, não sabia nem como ia começar a lidar com toda aquela situação. Seu amado estava cego e não lembrava de nada. E tinha dois seres que estavam ao seu lado por que para si não cheiram bem. Estava na hora de começar a levantar as suspeitas do mesmo.

Seoho quando despertou do sono, em que ficou a pensar o que significava aquela linda borboleta que vira em seu sonho, em cores tão brilhantes, voava sobre um belo campo, ele não via nada, nem mesmo a si, era como se houvesse se esquecido até da propria face. O que lhe fizera despertar era uma voz rouca e suave que sussurrou seu nome rente ao seu ouvido.

Quando tentou ver se realmente havia alguém lhe chamando, perguntando se havia alguém no ambiente o silêncio fora a resposta de que era apenas um sonho, agora sentado sobre a cama, encostado as costas na cabeceira, estava a mexer em seus dedos tentando descifrar quem havia dito seu nome naquele rítimo. Pensou até em sua mente ser seu namorado. Porém não tinha clareza do ato.

— será que realmente foi um sonho? Ou aquele sussurro foi algo que ficou na minha memória. — pensou em pedir parar as pessoas sussurrarem seu nome, mas desistiu na hora achando que aquilo ficaria muito estranho para se pedir. Levou as mãos aos fios bagunçados percebendo que estavam longos. — estou com o cabelo grande de mais.

— quer cortar?— a voz de Keonhee se fez presente, acompanhado do seu perfume forte. Seoho sorriu de leve acenando com a cabeça.

— eu acho melhor. Eles estão até sem hidratação. Será que eu era relaxado assim?— Keonhee acabou rindo, não tinha como negar que ele realmente era seu doce Seoho.

— tenho certeza que não senhor. Posso pedir para que um cabeleireiro venha cortado para o senhor — Seoho pareceu duvidoso, ele não saia de casa pelo visto.

— me responda uma dúvida Keonhee, você que está a ver. Qual é a classe minha na sociedade? Qual é o meu estilo?— Keonhee engoliu em seco, como ele responderia aquelas perguntas sendo que ele conhecia Seoho mais que devia.

— sua classe é alta meu senhor. Digamos por assim. Podes ter tudo que quer. Os empregados que quiser. Tudinho em suas mãos — Seoho fez um leve bico nos lábios, parecia que aquilo não lhe agradou de saber. Claro que dês que keonhee conhecia Seoho ele nunca se agradava de sua riqueza, sempre dava seu dinheiro a pessoas simples e amava ir em restaurantes e boates normais para ele.— o senhor se veste como qualquer jovem em sua idade. Com roupas claras e suaves. Seu estilo não parece ser nenhum pouco berrante e muito menos chamativo. O senhor gosta de toucas e bonés. Já que obtem muitos em seu closet.

— está bem, veja uma roupa para mim vestir por favor. Do jeito que você sabe que me vestiria.— pediu educado, Keonhee não deixou de sorrir, seu jeito angelical não tinha morrido com sua memória, Keonhee caminhou até o roupeiro de Seoho pegou as vestes que ele usaria naquele dia, assim que chegou perto dele com o look montado pegou partes por partes e colocou nas mãos do Seoho.

— senhor. Não quero que sejas dependente de alguém para lhe vestir. Sempre fostes independente, e não seria diferente agora.— Seoho estava surpreso, parecia que o jovem guarda costas lhe conhecia melhor que a si mesmo, claro como havia perdido a memória até seus gostos não lembrava mais.

— parece que me conheces bem senhor keonhee — nessa hora o jovem alto gelou, engoliu em seco tentando achar uma desculpa para contornar aquela cena.

— eu sou obrigado a saber de tudo sobre o senhor Seoho.  Nem tanto eu tenho que lhe guiar em todos seus paços — Seoho abriu os lábios assentindo em concordância.

— entendi, então pode me entregar— estendeu a mão, Keonhee percebeu que havia sido um pouco grosso com o mesmo que ficou com o olhar fechado e os lábios sério. Não tinha deixado de estar fofo, nem tanto sempre foi amante de um Seoho bravo, ele ficava excitado quando o via assim, mas naquele momento ele não podia pensar nisso. Nem tanto Seoho não lembrava de si.

Sem responder mais nada entregou a peça e deixou que Seoho sentisse a mesma,para que  achasse todos os lados e então vestir- la. Keonhee apenas o observava, e quando Seoho perguntava se ele estava o olhando nu, Keonhee respondia que não mentindo, nem tanto não queria perder a melhor visão do mundo que era o corpo desenhado por Leonardo da Vinci a sua frente. E também os ferimentos ao qual ficaram como marcas sobre a pele. Pensando que se ele lembrasse daquela noite choraria horrores.

Depois de vestido, Keonhee averiguou para saber se ele estava corretamente bem, após isso o guiou até o banheiro e o foi indicando as direções que estavam suas escovas de dente e pasta de dente. Anotando em um papel que as faxineiras não podiam mudar nada do lugar para que ele não se perdesse.

Assim que terminaram, keonhee abriu a bengala do Seoho e entregou sobre suas mãos, delicadamente ambos sentiram o contato das peles, um arrepio percorreu por todo o corpo de Seoho, era como se ele sentisse uma eletricidade sobre seus ossos, tinha como apenas um toque de corpos causar isso. Perdendo um pouco do equilíbrio sentiu as mãos de Keonhee pousarem, uma sobre seu ombro e outra sobre sua cintura, seus lábios se abriram para buscar o ar que parecia quer sumido dos pulmões.

— jovem mestre, tome mais cuidado— pronunciou preocupado, não queria ver o jovem se machucar, Seoho tocou a bengala no chão concordando, voltando a realidade ali.

— obrigado, eu acho que fiquei meio tonto. Mas já estou melhor — procurou um meio de explicar o que não era verdade. Nem tanto nem ele sabia sobre o que havia acontecido com sigo. Keonhee concordou o ajudando a guia- lo  sobre os corredores da casa, indicando as portas e deixando que o menor tocasse em cada maçaneta, parecia que o barulho e a textura de casa uma lhe fazia memorizar. Para keonhee sempre soube que seu namorado era muito bom de memória, e o ver sorrir em conquistar aquela parte de seus treinos era simplesmente maravilhoso.

Keonhee quando chegou na sala que pertencia ao jovem segurou a mão do mesmo na maçaneta, Seoho olhou um pouco confuso para keonhee, como se procurasse entender o por que daquele ato, mas seus sons não explicavam nada do pedimento.

— senhor Lee. Essa sala é sua. E o que iras sentir aqui será mais que um desafio. Estás pronto para isso?— Seoho sentiu o coração acelerar, será que aquele lugar era algo muito importante para ele, e que na sua mente não devia ter esquecido. Seoho suspirou pesado, mas determinado, girando a maçaneta abriu a porta sentindo o cheiro de tinta no ar.

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