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Capítulo 25

Corri o mais rápido que consegui, com a jovem Ellouise ao meu lado.

- Por que estamos correndo?

- Problemas de família, sabe? É. Acho que já dá pra parar. Ufa. Despistei meu tio.

- Théo, preciso conversar com você.

- O que é?

- Vamos voltar? Não aguento mais ficar longe de você. Eu sinto a sua falta. E olha que foram poucos dias! Eu juro que não te traí. O Rick só fez aquilo porque te odeia, você sabe! Me diz, por que eu te trairia com o cara que você mais odeia, sendo que ele certamente te contaria?

- Não sei, vai que você é burra.

- Se eu sou burra você também é, porque a gente tem o mesmo horário de aulas. Tá, eu sei que foi errado eu sair da escola, mesmo você me dizendo pra não ir, mas... Ah, você nunca errou na vida?

- Não sei. Vou pensar. Olha, eu gosto de você, Ellie, mas... Tá bom.

- Tá bom o que?

- Tá bom, a gente volta. Eu sei que se eu tivesse cometido essa cagada você voltaria comigo.

- Pior que voltaria mesmo. Isso foi meio estranho, porque normalmente quem pede pra voltar é o garoto.

- Ué, você não é a toda feminista que quer igualdade de gêneros e tal? Então! Quero receber flores a partir de agora. E chocolates. Meio-amargo, de preferência.

- Ah, tá. Espera sentado então... Quem é que gosta de chocolate meio-amargo?

- É que tem menos açúcar, então é melhor pra saúde... Ah, foda-se que é melhor. Quero do branco mesmo, que é pura gordura e nem cacau tem. Deu vontade de comer chocolate agora. Mas hoje não é sexta-feira. - O sinal tocou. - Puxa, nem tomei café da manhã.

- Théo, meu jovem, esse é o sinal do fim do almoço.

- Mas já?!? Puxa, nem almocei.

- Por que? Onde você estava?

- Ah, tava lá na festa ainda com a S... sssstrela. Tinha uma estrela enorme lá na festa, cê não tem noção, jovem Ellouise.

- Ah, tá. A Stela tava lá ainda? Ou já tinha ido embora? Você viu ela ontem?

- Ela já não tinha ido embora antes de vocês? - tentei dar aquela enganada.

- É, o presidiLenny disse que sim, mas não sei, né.

Isso! Minha história combina com a do presidiLenny. Mas por que ele mentiu? Ah, ele sabe. Por que ele sabe? Eu tenho que perguntar pra ele! Eu preciso falar com presidiLenny.

- Onde está presidiLenny? Preciso falar com ele.

- Depois você fala com ele.

- Não, preciso falar agora, minha jovem. Ó ele lá. Ô PRESIDILENNY, ESPERA AÍ, CARA. Tchau, jovem, daqui a pouco eu te vejo.

- Não, vou com você.

- Vai não. A gente voltou, mas não precisa grudar em mim.

- Ai, nossa, que grosso você. Ah, olha lá a Stela. Tchau, vou lá com ela. - Ela me deu um selinho.

Stela, claro, fez aquela cara de bosta/o-que-tá-acontecendo. Tomara que ela não conte pra jovem, porque aí fodeu tudo. Eu acho que tenho que contar pra ela. É. Vou pensar nisso.

- Hey, presidiLenny, eu tenho que te perguntar uma coisa.

- Eu não sei de nada. Não vi nada. Nada aconteceu.

- Você viu né?

- Vi o que? O que eu vi? Eu não vi nada não.

- Não conta pra Ellie, tá? É que a gente acabou de se acertar, sabe? Então não fala nada não, cara.

- Eu acho que você deveria contar pra ela.

- Eu vou contar... É, algum momento, mas... não sei como começar. Nem como dizer.

- Tenho que ir pra aula agora, carinha. Depois a gente se fala.

Fui pra minha sala também, antes passando no meu armário e pegando o material. A aula era de quem? Josinéia. E ela me deixou entrar? Óbvio que não.

- Ahhhh, professoraaaaa, deixa eu entrar, vai. Você nem começou a aula ainda!

- Mas é claro que já comecei!

- Começou não. Poxa, a senhora é tão legal e tals... e meus pais não gostam que eu fique sem ter aulas, porque eles estão pagando caro nessa escola! Estão investindo na minha educação! E a senhora nem pra reconhecer isso!

- Seus pais faltavam em metade das aulas, nem te conto pra quê! Vai, entra. Essa foi a primeira e última vez que eu te deixei entrar, Théo. Da próxima, fica o ano inteiro fora das minhas aulas.

- Tá, valeu. - Olhei pra sala inteira. - Não tem carteira pra mim. Por que? Sempre teve cadeira contada pra todos!

- Entrou uma aluna nova. Vai buscar uma carteira na outra sala.

- Posso me sentar na sua mesa? - Fiz cara de cachorro desnutrido.

- Mas é óbvio que não.

Fui até a sala de quem? Da Stela! O destino deve ter falado "Eu vou fazer ele ir na sala da menina pra eles se encararem e ficar aquele clima sensacional". Só pode. O professor de redação estava dando aula. Já abri a porta na maior intimidade.

- Oi, professoooooor. Tudo bem?

- Tudo. O que quer?

- Uma carteira.

- Desculpe, mas estão contadas. Você terá que chamar o zelador, pra ele ir no depósito da escola e pegar uma carteira pra você. E na hora de trocar de sala, você vai ter que ficar levando. Pelo menos hoje.

- Mas que merda de escola, né não? Se eles sabiam que haveria uma aluna nova, deveriam colocar mais uma carteira nas porcarias das salas, pra eu não ter que ficar adicionando na sala de física, depois na de biologia... O senhor não acha?

- Você não tá tendo aula agora não?

- Ah, eu tô, mas é aula da Josinéia... Tchau, gente.

Voltei pra minha sala e estava todo mundo conversando.

- Cadê a carteira?

- Tem não. Vou ter que sentar na sua mesa.

- Como assim não tem? Tem que ter! Ah, mas eu vou ver isso e é agora!

Ela saiu da sala e eu fui até a jovem Ellouise, que estava conversando com uma menina que eu não faço ideia de quem é. Deve ser a aluna nova.

- Théo, essa aqui é a Ana, a aluna nova. Ana, esse é o Théo, meu... meu...

- Namorado. E aí? Você é dessa cidade mesmo ou não?

- Ah, bem, é, não. Sou de Los Angeles. E, bem, é, desculpa por ocupar sua carteira.

- Tem problema não, minha jovem. Eu adoro irritar a Josinéia. Não é, jovem-pequena-Ellouise?

- É. Aliás, todo mundo adora irritar a Josinéia. Ela é muito chata.

- Meu pai disse que ela dá aula desde que ele e minha mãe estudavam aqui. Ela já era velha naquela época. E eles também odeiam ela. Meus tios também.

- Seus tios tios ou seus tios amigos dos seus pais?

- Todos. Todos eles estudaram aqui.

- Nossa - disse Ana.

- É, minha filha, o negócio era o seguinte: meus pais se conheceram aqui, conheceram os meus tios... meus tios amigos deles... e depois meus tios de verdade vieram estudar aqui, porque antes eles eram muito novos, mas aí depois eles puderam. Mas não foi ao mesmo tempo, tá? Primeiro veio o meu tio, irmão da minha mãe, depois de uns anos veio a minha tia, irmã do meu pai. Eu poderia te falar mais sobre os meus tios, mas nem a jovem Ellouise entendeu, então... Jovem Ellouise, vou fazer uma árvore genealógica pra você entender minha família.

- Seria bom. Vou te fazer a árvore genealógica da minha família. - Ela pegou uma folha e desenhou. - Essa sou eu, esses são meus pais... E só.

- Cadê o resto?

- O resto está na Índia. Meus pais são imigrantes. Não conheço ninguém de lá.

- Aaaaaaah, entendi. Agora tudo faz sentido na minha mente.

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