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Capitulo 8

Leiam as notas finais, é importante!

Faltam exatamente dez dias para o natal, e aqui estou eu, no aeroporto Internacional Kingsford Smith em Mascot, periferia da cidade de Sydney esperando minhas malas serem despachadas. Jossy se encontrava radiante ao lado de Sarah que fez questão de usar uma linda placa colorida com seu nome. Eu só tive coragem de confirmar minha possível vinda com ela quando já estava no aeroporto prestes a embarcar, meu subconsciente ainda pensava em desistir.

Mas eu não podia... Não podia fazer isso com a minha irmã.

Assim que consegui pegar nossas malas nos dirigimos para o carro alugado que a mãe de Scoot insistia em manter. — Segundo ela, era bem mais barato que um carro próprio.— Seguimos para uma pequena viagem de uma hora e meia até Shelly Beach, onde se localizava a velha casa dos O'Bryan à beira mar.

Pelo que escutei dos monólogos animados de Sarah e Jossy o lugar era lindo e cheio de histórias. Sarah contou com pesar como trocou seu amor de infância pelo melhor amigo milionário, uma péssima troca de acordo com ela. Ela contou que seu ex amor ainda residia por ali, era professor de ensino médio e por acaso do destino está lecionando para Scoot.

Ela ainda não compareceu a nenhuma reunião de pais e mestres. — Pelo visto não sou somente eu que fujo.—

— Você deveria ir até a escola algum dia. — Ouvi minha irmã dar pitaco. — Não é sempre que o amor dá uma segunda chance.

Uma segunda chance...

Será que era isso que eu estava tendo? Será que no fundo Scoot sabia que eu teria que vir junto, e por isso o pretexto? Eu seria muito ingênua se acreditasse nisso.

Meu plano era me enturmar com os meus amigos e não dar nenhuma chance de aproximação romântica com Scoot. Ele não poderia saber que eu ainda estava perdidamente apaixonada por ele, seria humilhante demais para mim. 

Para ser sincera eu espero ter um segundo verão, ou enterrar de vez o último.

Eu adormeci no minuto que Sarah contava sobre a história da cidade, afinal eu a conhecia muito bem e não tinha dormido quase nada durante o voo. Fui acordada com um toque suave de Sarah, já estávamos na garagem e Jossy já estava do lado de fora com sua mochila roxa a tiracolo super animada com a surpresa que faríamos.

O plano era que quando Nate acordasse e fosse tomar seu café da manhã, ele receberia o seu cookie favorito com leite, só que o seu cookie favorito era o que minha irmã fazia. Eles chamavam de cookie monster, porque o biscoito era gigante. Jossy sempre reclamou dos biscoitos que nossa mãe fazia, segundo ela a forma é pequena demais. Com sua curiosidade monstro Jossy aprendeu a fazer seus próprios cookies, e fez sua própria forma de biscoitos na escola durante a aula de culinária.

Mal sabia ela que viraria a sobremesa favorita de Nate e que ninguém conseguiria fazer um igual.

Com os biscoitos estaria um bilhete, para que ele fosse até o jardim que ficava perto da piscina, e lá em uma casa antiga em cima de uma enorme árvore estaria Jossy a sua espera. Sarah nos confidenciou que a antiga casa na árvore virou seu lugar, seu refúgio quando ele tem suas crises de pânico. Crises que foram resultadas por toda a situação dos últimos meses e que o deixaram inconstante e imprevisível, por isso a decisão de trazer minha irmã. É uma tentativa desesperada de fazer com que as coisas melhorem para Nate e para a família.

Sarah está relutante em deixar o filho ir, eu também estaria.

Afinal quem deixaria o filho adolescente ser criado por um homem como Edward? Ele já provou a ex mulher inúmeras vezes que não é e nunca será um pai para seus filhos. Mas Nate não enxerga esse lado da equação, para ele o pai vai dar as caras às vezes e vai lhe cobrar jantares "em família". Até mesmo eu, que sei muito pouco do temperamento daquele homem, sei que boa coisa não virá desse súbito interesse em ter o filho por perto.

Todos ainda dormiam quando chegamos às seis da manhã, estávamos em férias de inverno e no caso do Scoot férias de verão. Já estava bem abafado e mesmo com o ar condicionado central da casa ligado, eu ainda sentia calor. Estava louca para conhecer a praia e reviver as férias de verão, mas eu ainda teria um longo dia ainda pela frente. Além de Sarah ninguém mais sabia da minha chegada e eu preferi assim, não que eu queira pegar todos de surpresa, mas sim porque eu até o último instante hesitei em vir. Meu corpo treme só de imaginar a reação de Scoot com minha chegada, me sinto uma penetra em um aniversário de quinze anos.

Sarah nos levou até nossos quartos, e sim essa casa tem quartos de hóspedes suficientes para abrir uma pousada. Sarah nos explicou que a casa era antiga e homens ricos naquela época gostavam de casas enormes e extravagantes.

Edward teve a quem puxar.

Meu quarto ficava no segundo andar no final do corredor perto de uma sala de estar, Ela continha vídeo games, uma mesa de bilhar, uma televisão de tela plana e um frigobar. Sarah explicou que ali ficavam armazenados comidas e bebidas, e que além da praia o pessoal tem ficado bastante ali, descontraindo e jogando. Eu estava com saudades dos meus novos amigos, principalmente da Sabyne e do Bryan. Se Sabyne souber que senti falta dela, vai me atazanar pelo resto das férias. Ela tem um ego que não cabe dentro do seu corpo, vive dizendo que eu não viveria sem ela e que os dezessete anos que passei na vida foi apenas sobrevivendo.

Ela diz que trouxe cor a minha vida, bem... eu não posso dizer que ela está errada.

Assim que entrei no meu quarto me joguei na cama, Sarah nós disse para estar às oito em ponto no quintal. Pelo que parece as nove Nate acordava junto com o restante da casa. parece que eles marcaram um passeio de escuna até uma ilha próxima. Minha irmã largou a mochila em seu quarto e correu para a cozinha para preparar o cookies, eles demoravam uns quarenta minutos para assar. Então seria o tempo exato para Nate saboreá-los quentinhos como ele gostava.- De acordo com a minha irmã.

O confortável colchão me deixou com extrema preguiça de sair daquele quarto, eu realmente precisava de algumas horas de descanso antes de começar a curtir o lugar de verdade. Me acomodei em posição fetal agarrada ao travesseiro e me permiti adormecer mais um pouco, afinal precisava dessas duas horinhas que me restavam.

☀️

Meu celular tocou uma melodia conhecida às oito em ponto, meu corpo reclamou imediatamente. Eu ainda estava exausta, fiz uma nota mental de voltar para cama assim que todos forem para o tal passeio daqui uma hora e dormir o restante do dia. Me forcei a ir até minha mala em busca da minha nécessaire e fui em direção ao banheiro que ficava no meio do corredor. Nem todos os quartos tinham suíte, seria pedir demais. Caminhei sonolenta sem me atentar muito aos detalhes ao meu redor, deixaria isso para mais tarde. Quando finalmente avistei a porta do banheiro, a porta do quarto à minha frente se abriu revelando um Scoot sonolento e de cueca. Sua reação imediata foi fechar a porta atrás de si, para que eu não visse o que dentro de seu quarto. Passou a mão em seu rosto tentando espantar a sonolência, ou a surpresa em me ver ali, parada em sua frente.

— O que faz aqui?— Seu tom foi de curiosidade e um pouco arredio.

— Meu pai não autorizou que Jossy viajasse sozinha.— Passei as mãos no cabelo para ajeita-lo minimamente, eu deveria estar péssima— Eu posso ir para um hotel, se isso for te incomodar.

Escutamos uma porta ser destrancada e Scoot me puxou rapidamente em direção ao meu quarto e trancou a porta atrás de si.

— Quase estragamos toda a surpresa, minha mãe ficaria desapontada— Ele encostou as costas na porta — Ela passou semanas elaborando o plano perfeito, ela mataria você se estragasse isso.

Minha mente não conseguia focar em nada, além do fato de estar trancada em meu quarto com Scoot somente de cueca. Troquei o peso de uma perna para a outra e esfreguei as mãos suadas no jeans rasgado que eu ainda usava.

Eu estava louca por um banho e pijamas confortáveis.

—Eu só estava indo usar o banheiro, estou exausta da viagem.—Caminhei até a cama e me sentei.

—Verdade, você ficou com o único quarto da casa que não possui um banheiro, minha mãe deve ter arrumado tudo na correria.—Ele me encarou.

— Só avisei que estava vindo no aeroporto. Ela conseguir um quarto só pra mim já foi muito. Eu realmente não quero incomodar. — Ele ainda me encarava.—Por que está me olhando assim?

— Nada mudou. —Ele desencostou da porta e veio em minha direção.

— Como assim?— Joguei meu corpo para trás na cama, o apoiando com os braços. Elevei meu rosto para que pudesse enxergar o seu com mais clareza.

— Você não mudou. —Ele cruzou os braços e soltou uma carga pesada de ar.

— O que exatamente você esperava que tivesse mudado?

— Nós.—Senti meu corpo queimar. O que exatamente ele estava tentando me dizer? — Eu sinceramente pensei que algo tinha mudado, mas é só você estar aqui que meu corpo reage a você. — Me permiti abaixar o olhar e constatar sobre o que ele falava. Não era sobre os sentimentos dele, era sobre seus desejos.

— É melhor você sair e ver se o corredor está vazio.—Meu coração estava acelerado.—Essa conversa não vai me fazer bem.

Ele pareceu cair em si e ver onde aquilo nos levaria novamente. Destrancou a porta e enfiou a cabeça pela fresta constatando que estava totalmente limpo.

— Três semanas, não é mesmo?— Ele voltou a encostar a porta.

— Sim.— afirmei.

— Três semanas vivendo sobre o mesmo teto, isso será interessante.

— Ou extremamente complicado.

Scoot soltou um sorriso zombeteiro e saiu do quarto fechando a porta atrás de si.

☀️

   Fiquei escondida atrás do arbusto para observar toda a movimentação do jardim. Nate estava com um enorme biscoito na mão e um pedaço de papel entre os dedos, Todos acompanharam o garoto até o lado de fora. Além de Scoot ninguém ainda sabia da minha vinda, parece que não era só o Nate que teria surpresas essa manhã. Nate subia a grande árvore apressado e assim que pisou na minúscula varanda, minha irmã apareceu. O sorriso dele foi a coisa mais bonita de se ver, ele abraçou forte a minha irmã e todos os meus amigos gritaram e assoviaram. Scoot estava tão admirado com a beleza daquele encontro como eu, o sorriso no rosto da minha irmã valia cada sacrifício que eu fizesse.

Os dois desceram da árvore prontos para se juntar ao restante do pessoal, mas minha irmã parou no meio do gramado.

— Espera! Ainda falta alguem.— Todo mundo se virou na direção dela.—Ally, já pode sair.

Assim que sai de trás do arbusto fui logo esmagada por Saby que se jogou em mim, me derrubando sobre o gramado. Pouco tempo depois todos estavam em cima de mim formando uma grande guerra na grama.

— Agora essas férias estão completas. — Bryan me ajudou a levantar.—E você é muito sonsa Allison.

— Talvez um pouco.— Eu sorri para ele.

— Você vai à festa na ilha com a gente e nem tente argumentar, partimos em meia hora.—Sabyne decretou.

— Olha para ela Sabyne, ela parece cansada. — Scoot que só observava toda a comemoração, constatou.

— Quando ela voltar das férias ela descansa, até lá querido Scoot, Allison Russel pertence a mim.

— A nós.—Corrigiu Bryan.

Cruzamos a porta da cozinha animados e morrendo de fome, todos se sentaram à mesa e começaram a comer.

Sarah estava na cabeceira e a seu lado direito estava Scoot e no esquerdo Nate, e a seu lado minha irmã, seguida Sabyne e a mim.

— Bethany não vai tomar café conosco?— Sarah questionou Scoot.

— Ela teve que ir à casa da mãe logo cedo, ela não poderá ir à ilha agora, somente à noite.

— Bethany?— A curiosidade da minha irmã sempre foi mais aparente que a minha, e obviamente ela não conteve a pergunta.

— Uma amiga da escola, ela está passando as férias aqui também. —Explicou, virou todo suco e se levantou da mesa.—Bom, eu ainda tenho umas coisas para arrumar antes de sairmos. Nos vemos as nove e meia.

— Achei suspeito— Minha irmã cochichou para Nate e voltou a comer, enquanto toda mesa ficava em um estranho silêncio repentino.

Acho que Scoot estava errado, algo havia mudado. Eu só não sabia o que... 

Estava pensando e resolvi que vou deixar aqui a canção tema da Allison e do Scoot. E como bônus pelo reencontro da Jossy e do Nate, também deixarei a musica tema desses dois nenéns.

Ah meninas, estou pensando em criar um grupo de leitoras pra dar spoilers e mimos, quem se interessar responde aqui como comentário que mandarei as informações por mensagem privada.

Such a boy explica muito bem toda a situação pelos olhos da nossa querida Allison, é a musica tema dessa primeira parte e honestamente escuto muito ela quando vou escrever.  Uma curiosidade é que sempre coloco a musica do capitulo referente aos sentimentos passados nele.

Oh my Angel é uma canção que vocês sempre verão perambulando pelos meus livros, ela é pura e especial assim como a ligação de Nate e jossy. Ela conta bastante o que um é para o outro e não importa a distância, a vida sempre dará um jeito de junta-los novamente.

E ai vocês gostariam de uma Play list para este livro? Aceito indicações de musicas que vocês achem que tem haver com a nossa historia  

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