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Capítulo 4

- Aquele moleque é extremamente insubordinado! Vocês viram o escândalo que ele fez? E como ele teve a pachorra de me afrontar daquele jeito?- Meu pai estava indignado com a atitude de Scoot no jantar, não parou de falar do assunto desde que saímos do restaurante. - Edward deveria fazer alguma coisa, manda-lo para o exército sei lá, qualquer coisa que o bote na linha.

- Você está falando muito sem saber papai- Jossy interveio.- Nate fala que o pai não é o melhor pai do mundo e que mal para em casa.

- E isso é desculpa para me ofender na frente de todos? Ele mal me conhece.

- Papai você não é o homem mas aberto e claramente monopolizou todo o plano de vida da Ally.- Falou calmamente enquanto pegava uma garrafa de água na geladeira. - Talvez ele tenha razão em questionar as escolhas da Ally afinal a vida é dela.

Jossy realmente não aparentava ter a idade que tinha. Ela tem total liberdade para se expressar e falar o que pensa doa a quem doer, meu pai a ouvia , ele realmente ouvia o que ela tinha para falar e eu invejava isso.

- Eu sei o que é melhor para vocês e quando chegar a hora você irá seguir os passos de sua irmã. - falou carrancudo.

- Não conte com isso pai.- Calmamente jossy devolveu o copo para pia e deu um beijo estalado no rosto de nosso pai.- Deveria escutar o que a Ally tem a dizer para variar.

- Eu não tenho nada a dizer, somente preciso de um banho quente e uma boa noite de sono.- Me levantei do banco que ficava em frente a ilha da cozinha e peguei minha bolsa em cima da mesma.

- Como podem ser tão diferentes uma da outra?

- É fácil, Não somos a mesma pessoa.- Jossy finalizou a conversa enquanto ia para a sala se jogar no sofá.

☀️

Baile de inverno... nossa como eu queria que esse maldido baile não fosse obrigatório, como eu queria não ter que estar no meio do ginásio agora pendurando esse apetrechos de festa. Quando me inscrevi para participar do comitê de eventos, nem passava pela minha cabeça que estaria vivendo nesse turbilhão de sentimentos. - Eu era outra pessoa- E não tenho vergonha de admitir isso.

o desconforto em meu corpo era perceptível- eu não estava bem- e aparentemente dessa vez não tinha nada haver com um certo alguém.

- Sua cara tá péssima.- Uma garota do terceiro ano gentilmente me alertou. - Deveria ir até a enfermaria.

- Vou assim que acabarmos aqui.- Decretei. Eu realmente precisava me deitar um pouco, acho que contraí uma virose ou coisa parecida.

A decoração estava realmente muito bonita, o tema baile de gelo foi uma boa escolha e as esculturas feitas de gelo chegariam um pouco antes da festa começar.

Eu andei pelos corredores ansiando por finalmente chegar a enfermaria e torcia para ainda estar aberta. Nossas aula já haviam terminado a horas e a única coisa em que eu conseguia pensar era em quando finalmente deitaria em minha cama.

A porta da enfermaria estava aberta e uma aglomeração se encontrava frente a ela. Eu conhecia perfeitamente aquele grupo de pessoas e quando Saby finalmente parou de discutir com a enfermeira e olhou em minha direção se alarmou.

- Puta merda você está péssima.- Me puxou pelo braço me guiando até a enfermeira.

- Todo mundo resolveu jogar isso na minha cara hoje.- Dei um suspiro ofendido.- O que tá rolando aqui?

- Você não sabe? Scoot foi atacado e enfermeira estava se recusando a atendê-lo.

- Não estava me recusando senhorita. Mas o incidente aconteceu fora dos limites da escola e meu expediente já acabou.

- A entendi! então se ele estivesse morrendo você negaria socorro? Ele está no mínimo com alguma costela quebrada.- Foi a vez de Âmbar se indignar.

Scoot estava jogado em uma das macas e parecia aéreo a sua volta, a blusa branca suja de sangue estava levantada e seu tronco apresentava um grande hematoma na região das costelas. Eu entrei em pânico e corri em sua direção, eu nunca tinha o visto se meter em brigas ou qualquer tipo de violência. - mas afinal o que eu sabia dele?- Eu só vi o que ele estava disposto a me mostrar. Enquanto Scoot conhecia até minha alma, eu mal sabia quem eram seus amigos mais íntimos.

- No que você se meteu Scoot, quem fez isso com você?- Ele se alarmou ao sentir meu toque em seu braço, estava totalmente em outro mundo.

- A pergunta não é quem e sim por que?- Ele rebateu.

- Eles apareceram do nada, fecharam a caminhonete e o espancaram. - Saby se prontificou a explicar.- Eles quebraram todo o equipamento que estava no carro.

- Você tem ideia de quem pode ter feito isso? Scoot você tem que falar com seu pai... Ele pode fazer alguma...

- Quem você acha que mandou aqueles caras? Esse é o jeito do meu amado pai me castigar. Na boa Ally não estou com paciência para te explicar que nem todo pai é um herói de conto de fadas.

- Você precisa de um hospital.- ignorei suas provocações.- Aqui ninguém vai poder fazer nada por você.

- Não é uma boa Ally aqueles caras ainda estão lá fora.- Saby pegou o celular.- Vou pedir uma ambulância é o melhor jeito de sair daqui.

-Eles querem o que? Te matar? Pelo amor temos que chamar a polícia.

- Allison por favor vai para casa, você está piorando tudo.- o vi fazendo uma careta de dor.

Por mais que eu quisesse eu não conseguia ajudar, minha presença era incômoda e no momento estava claro que Scoot só queria seus amigos por perto. Eu até tinha esquecido meu mal estar tamanho o susto que levei ao ver Scoot naquele estado lamentável. Eu precisava ir para casa mas não conseguia, estava tonta e aparentava estar começando uma febre precisava ser examinada antes de ir, porém meu mal estar não parecia nada perto do estado em que Scoot se encontrava.

A contra gosto a enfermeira o examinou e lhe deu alguns analgésicos e falou que a escola se responsabilizaria pela despesa do hospital. ela mandou os amigos de Scoot esperarem a ambulância no pátio e informou que chamaria a polícia e notificaria o que havia acontecido e se retirou.

- Por que continua aqui? - Scoot me tirou de meus devaneios.

- Vou na ambulância com você.

- Você é algum parente meu para estar se responsabilizando?- Ele estava extremamente hostil e eu não estava acostumada a servir de saco de pancadas.

- Alivia?- ele me olhou sem entender- Me usar de saco de pancadas? Espero que pelo menos te faça se sentir melhor.

- Desculpe.- foi somente o que disse e o silêncio voltou a jogar seu peso no ambiente.

☀️

Assim que Scoot entrou na emergência do hospital eu fui embora. Eu precisava do conforto da minha cama e de uma caixa de analgésicos, para enfim ter o devido descanso.

O hospital não ficava longe de casa então decidi que não pegaria um Uber e iria caminhando para casa. O que foi uma péssima ideia...

Os carros pretos que estavam na porta da escola pararam estrategicamente na rua ao lado da emergência armando uma emboscada para quando Scoot finalmente saísse. Aquilo não me parecia ser algo que seu pai faria, eles queriam matá-lo e isso estava claro em minha mente. Dois caras desceram do veículo e vieram calmamente em minha direção, eles estavam distantes de onde eu estava porém se eu corresse ficaria nítido que sou amiga de Scoot e eu estaria completamente perdida. Peguei meu telefone na parte de trás do bolso da calça e fingindo que o mesmo estava tocando, usei toda minha experiência como atriz de musicais para escapar daquela situação.

- Olá papai... Sim eu vim aqui fora tomar um ar, sabe como é a tia Ilda consegue ser bastante sufocante com seu mau humor- O caras diminuíram ainda mais os passos.

- Que isso não precisa pedir para o tio Carlos largar seu posto na delegacia e vir trocar de lugar comigo. Posso passar essa noite no hospital com ela sem problemas.- Os homens detiveram os passos e disfarçaram conversando entre si.- Estou voltando para o hospital agora pai... Realmente ficar do lado de fora é um pouco perigoso.- Comecei a me mover de volta ao hospital calmamente, sinceramente eu não estava me reconhecendo.- Ah o senhor quer falar com a tia? Só não coloque muito medo na pobrezinha, ok?- Assim que avistei a estrada do hospital corri como se minha vida dependesse daquilo. Oliver se encontrava abraçado a Saby, Âmbar e Jady estavam sentadas em um dos bancos e Daniel e Bryan estavam em seus celulares, provavelmente avisando aos pais que não voltariam hoje. Corri até eles em um misto de sensações que faziam meu peito queimar e minha garganta quase se fechar por falta de fôlego.

- Aqueles caras...- Coloquei as mãos sobre a coxa e tomei fôlego.- Montaram uma armadilha lá fora, estão de tocaia esperando o Scoot sair.- Vamos ser sinceros aqueles caras querem terminar o serviço, eles com toda certeza não estão a mando do pai dele.

- Isso não pode estar acontecendo!- Saby colocou as mãos na cabeça.- Temos que tirá-lo daqui.

- E como sugere que façamos isso?- Daniel questionou.- Está claro que aqui é o lugar mais seguro no momento.

- Até eles se cansarem e ir embora devemos ficar todos aqui.- Âmbar completou

- Não estamos falando de adolescentes que tem hora para chegar em casa, são bandidos com uma ordem a cumprir. Se não agirmos eles vão invadir esse lugar, afinal não vão matar alguém em plena luz do dia.- Saby rebateu.

- Eu só queria saber a merda que o Scoot fez para estarmos nessa situação, eu não sabia que ele mexia com essa gente.- Jady se indignou.

- E não mexe.- Oliver falou duro- Ele é um O 'Bryan não precisa ser um gênio para saber que o pai dele irritou alguém.

Puta merda... Minha mente no mesmo instante deu um estalo.

- Jossy - gritei sobressaltada.

- Quem?- Perguntaram em sinônimo.

- Minha irmã está com o Nate e se Oliver estiver certo o Scoot não é o único O 'Bryan que querem matar hoje.- Peguei meu telefone trêmula e disquei o número da minha irmã, chamou uma vez, duas, três e nada.- Merda ela não atende.

- Calma eles devem estar bem.- Âmbar tentou me acalmar.

- Calma nada, eles só tem quatorze anos! Vocês acham que o Nate aguenta a surra que o Scoot tomou? E minha irmã marrenta? Acha que ela vai ficar parada assistindo? Eu vou ligar para o meu pai e contar a merda em que nos metemos.

Antes de conseguir sequer discar o número do meu pai um dos homens entra no hospital e vai em direção a recepção- ele irá distrair a enfermeira- outros dois entram pela porta da frente fazem sinal para se dividirem e vão à caça de Scoot.

- Rápido temos que tirá-lo desse lugar- Oliver é o primeiro a agir e correr em direção ao quarto pré-operatório, todos seguimos Oliver sem ao menos saber o que iríamos fazer- Se levarem ele para cirurgia acabou eles o pegam, precisamos removê-lo antes.

Corríamos tão rápido que sem querer derrubamos algumas pessoas no caminho. Nossa intenção era chamar a menor atenção possível mas convenhamos que o tempo estava contra gente. Assim que cruzamos o corretor em forma de cruz vimos um dos homens conversar com um médico e colocar algo em seu jaleco e fácil assim ele ganhou um cartão de acesso a área do centro cirúrgico.

- Quem são esses caras? A cia?- Bryam questionou. Estávamos escondidos atrás de uma pilastra esperando o homem se afastar, assim que ele o fez empurramos as duas portas que davam acesso aos quartos e procuramos a ficha de Scoot nas portas uma a uma.

- Hey, hey vocês não deviam estar aqui é uma área restrita.- uma enfermeira tentou barrar nossa passagem.

- Não podemos uma ova!- Vi Saby empurrar a pobre mulher para dentro do armário que me parecia de medicamentos e trancar a porta com a chave que se encontrava por dentro da mesma.- Temos menos de dez minutos até os seguranças nos caçarem, acho melhor inutilizarmos as câmeras e correr.

Vi quando Bryam colocou Daniel nas costas e o mesmo quebrou a única câmera do corredor.

- Vai ser assim com todas as câmeras que encontrarmos.

- Meu deus estamos muito fodidos.- foi a única coisa que consegui falar.

Saímos em disparada e assim que encontramos a porta com o nome de Scoot arrancamos a mesma e entramos no quarto. Ele estava apagado e com soro conectado em seu braço, suas roupas rasgadas foram trocadas pela camisola do hospital.

- Scoot acorda! Acorda cara! - Oliver o sacudiu minimamente para que despertasse, me aproximei de seu braço e removi o acesso comprimindo com meu casaco o sangue que ameaçou jorrar dali.

- Caramba loira você não tem dó- Eu sabia agir em situações de extrema pressão aprendi aquilo com meu pai. Eu desligava minhas emoções e qualquer aviso que meu corpo dava de que tudo estava uma grande merda, e agia, foi assim na rua e é assim agora.

- Oliver qual de vocês não foi visto por esses caras? - Questionei.

- Acho que somente o Bryam.- Saby se recordou.- Ele estava ajudando o comitê.

- Ótimo Bryam tire as roupas e troque com Scoot. Jady vá até o carrinho e pegue uma nova agulha.- Ordenei.

- Se está maluca? Você quer que eu seja operado no lugar dele?

- Se os médicos forem burros talvez, o plano é que só percebam que você não é o Scoot lá dentro.

- Caralho cara você dá muita sorte de eu te amar muito, se não eu já tinha mandado tudo isso aqui para merda!- Gesticulou de forma engraçada.- Eu juro por deus Allison se eu morrer por causa dessa sua ideia eu volto para te buscar. Caralho isso vai doer.

Bryam sem dúvida era o mais engraçado de todos.

Puxei seu braço com precisão e o apalpei procurando uma veia. Eu sabia minimamente o que estava fazendo, ter uma mãe médica era útil às vezes. Ela me fazia estudar pra cassete na esperança que vá mudar de ideia e seguir seus passos.

Arrastamos Scoot para dentro do banheiro e fizemos Bryan deitar em seu lugar. Assim que o acesso começou a gotejar Bryan foi ficando sonolento e grogue, sem dúvida tinha sedativos no soro.

- Puta merda! Eu estou vendo tudo brilhante parece até aquele filtro do tiktok, mano eu odeio aquela merda de rede social.

- Que pena cara você ficaria famoso fazendo esses vídeos- Daniel implicou com o amigo.

- Se a gente sair bem dessa eu juro por deus que faço um vídeo desses.- Sua voz começou a ficar embaralhada e ele foi se apagando.

Era melhor assim quanto menos ele visse menos surtava. Nos escondemos no banheiro assim que ouvimos passos apressados pelo corredor, a porta foi aberta e escutamos as enfermeiras discutirem entre si.

- Não acredito que esqueceram de colocar a ficha do paciente lá fora, por sorte tem outra aqui.

- Esse é Scoot O 'Bryan, múltiplas fraturas nas costelas até o momento sem perfuração de nenhum órgão. Precisará fazer uma cirurgia de reconstrução para evitar futuras hemorragias.

- Já podemos levá-lo.

Assim que a maca saiu do quarto levando Bryan meu coração apertou, espero que percebam a tempo que ele não é o Scoot. Rapidamente peguei meu celular e disquei para o número de emergência, meu pai. Ele atendeu no segundo toque já com o sermão pronto.

- Pai... chamada de emergência!-fui rápida em falar nosso código, código esse que nunca precisei usar.

- Ally onde você está irei buscá-la.

- Pai preciso saber se a Jossy está em casa é muito importante que ela esteja.

- Está na sala assistindo filme com o Nate, o que está acontecendo Allison?

- Pai vá até a janela e vê se há algum furgão preto estacionado na nossa rua.- Ouvi seus passos apressados pela casa.

- Sim! Tem dois no começo da rua. Allison você está bem?

- Pai escuta com atenção, tranca todas as portas e janelas da casa! Eles querem matar o Nate.- pude ouvir meu pai gritar desesperado para que jossy tranca-se todas as entradas da casa.- Estou presa no hospital e cercada por esse caras o Scoot está mal e precisamos fugir daqui, preciso que peça um Uber para o hospital geral... pai, Uber Black.

- Já estou pedindo querida... destino?- Meu pai estava sério, dava para sentir sua tensão daqui.

- Para nossa casa, pai preciso que logo após ligue para a polícia, com a viatura ai eles iram dispersar por um tempo e poderemos entrar em casa.

- Allison vocês tem cinco minutos para estar na entrada do hospital, corre filha o mais rápido que você conseguir.

Nesse momento já estávamos correndo para fora do corredor, ele estava estranhamente vazio o que indicava que o hospital parou para troca de plantão e com toda certeza aqueles homens tentariam pegar Scoot agora.

Avistamos seis homens irem em direção ao centro cirúrgico, nos escondemos atrás da pilastra e esperamos eles sumirem de nossa vista. Scoot caminhava com dificuldade ligeiramente despertando enquanto era amparado por Oliver e Daniel.

Conseguimos chegar a porta do hospital e nem sinal dos seguranças, como eu havia suspeitado era troca de plantão. O Uber preto nos esperava na porta e assim que o carro acelerou para fora dali senti meu corpo todo se anestesiar e apaguei...

E ai queridas(o) leitoras(o), Não sou muito de falar por aqui mas preciso saber de vocês o que estão achando do livro. Sei que é chato parar para comentar mas estou sentindo falta de um feedback de vocês. Peço também que me sigam no Instagram para receberem Spoilers fresquinhos. Assim que o livro bater 1k de leituras criarei um grupo no WhatsApp para soltar trechos do livro em primeira mão, então vamos indicar para as amigas que gostam de ler, pra irmã, para tia e a vizinha kkkk

posso contar com vocês rios de sol?

até segunda, ou antes se eu ver que vocês estão interagindo com a leitora que vós fala

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