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Enquanto Aurora comia eu acabei de arrumar a sala e levei as pelúcias para o quarto dos pequenos, organizei cada uma das pelúcias nas pequenas prateleiras. Dei um beijo de despedida em cada um e ambos murmuram algo que não consegui entender.

Quando sai do quarto fechei a porta e me virei para frente me deparando com a bela imagem na minha frente, fazendo todos o meu sangue ir parar no meu pau. Aurora está vestindo um baby doll quase transparente que dá para ver a sua lingerie de renda preta. Dei um passo para frente e Aurora deu outro para trás, continuei a me aproximar dela e ela a se afastar de mim, até esbarrar na parede, coloquei uma mão de cada lado do seu corpo a impedindo de fugir. 

Seus lábios estão entreabertos e sua pupila dilata cada vez mais, o fogo que nós temos ainda está em seu corpo, como está no meu. Aproximei meus lábios cada vez mais perto dos dela, mas Aurora me impede colocando a mão no meu peito.

- Não podemos - Aurora está rouca.

- Por quê? Nenhum de nós somos amarrados a outra pessoa e queremos isso, eu consigo ver nos seus olhos.

- Tem as crianças.

Revirei os meus olhos, cansado dessa brincadeira de fingir que os pequenos não eram os meus filhos.

- Vamos parar de fingir que eles não são os meus filhos - ela ficou corada imediatamente - E mesmo que não fosse você ainda iria querer que eu te comece novamente.

Seus braços afrouxaram, deixando os meus lábios se encontrarem dela em um beijo urgente e possessivo, juntei meu corpo ao dela, fazendo-a sentir todo o meu desejo por ela. Poderia foder com Aurora nessa parede agora, mas o risco de acordar os gêmeos iam ser grandes  então teremos que ir para o quarto dessa vez e tentar impedi-la de gritar.

Segurei as coxas de Aurora, a tirando do chão, ela cruzou as pernas em volta da minha cintura. Segui para o quarto, fechei a porta atrás de nós e joguei Aurora no colchão, analisei a cama e vou admitir que estou com um pouco de receio dela quebrar.

Segurei na gola da minha camisa e puxei, fazendo que todos os botões voarem pelo quarto, tirei a camisa e deixei no chão. Tirei o meu tênis com o auxílio dos meus próprios pés. Tirei o meu cinto e abri o botão da calça jeans, o olhar de Aurora demonstra todo o seu desejo. Abri o zíper da calça, a deixando cair aos meus pés.

- Garanto que você vai se lembrar amanhã dessa noite.

Me ajoelhei na beira da cama e tirei o short do baby doll com agilidade do corpo de Aurora, jogando na pilha de roupa que vai se formando no chão. Mordi o lacinho da calcinha e puxei lentamente, deixando rastros molhados em sua pele, quando o tecido de renda estava completamente fora, peguei com a minha mão e levei ao meu nariz sentindo o cheiro maravilhoso de Aurora.

- Eu quero sentir o seu gosto na minha boca.

Abri as suas pernas que fui lambendo o seu tornozelo, panturrilha, coxa, grandes lábios e finalmente o meu favorito, o clitóris. Chupei o pequeno pontinho rosado com força, fazendo Aurora se contorcer, mas sem soltar um gemido.

Com a minha boca dando toda a atenção necessária que o clitóris precisava, a penetrei dois dedos dentro da sua boceta molhada e quente, comecei a procurar pelo ponto G de Aurora, quando o encontrei, ela não conseguiu segurar o gemido.

Minha outra mão começou a subir pela sua barriga, até chegar em um dos seus seios fartos, puxei o sutiã para baixo. Comecei a fazer movimentos circulares no mamilo de Aurora, com o meu polegar. 

Não ia demorar muito para Aurora chegar ao clímax, sua boceta se apertou em volta dos meus dedos e o seu clitóris pulsa dentro da minha boca. Aurora colocou o travesseiro em cima do rosto,  para abafar os seus gemidos, quando chegou ao seu limite, me saciando com o seu prazer.

Me levantei e tirei as duas últimas peças de roupa que Aurora estava vestindo e joguei junto das outras no chão, tirei minha cueca liberando o meu pau, que pulsa com força em toda a sua extensão.

- Não me lembrava que ele era tão grande e grosso - disse Aurora com a sua voz ainda rouca pelo orgasmo.

- Você não se lembra nem da sensação que ele te causa.

Fiquei no meio das suas pernas, deixando a cabeça do meu pau entrar na sua boceta, mas Aurora segurou o meu bíceps e eu sustentei o meu corpo pelo cotovelo.

- Algum problema? - tentei manter meu corpo sob controle, para não me enfiar até as bolas, em Aurora.

- Camisinha.

Eu podia simplesmente falar para ela que não posso mais engravidar nenhuma mulher, mas também não sei se estou com alguma IST, já faz uma semana que não transo com a Vanessa, mas não posso colocar a saúde de Aurora de lado. Sai de cima dela e peguei uma camisinha no bolso da minha calça, deslizei o látex por toda a extensão do meu pau. Voltei para a minha posição no meio das pernas de Aurora, escorregando meu pênis para dentro dela com facilidade.

- Porra Aurora, você ainda continua apertadinha.

Entrei fundo dentro dela e sai lentamente, tomei os lábios de Aurora em um beijo calmo, silenciando os gemidos que saiam cada vez mais descontrolados, à medida que meu pau entrava mais fundo e com mais força. Meu dedos deslizaram pela pele suada da barriga de Aurora, até chegar em seu clitóris, onde começaram a fazer movimentos circulares.

- Eu vou…

Aurora não conseguiu acabar de completar a frase antes de o seu corpo ser tomado por um orgasmo avassalador, que a fez arquear as costas e gemer alto dentro da minha boca. Toda a musculatura da sua boceta se apertou em volta de mim, me fazendo gozar com força, junto com Aurora. Sai de dentro dela, ficando ao seu lado e retirei a camisinha e a joguei na lixeira. Olhei para o lado e Aurora estava quase adormecida, minhas pálpebras se fecharam lentamente me fazendo adormecer.

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