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C A P I T U L O 0 4

Ethan, eu sempre te amei, nem por um segundo senti algo diferente de amor por você. Eu nunca senti isso por outra pessoa… — digo, junto com cada estocada dentro do seu corpo — eu sentia ciúmes de você, Ethan, o tempo todo, eu precisei ver você com outras pessoas, e eu sofri por você durante todo esse tempo. Você deveria ser meu, Ethan, não deveria estar se casando com qualquer pessoa que não fosse eu.

As horas parecem se arrastar, uma vez que estou tomado pela ansiedade, tento ocupar meu tempo cuidando de atividades atrasadas, fazendo exercício físico ou simplesmente vendo Reels no Instagram, porém nada consegue prender minha atenção por mais de alguns minutos, minha mente começa a vagar e voltar ao mesmo momento repetidas vezes, eu sou um tremendo idiota, não tenho a menor dúvida sobre isso.

Não consigo explicar por que mais uma vez deixei o medo tomar conta de mim. Se eu tivesse sido sincero, o que teria acontecido? Eu teria realmente conquistado Ethan? Ele deixaria sua noiva por mim? Eu deveria acreditar nisso, uma vez que em 20 anos ele nunca mostrou nenhum sinal de algo mais? Por que isso mudaria agora quando ele está prestes a se casar?

Independente de qualquer coisa que eu diga, não estou pronto para arriscar perder Ethan para sempre, o que será de mim se depois de tudo ele me virar as costas? De que vai adiantar os 20 anos que passei esperando por ele, sonhando com apenas passar o resto da minha vida ao seu lado. Não, não teria adiantado de merda nenhuma, então sim, sou a merda de um idiota covarde.

O tempo passa mais devagar do que eu gostaria e queria dizer que passei algumas horas fazendo algo mais do que esperar algum cobtato de Ethan, mas seria mentira. São quase 18 horas quando a mensagem chega em meu telefone, o convite para a despedida de solteiro indica o lugar, não é o tipo de lugar que costumo frequentar, ainda assim não será um problema para mim.

| Ethan - 17h45: a despedida de solteiro vai acontecer no Ma chérie, às 21h. Não falte!

Sinto o tom quase ríspido na mensagem e me pergunto se estou enxergando coisas onde não existem ou Ethan realmente ele parece aborrecido? Suspiro fundo, me esforçando para manter a calma.

Ma chérie é um conhecido clube de strip, com mulheres por todos os lados dançando seminuas e servindo bebidas de forma sensual, nada de novo, além dos boatos que cirrem sobre a dona do local. De tido modo, é o tipo de lugar perfeito para uma despedida de solteiro, onde homens idiotas farão de tudo para enfiar dinheiro em alguma calcinha, iludidos em ganhar algum carinho especial.

Não é o meu tipo de lugar, preferia arrancar uma unha que colocar dinheiro em uma calcinha, mas estou acostumado a representar o meu papel e de todo modo, independente disso, estarei lá no horário combinado. De forma alguma eu faria diferente, não quando se trata de Ethan.

Subo as escadas de mármore até o meu quarto que fica no segundo andar da minha casa grande demais, abro a porta de madeira escura e entro no cômodo aconchegante, decorado em um tom de azul royal com branco e detalhes em madeira escura, meu quarto é sem dúvidas um dos meus lugares preferidos da casa, e isso é visível até mesmo na decoração rebuscada e moderna do ambiente. Sigo até o closet do outro lado do quarto e avalio minhas opções por um momento antes de recorrer a Dakota, mais uma vez.

| YoonJay - 17h55: vou para a despedida de solteiro de Ethan no Ma chérie, estou em dúvida de que roupa usar! Me ajude!

|Dakota - 17h59: não acha que já te ajudei muito por um dia? 🤨 Está abusando da minha boa vontade… mas se eu fosse você apostaria em algo mais sensual, aproveite que a noiva não vai estar ali! Chame-o para sua casa depois para “se recuperar da ressaca” haha, e o mais importante, não fique bêbado! Ps. Posso ir com você? Sempre quis ir ao Ma chérie!!!

|YoonJay - 18h05: pare de ser uma safada!

|Dakota - 18:06: impossível, está no meu sangue! Divirta-se e não faça nada que eu não faria!

Leio a mensagem de Dakota e dou uma risada, não sei se existe algo que essa mulher não faria. Coloco o celular de lado e tento decidir que roupa usar, felizmente ainda tenho um tempo para pensar. 

Acabo optando com um blazer cinza sem nada por baixo, uma calça jeans de lavagem clara e algumas correntes no pescoço. Quando já estou pronto, mando uma foto do look para minha amiga, que responde no mesmo segundo.

| Dakota - 20h40: Ethan já está no papo! Nem precisa falar nada, você está uma delícia! 

Sorrio para a tela do celular e guardo o aparelho no bolso, sigo até a porta da casa e pego a chave do meu carro. Já estou na metade do caminho quando penso que talvez fosse uma ideia melhor eu ter pegado um táxi. 

Chego ao Ma chérie, estaciono meu carro em um estacionamento decadente que espero ser seguro o suficiente e sigo até a boate. A música alta invade meus ouvidos assim que passo pela porta, meus olhos ardem por causa das luzes estroboscópicas que pulsam no ambiente e meu coração se acelera quando vejo Ethan à distância.

Dou alguns passos em sua direção, a mesa com diversos homens disposta próxima a um pequeno palco onde uma moça magra dança de forma sensual em uma apresentação indecente e quase exclusiva para nossa mesa com o formato de meia-lua. Conheço a maioria dos rostos ao redor, amigos e conhecidos de Ethan ao longo dos tempos. No centro de tudo, com uma calça jeans simples e uma camisa branca, meu melhor amigo. Ao seu lado, uma cadeira vazia, do outro lado, um rosto que não esperava ver em sua despedida de solteiro.

Me aproximo da mesa, e sinto os olhos de Ethan correndo por mim, ele me avalia, mas não sorri em momento algum. Estendo a mão para a presença ao seu lado, e sinto como se o clima fechasse.

— Boa noite, senhor Davis, não esperava te ver por aqui.

— Eu não ia perder a oportunidade de ir à despedida de solteiro do meu único filho — o pai de Ethan responde. Sua voz enrolada mostra que ele já teve sua cota de bebidas antes de vir para cá. Me pergunto se o pastor de sua assembleia concorda com tal ambiente, provavelmente sim. Timothy Davis não pega minha mão estendida, ele a descarta, como queria fazer comigo, imagino.

Me sento na cadeira vazia e me forço a jogar alguma nota para a mulher, balançando os quadris em minha frente. 

— Quando vai ser sua vez de se casar, Jay? — Alguém pergunta — sempre achei que você seria fisgado antes do Ethan.

Antes que eu possa abrir minha boca, Timothy está respondendo no meu lugar.

— Homens como esse dai nunca se casam… — ele diz com a voz enrolada do álcool — eles ficam…

— Prefiro me casar com a pessoa certa. Alguém que me ame e que, de preferência, não fuja na primeira oportunidade — corto e respondo, sem pensar. Olho para o Ethan e ele desviou os olhos de mim. Seu pai ainda tem os lábios entreabertos — preciso de uma bebida.

A noite não melhora muito depois disso, o pai de Ethan segue fazendo alfinetadas e dizendo coisas desnecessárias, especialmente relacionadas a minha falta de um compromisso sério, o álcool turvando seus pensamentos deixou sua língua solta até demais.

Sinto copo após copo o álcool queimando minha garganta, mal tenho tempo de me arrepender ou juízo em minha cabeça para fazer qualquer coisa que não seja me entregar à bebida.

Já se passou tempo demais quando algo acontece, depois do que deve ser meu vigésimo copo de whisky.

— Ninguém nunca te disse, mas eu sempre soube, eu sempre soube que você era a droga de um vead- 

Timothy Davis, começa mais uma vez, entretanto, Ethan o corta no meio da frase, com um olhar sanguinário nos olhos.

— Já chega pai. É melhor o senhor ir embora.

— Eu não vou embora, quem você pensa que é pada falar comigo assim? Sou seu pai, você me deve o devido respeito. — O homem diz, se levantando com raiva. — Você prefere defender esse seu… amigo… eu já disse a você e nada de bom virá dessa amizade.

— Não cabe a você decidir com quem faço amizade, pai! — Ethan responde alterado e se levanta, batendo na mesa.

Timothy Davis, por sua vez, se levanta, fúria vermelha brilhando em seus olhos. Ele agarra Ethan pela camisa e grita coisas ininteligíveis, enquanto todos à nossa volta assistem, como mais um espetáculo no cabaré.

No meio da fúria borbulhante dos dois, o pai de Ethan avança, com o braço em punho fechado, em direção ao filho. De onde estou, posso ver seus olhos fechados e me levanto para defendê-lo, sua reação… Não é a de alguém que nunca foi agredido antes, e isso me faz questionar por quantas vezes Ethan já passou por essa situação e ainda assim se manteve ao lado do pai.

Quando estou prestes a me envolver na briga, no entanto, alguém surge, segurando a mão do pai de Ethan, e me surpreendo ao ver que se trata de uma mulher trajada finamente, com uma máscara de indiferença no olhar.

A mulher, com os cabelos cor de cobre, não parece ter dificuldade em segurar o punho de Timothy, ainda que o homem tenha duas vezes o seu tamanho.

— Por favor, peço que se retirem. Não permito brigas no meu estabelecimento e vocês estão deixando todos desconfortáveis.

Um silêncio parece se estabelecer, a gerente do Ma Chérie, pelo que dizem os boatos, costumava ser a melhor stripper do lugar, alguns dizem que ela subiu de cargo por pegar o patrão, outros espalham rumores ainda piores. Mesmo com os rumores, Abigail Jones se mantém inabalável em sua posição, como o maior clube da região.

— Eu não vou pedir duas vezes. — Ela completa.

Sem escolha saímos nós três, alguns amigos de Ethan permanecem, enquanto alguns seguem seu próprio rumo.

Do lado de fora, Timothy parece se acalmar, talvez a vergonha de ter sido segurado por uma mulher tenha tirado a venda alcoólica dos seus olhos.

— Venha, vou chamar um táxi para você. — Ethan diz para o pai, que rapidamente se desvencilha dele.

— Fique com seu amigo. Vou para outro ligar agora. — O homem diz e se vira, andando sem um aparente rumo.

Ethan suspira e passa a mão pelos olhos nervoso, no mesmo momento em que solto um soluço alcoolizado.

— Me desculpe pelo meu pai… eu não queria trazer ele aqui… mas… — Ethan me olha nos olhos e sua expressão muda de raiva para preocupação — quanto você bebeu?

— Só um… — começo a falar e logo um novo soluço me interrompe, então gargalho, como se esta fosse a coisa mais divertida que pudesse acontecer.

— Vou chamar um táxi para você…

— Eu… Estou de carro… — respondo, fazendo o movimento de direção com as mãos. 

— Por que bebeu tanto se está dirigindo YoonJay, não tem respeito ou amor à própria vida? — Ele pergunta e eu apenas dou risada. — Segure-se em mim, vou te levar para casa.

— Você… bebeu?

— Não o suficiente… — Ele responde sem deixar claro o que quer dizer com a frase.

Ethan me coloca no carro e assume a direção, rumo à minha casa. Sinto a velocidade do motor, mas todo o resto passa desapercebido por mim, assim como o resto da noite.

Mal me lembro de chegar, minha mente nublada devido ao álcool correndo livre por minhas veias, Dakota tinha razão, eu não deveria ter bebido, muito menos bebido a esse ponto. Queria ter conseguido me controlar, pois seu que ao raiar do dia o arrependimento tomaria conta do meu corpo. As lembranças se perdem em minha cabeça e me lembro menos ainda do que acontece depois que saio do carro, apenas flashes confusos de memórias distorcidas povoam minha cabeça. 

Talvez Ethan tenha me arrastado para dentro da casa, subido os degraus até o andar superior e me arrastado até o banheiro, talvez ele tenha ido além e em sua viagem comigo ao banheiro ele me deu banho ainda vestido, molhando toda nossa roupa nomeio do processo, talvez eu tenha tirado a minha roupa encharcada de água, talvez… eu tenha pedido a ele para ficar…  

Mas como eu poderia ter certeza de qualquer coisa?

— Ethan, não quero ficar sozinho aqui… — digo com a voz triste — não quero que me deixe sozinho.

— Você está bêbado, precisa descansar e dormir. Por favor, Jay, colabore comigo. — Sua voz parece cansada, eu sei que Ethan também bebeu, apesar de não se comparar à quantidade absurda de álcool que ingeri, ainda assim, me pergunto como ele sequer consegue cuidar de mim no estado em que está. 

Me aproximo de Ethan, incapaz de conter qualquer movimento, observo sua camisa molhada devido a sua dificuldade de dar banho em mim, meu corpo, totalmente despido, ainda molhado da água do chuveiro mostrando meu desejo pelo seu corpo, uma vez que não tenho possibilidade nenhuma de conter ou até mesmo esconder minha ereção.

Encosto minha pele na sua, meus dedos deslizam pelo seu braço com delicadeza e vejo os pelos se eriçando enquanto sinto sua pele macia sob meu toque.

— Não estou pronto para te deixar ir embora, Ethan — a verdade escapa dos meus lábios como um sussurro.

— Não sabe o que está falando Jay.

— Sei muito bem o que estou falando, eu não estou pronto para que vá embora, da minha casa, ou da minha vida… — Aproximo meu corpo do seu, posso sentir o tecido molhado de sua camisa em meu corpo com nosso quase toque, e apenas isso inflama meu interior por dentro, não tenho dúvidas de que quero mãos, que preciso de mais.

— Não estou indo para lugar nenhum, YoonJay, agora apenas…

Antes que ele possa dizer qualquer coisa, além disso, estou segurando-o contra mim, incapaz de segurar meu instinto e meu desejo, minhas mãos agarram sua cintura enquanto minha boca avança contra a sua, ansiando por esse momento há mais tempo do que eu poderia dizer.

Por um segundo Ethan resiste, mantendo-se no mesmo lugar, impassível, mas este segundo dura apenas até que eu o aperto mais, até que minha língua se força a abrir espaço através dos seus lábios.

No instante seguinte, como uma barreira que acaba de ser rompida, tenho Ethan se agarrando a mim, nossas línguas dançam em nossas bocas, suas mãos fortes agarram minhas costas e sinto suas unhas curtas arranhando minha pele que queima em cada toque seu.

— Ethan, eu senti tanto a sua falta… — suspiro em seus lábios.

Não dou a ele chance de uma resposta, minha boca continua pressionada contra a sua, com força, minhas mãos seguindo ávidas até os botoes de sua camisa. Tudo o que posso ouvir é o murmúrio sofrego dos seus suspiros dançando em minha língua.

Termino de tirar a sua camisa e posso sentir a sua pele macia, que por tanto tempo desejei, que por tanto tempo sofri pela falta dela, desço meus lábios até o seu pescoço, trilhando beijos por todo o caminho. A cada beijo, os gemidos de Ethan parecem mais altos e desesperados. Posso sentir o volume na sua calça, ansiando por liberdade, assim como o meu próprio, que dói devido à intensidade do prazer e ânsia por liberação.

Chupo seu pescoço com toda a vontade guardada a sete chaves em meu coração, enquanto abro sua calça, deixando o tecido escorregar em um amontoado em torno dos seus pés que ele se apressa a chutar para longe. Ethan me agarra mais forte, sinto o desespero em seu toque, igualando-se ao meu próprio desespero, suas pernas envolvem minha cintura e eu aperto sua bunda com tanta força que posso apostar que cada um dos meus dedos ficou registrado em vermelho na sua pele.

Agarrado a ele, o levo até o quarto e jogo seu corpo na minha cama grande. Me ponho em frente a ele e deixo minhas mãos correrem até o elástico da sua cueca, retirando-a devagar, observando enquanto seu membro salta, finalmente livre. Termino de retirar a peça completamente e me sinto quase sem ar quando posso finalmente olhar para o corpo nu do meu melhor amigo, mordo meus lábios e o encaro por um momento, em seguida envolvo seu membro duro em meus dedos, subindo e descendo minha mão em torno dele.

— Jay… — Ethan geme e meu nome em sua língua é como música para os meus ouvidos.

Me curvo até ele e passo delicadamente a língua em seu pau enquanto ele se contorce abaixo de mim. Seus quadris se movem, seus dedos agarram a roupa de cama e Ethan grita, alimentado pelo prazer me fazendo ver estrelas apenas por observá-lo tão entregue.

Desço minha língua por todo seu comprimento e beijo suas bolas, colocando-as uma por vez em minha boca, praticamente me alimento de cada um dos seus gemidos e suspiros enquanto me dedico a lhe dar prazer. Estou quase sem ar quando volto a me dedicar ao seu belo e rosado pau. Corro a língua por ele e o enfio na boca, chupando com força, sentindo-o invadir a minha garganta olho em direção a Ethan e vejo seus olhos fixos em mim, seus dentes mordendo os próprios lábios enquanto ele se segura para não gemer, quero dizer a ele para parar com isso, quero ouvi-lo gritar meu nome, mas não o faço, apenas continuo meu trabalho até ver seu corpo se arqueando para trás.

— Jay, pare… pare, Jay, eu vou gozar… — Ele exclama numa voz chorosa enquanto se contorce. 

Ao invés de fazer o que ele pede, eu aumento ainda mais a velocidade dos movimentos até sentir o líquido viscoso encher minha boca. Ethan grita, alto, conforme o orgasmo se apodera do seu corpo e meu coração bate tão forte que chega a doer, apenas ao vê-lo se derramar por mim.

Puxo seu corpo para a beirada da cama e empurro seu quadril e suas pernas, fazendo seu buraco cor de rosa ficar para cima, exposto em frente a mim. Deixo o esperma de Ethan escorrer da minha boca até seu buraco e enfio um dedo dentro dele com cuidado para que meu toque não o machuque, não quero que Ethan sinta nada além de prazer. Posso ver o peito de Ethan subir e descer, enquanto o rubor toma conta de sua face.

Adiciono um segundo dedo e estico seu interior, preparando-o para me receber. Sentir o corpo de Ethan em minhas mãos é como o próprio paraíso. Vê-lo tão reativo a cada toque meu, enche meu corpo com um tipo especial de calor, algo reservado exclusivamente para ele.

— Eu amo você, Ethan. — Digo, olhando-o enquanto enfio um terceiro dedo em seu buraco. As palavras simplesmente correm pelos meus lábios, incapazes de manter-se guardadas por mais tempo — Eu amo tanto você, há tanto tempo.

— Jay… por favor, Jay, eu preciso de você. Por favor… — Ethan implora em retorno.

— Me diga o que você quer, Ethan… — Minha voz sai rouca e sussurrada, embebida pelo sentimento que queima em meu interior.

— Quero você dentro de mim… Agora, Jay, por favor — ele implora.

Me afasto dele por um momento, o suficiente apenas para alcançar uma camisinha, e coloco-a em meu pau. Ethan me segue com os olhos o tempo todo, como se tivesse necessidade de garantir que não vou desaparecer em sua frente como uma miragem meio ao deserto.

Volto para ele e deito meu corpo em cima do seu, suas pernas me agarram pela cintura e mais uma vez ele implora por mim. Atendo seu pedido, encaixando meu corpo no seu e introduzindo centímetro após centímetro meu pau em seu interior. Meus lábios tomam os seus conforme entro dentro dele, incapaz de manter a distância por mais um segundo sequer. 

As mãos de Ethan me agarram poderosas, fortes e me envolvem com um desejo sufocado enquanto minhas próprias mãos são incapazes de se manter longe do seu corpo, agarro seu cabelo, enquanto minha língua corre em torno da sua, é como se cada pedaço de mim estivesse desesperado para receber mais e para se entregar ainda mais.

Começo a mover meu corpo, com cuidado entrando e saindo devagar, sentindo o calor do seu corpo se apertando em torno do meu membro.

— Jay… você realmente… — Ethan hesita ao concluir a frase, seu rosto tomado por um rubor vermelho.

— Pergunte Ethan, vamos… — respondo com um sussurro em seu ouvido, em seguida beijo sua orelha.

— Realmente me ama Jay? — As palavras deixam sua boca de forma apressada, como se empurradas para fora pelo medo da resposta.

— Ethan, eu sempre te amei, nem por um segundo senti algo diferente de amor por você. Eu nunca senti isso por outra pessoa… — digo, junto com cada estocada dentro do seu corpo — eu sentia ciúmes de você, Ethan, o tempo todo, eu precisei ver você com outras pessoas, e eu sofri por você durante todo esse tempo. Você deveria ser meu, Ethan, não deveria estar se casando com qualquer pessoa que não fosse eu.

— Jay… eu… te amo, Jay. — Ethan grita de volta, enquanto eu me movimento dentro dele. 

Minha boca cobre a sua mais uma vez, me agarrando a essas palavras como se minha vida dependesse delas.

Aumento o movimento do meu quadril e posso sentir o corpo de Ethan balançar a cada estocada forte. Ele continua repetindo que me ama, como um mantra, enquanto o calor toma meu corpo.

Me sinto embriagado, pelo calor do momento, pelo corpo de Ethan, por suas palavras de amor. Me seguro forte em suas coxas, empurrando cada vez mais de mim para dentro dele. Sinto o calor borbulhando em minha barriga, e sei que não vou conseguir segurar por muito tempo. 

Ethan nota minha reação e acompanha meu movimento, rebolando embaixo de mim, me fazendo chegar cada vez mais próximo. Mal consigo respirar, muito menos me conter. O encaro desesperadamente e corro os olhos por seu corpo, pelo membro de Ethan, duro mais uma vez, molhado de pré-gozo. Como se lesse meus pensamentos, Ethan solta, com uma voz rouca que abala cada uma das minhas estruturas.

— Por favor, Jay, goze comigo… Eu não consigo segurar mais.

E então, como num passe de mágica, o orgasmo toca meu corpo e me arrebata. Sinto o buraco de Ethan pulsando ao meu redor enquanto ele próprio chega ao seu orgasmo, junto de mim.

É uma sensação arrebatadora provar seu corpo, me deliciar com seu desejo. O olhar de Ethan não esconde seus sentimentos e eu me sinto no próprio paraíso. Estou sem fôlego, devido a intensidade do meu orgasmo, nenhuma mulher jamais me fez sentir assim antes, mas é claro que não, Ethan nunca foi como nenhuma outra pessoa. Ethan sempre foi especial.

— Eu te amo, Ethan…

Digo mais uma vez, jogando meu corpo ao seu lado. Nos meus lábios, um sorriso sincero. Aguardo a resposta, aguardo seus lábios mais uma vez mostrando a mim sua reciprocidade, mas isso nunca chega…

… Acordo em minha cama, sem ar. Com os olhos arregalados, apalpo o outro lado da cama, apenas para ser recebido pelo frio. 

Meu corpo, ainda vestido com a roupa de ontem, mostrando que tudo não passou de um sonho. Meu peito arde, protestando desamparado, mas não há nada que eu possa fazer…

Gostaram do capítulo? O que acharam do sonho do nosso YoonJay?  Kkkkkk

Queria primeiramente pedir desculpas pelo atraso em postar esse capítulo, fim decsenestre na faculdade é loucura... mas vou me esforçar para manter um capítulo por semana. Também queria reforçar,  que  o pai do Ethan não representa minha opinião pessoal em relação a pessoas religiosas, porém, acredito que existem pessoas ruins em todos os kugares e a igreja não é uma exceção. De toda forma, espero que não se sintam ofendidos.

Um beijo dessa autora que voz fala, não esqueçam da estrelinha!!

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