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∞ Capítulo Único: O Tribunal ∞

Ao longe um trovão ressoou, iluminando o reflexo de seu rosto nos vidros molhados. Samantha assistia, inquieta, o céu lavando a terra como se quisesse, com aquilo, limpar todo o mundo de seus erros.

Sorriu de canto.

Se aquele não era o objetivo do céu, era certamente o dela.

Desde que descobrira por acidente a transgressão da preferida da Protetora, Jane, estivera com os olhos e ouvidos bem abertos a qualquer ação de Lucille. Mesmo sabendo de suas ações em favor da Ordem no passado, era evidente que se tornara uma ameaça e Samantha não entendia como poderiam manter aquela víbora por perto, alimentando-a com conhecimento e poder.

Perceber o risco daquela proximidade a fez notar que precisava tomar alguma providência. A Protetora não poderia continuar confiando tanto em alguém que logo cresceria para arrancar-lhe a cabeça.

Talvez literalmente.

Observava Lucille nos encontros e sessões de estudo, usava suas habilidades para espioná-la e enviara uma de suas Sombras para vigiá-la assim que aprendera a manipulá-las com mais propriedade.

Reunira elementos suficientes e entregara às suas superioras, que deram prosseguimento a sua denúncia, embora fosse perceptível sua decepção quanto à possível traidora.

Samantha, por outro lado, mal via a hora de provar a si mesma que era capaz de proteger a família e mostrar à Protetora como se comprometia com a causa, e percebeu o coração aos saltos quando ouviu as batidas na porta.

─ O Tribunal vai começar ─ informou a irmã Brooke, logo se virando e guiando-a pelos longos corredores até a sala onde o Tribunal das Cinco se reunia perante toda a Ordem.

Ao todo, contando com ela, a sala estava cheia com as quase três dezenas de mulheres que compunham a Ordem, incluindo Lucille ─ que, ladeada por outras duas irmãs, encarava-a com expressões neutras, ainda que Samantha pudesse sentir os olhos queimando-a.

Acusadora e acusada se encararam por não mais que um breve segundo e logo Lucille voltou a encarar a Protetora e Samantha fez o mesmo, inclinando-se respeitosamente às figuras de autoridade sentadas em semicírculo pouco adiante. A líder começou, primeiro dirigindo-se ao grande grupo, pouco mais atrás, e apresentando o tipo de reunião que tinham, conforme ditava o protocolo.

Em seguida, voltou sua atenção para Samantha, que esperava para começar sua exposição.

─ Diga-nos, irmã Samantha, por que acredita que nossa segurança está ameaçada por nossa irma Lucille?

A jovem bruxa limpou a garganta antes de continuar.

─ Porque, senhora, tenho motivos mais do que suficientes para acreditar que duas de nossas tradições mais antigas e fundamentais foram violadas.

Ela ouviu murmúrios e expressões de choque logo atrás. Também não passou despercebido à Samantha como o sangue parecera fugir do rosto da Protetora ao se lembrar do fato.

Lucille fora a pequena menina que a líder em pessoa escolhera para treinar e guiar no mundo da magia. Após fugir de uma família que não a entendia por ter herdado o forte poder de uma das avós, fora recebida no seio da Ordem. Era tida como uma filha, alguém com quem toda a organização podia contar, um modelo a ser seguido.

Uma verdadeira fraude.

Antes mesmo que a líder perguntasse, continuou:

─ Alguns anos atrás, por necessidade, nos reunimos com o chefe do clã de vampiros para resolver uma disputa por território sem que isso nos pusesse em mais risco. Nessa época, fui designada pela própria Protetora para fazer parte das equipes de vigilância, para verificar se eles estavam cumprindo sua parte no acordo. Seguimos assim por dias, em duplas ou sozinhas, vocês devem se lembrar.

Algumas assentiram, em concordância, e Samantha prosseguiu:

─ Em uma noite, enquanto patrulhava sozinha minha área, ocultando minha aura para que aquelas bestas noturnas não me notassem, vi uma cena que me chocou: Lucille conversava com um deles. Não discutindo, ou expulsando. Muito menos dando ordens para que ele saísse de nosso território. Não. Ela parecia muito à vontade na presença dele. ─ Ela se virou para Lucille, gesto seguido por todas as outras mulheres presentes na sala. ─ Na verdade, eu diria que seus gestos com ele eram até afetuosos.

─ Esta é uma acusação muito grave, Samantha ─ alertou a Protetora.

A mera existência dos vampiros ia contra tudo o que acreditavam. Todas as criaturas do mundo deviam nascer, crescer e morrer, realimentando o mundo com suas energias. Os humanos, uma vez no plano espiritual, tinham como dever orientar e instruir os vivos.

Mas os vampiros, não. Eram um desafio à ordem natural das coisas. Seres que, por ganância e sede de poder ou por mera covardia, preferiam roubar a vida de outros para continuarem em sua existência profana.

Uma bruxa da Ordem de Morrigan ter ligações, mesmo que fraternais, com eles era um escândalo. Um crime.

─ Sei disso, amada líder, mas não posso deixar uma ameaça crescer em nosso seio. Uma fruta podre pode contaminar todo o cesto, foi o que a senhora nos ensinou desde sempre.

A mais velha assentiu.

─ Prossiga.

Samantha limpou a voz.

─ Intrigada com aquilo ─ continuou ─, comecei a investigar. Passei a seguir Lucille sempre que podia e o que descobri foi ainda pior do que imaginava. ─ Avançou um passo, erguendo as duas mãos espalmadas, recitando as palavras para o feitiço: ─ Que o Olho da Mente se abra para nós e revele a verdade.

As outras irmãs arfaram ao ver, no centro do salão, as imagens trêmulas e não muito estáveis de Lucille e um homem alto, de cabelos escuros e reluzentes olhos azuis, conjuradas por Samantha. Dos lábios finos, dois dentes proeminentes surgiram e as íris ganharam um tom brilhante de vermelho, assustando algumas das irmãs mais novas e fazendo-as recuar um passo. As figuras, vez por outra, distorciam-se, logo voltando a entrar em foco, como em uma televisão com problemas de sinal.

─ "Por favor, William, não podemos continuar nos vendo. Precisa ir embora" ─ suplicou o espectro de Lucille.

─ "Não, Lucille, não posso abandoná-la".

─ "Já corro riscos suficientes só por vê-lo. Já o ajudei por vezes sem conta. Seremos mortos".

─ "Aquelas bruxas não podem fazer nada contra mim, já estou morto". ─ Um sorriso cínico se espalhou pelos lábios, os olhos iluminados pelo brilho assassino.

─ "Mas nós não". ─ A Lucille espectral deu um sorriso triste, uma lágrima prateada correndo por sua face, quando a mão tocou a barriga. A expressão do vampiro se abrandou, apesar da nítida surpresa.

─ "Quanto tempo?"

─ "Três meses, acabei de descobrir".

A confirmação fez um silêncio tenso pairar na sala, cortado apenas por uma ou outra exclamação de surpresa.

─ "Quem mais sabe?"

─ "Ninguém. Elas não podem descobrir".

Então as imagens evanesceram e Samantha cambaleou levemente, como se lhe custasse muita energia mantê-las vívidas. Respirou fundo e fechou os olhos por um segundo, logo emendando ao recuperar um pouco do fôlego:

─ Como viram... Lucille Friel tem ajudado um de nossos inimigos... fornecido informações que podem nos comprometer... e não apenas teve um caso com ele como carrega uma aberração em seu ventre... Ela deve ser punida e a abominação resultante desse erro, eliminada.

─ Somos nós quem decidimos as penas, Samantha ─ ralhou a Protetora, mas era perceptível a dor e a decepção em sua voz. Ela inspirou e continuou com o protocolo: ─ Lucille Friel, aproxime-se. O que tem a dizer em sua defesa?

Os passos da acusada ressoaram com um eco pelo salão silencioso.

Samantha recuou para contemplar a figura da rebelde, mas sentiu o entusiasmo diminuir um pouco ao perceber que a outra não parecia triste, envergonhada ou furiosa.

Na verdade, era como se Lucille não sentisse absolutamente nada.

─ Protetora, Membros do Círculo e queridas irmãs. É verdade que me encontrei com o vampiro sem que soubessem. ─ Algumas exclamações de raiva se fizeram ouvir no grupo, logo silenciados pela Protetora, dando-lhe espaço para continuar: ─ E também é verdade que eu não queria que soubessem disso. Mas... ─ ela fez uma pausa, a voz limpa e calma encerrou com as palavras que fizeram o sangue de Samantha ferver, apenas para congelar logo em seguida: ─ Sinto por terem que ouvir tantas mentiras esta noite. Samantha é a verdadeira traidora e está tentando colocar a culpa em mim. Está tudo na mente dela... ─ Seus olhos se encontraram: ─ E eu posso provar.

Lucille estranhava sua calma frente a um assunto daquela importância, mas sabia que precisaria manter o controle quando se tratava de Samantha.

A garota se tornara um problema desde o começo, quando a Protetora fizera de Lucille sua pupila, propiciando acesso a diferentes tipos de magia. Estivera desde o começo apenas esperando o melhor momento para revelar seu plano de tirá-la do caminho, mas isso Lucille não iria permitir. Não sem tentar de defender.

─ Todas vocês sabem de minha história. Me dói ouvir as palavras da irmã Samantha porque eu mesma já fui chamada de aberração inúmeras vezes pela minha família de sangue. Encontrei um lar aqui, neste lugar. Nestes salões que cresci e me tornei quem sou hoje, é loucura acreditar que eu viraria as costas para tudo isso por um motivo qualquer.

Baixou os olhos, continuando com um leve tom de constrangimento:

─ Busquei o vampiro porque ele me pareceu ser o mais sensato do grupo, se é que posso usar essa palavra. Tentei argumentar e fazê-lo ver que nenhum dos lados teria a ganhar caso a coisa toda desandasse. Teríamos apenas corpos para enterrar. Fiz o que pude para fazê-lo ver o nosso lado e convencer seu líder a nos deixar em paz, e não quero me gabar, mas posso dizer que consegui. Hoje estamos aqui sem ser incomodadas e eles foram embora. Estamos seguras. Apenas porque me arrisquei, mas estamos seguras. Fiz o meu melhor para salvar a todas nós, me magoa pensar que alguém possa estar se aproveitando disso para me fazer parecer uma traidora por pura inveja.

─ Eu quero protegê-las de você, mentirosa ─ bradou Samantha, chocada.

─ Irmã, por favor ─ interveio a Protetora, novamente. ─ Já teve sua vez. Agora precisamos interrogar a irmã Lucille.

Samantha se calou imediatamente e cruzou os braços. Nisso, a Protetora voltou a se dirigir à acusada:

─ Disse que podia provar suas palavras. Lucille. Vá em frente. Também nos traz uma acusação muito séria, e precisamos avaliá-la.

Ela assentiu e se ergueu, voltando-se para o centro do salão, mas não para conjurar seu Olho da Mente. Em vez disso, aproximou-se de Samantha, que tentou recuar e foi segurada por outras duas bruxas, em um aperto firme.

─ Não vai me tocar, traidora.

Lucille deu um sorriso condescendente.

─ Sabe que não preciso disso. ─ E ergueu a mão direita, parando-a a centímetros do rosto da rival. ─ Enquanto você se diverte plantando a discórdia e criando conspirações, eu estudo e me preparo. Posso executar o Veritas sem sequer chegar muito perto. Já me viu em ação.

Os olhos dela queimaram dentro dos seus, mas Lucille não se abalou.

Concentrando-se, logo fechou a mão em punho e virou-se para o centro do salão, trazendo ao conhecimento das irmãs imagens de Samantha ajoelhada diante de um largo caldeirão parcialmente envolta pela fumaça cinzenta que emanava dele.

Quando a nuvem ao seu redor se uniu, surgiram os primeiros contornos de uma silhueta, que se tornou mais escura e nítida.

─ "Conseguiu o que pedi?" ─ perguntou o espectro de Samantha à sombra materializada. Dois olhos dourados brilhavam em meio ao intenso negrume.

─ "Segui sua irmã de coven, como me pediu. Por dias".

─ Isso é ridículo! É mentira! ─ protestou Samantha, mas outra das bruxas a silenciou novamente.

─ "E o que descobriu?" ─ a voz da conjuração soou impaciente e ansiosa.

─ "Nada, ela não tem feito nada além de estudar seus feitiços e encantamentos".

─ Impossível! ─ gritou Samantha, ecoada por seu espectro no centro do salão.

Lucille prosseguiu, impassível, lançando energia para tornar a cena mais visível.

─ "Mas ela se encontrou com aquele monstro, precisa haver alguma coisa".

─ "Não há". ─ Os olhos dourados se estreitaram. ─ "Mas você pode usar isso".

─ "Como? Vão me pedir provas".

─ "E você vai dá-las. Faça-a parecer uma traidora e deixe o resto comigo. Vou lhe ensinar algo, basta que você...".

A frase ficou por dizer quando as forças de Lucille para uma conjuração tão duradoura e límpida acabaram e ela caiu sobre um joelho.

Foi impossível conter o burburinho.

Ela mal conseguia distinguir os gritos de Samantha das conversas das outras irmãs. A cabeça zuniu e pesou, forçando-a a respirar fundo várias vezes para não colocar para fora o jantar. Foi erguida por outra irmã, pouco mais velha, e agradeceu com a voz trêmula, suando frio.

─ Como sabem... ─ ela suspirou, continuando com dificuldade. ─ Ela sempre me odiou... E como viram... Esteve apenas procurando algo que... Pudesse usar para me tirar do jogo.

─ Você está grávida daquele monstro! ─ gritou Samantha, descontrolada. ─ Vai parir uma abominação. Vai colocar todas nós em risco.

─ Não, Samantha ─ ela devolveu, ainda ofegante. ─ Você quem vai terminar colocando... todas nós em perigo querendo conseguir poder desse jeito. Não estou grávida. ─ Então se dirigiu à Protetora: ─ A senhora mesma pode vir verificar.

Samantha a encarou, confusa. Mas, sem pestanejar, como se quisesse tirar aquilo a limpo o mais rápido possível, a líder se levantou.

Ainda se esforçando para permanecer de pé, Lucille abriu os braços enquanto a líder punha as duas mãos sobre sua barriga e se concentrava para captar qualquer vestígio de vida que pudesse haver ali.

O silêncio sepulcral se instalou novamente e Lucille quase podia sentir a tensão no ar, mas a despeito dos efeitos físicos da conjuração, estava tranquila. Já sabia a resposta antes que ela fosse dita em voz alta.

─ Não há nenhuma criança. ─ Samantha sequer teve tempo de protestar antes que ela continuasse, em um tom de voz ríspido que não usava normalmente, como se estivesse subitamente cansada: ─ Por violar nossas segunda e sexta tradições, mentir publicamente e mobilizar todo o Tribunal para julgar um caso infundado, eu, Jane Lewis, Protetora e líder desta Ordem, condeno Samantha Jenkins à morte pelo fogo.

Horas mais tarde, enquanto as cinzas de Samantha ainda eram varridas do salão principal, Lucille pareceu despertar do transe em que estivera presa desde o momento em que vira a antiga colega caminhar para o fim inescapável.

Não estava feliz com o desfecho. Mesmo sendo alvo dos olhares atravessados e má vontade da bruxa mais jovem, não imaginava nem em seus piores pesadelos que aquela disputa por atenção terminaria daquele modo.

A fumaça a sufocou e ela resolveu que já vira o suficiente. Em silêncio, atravessou o corredor e subiu as escadas que a levariam até seu dormitório. Sentou-se na cama e fechou os olhos, sentindo a maciez do tecido das roupas de cama em seus dedos pelo que, esperava, seria a última vez.

Apanhou a bolsa, colocou alguns livros e cristais ali dentro, vestiu um casaco pesado, pegou as chaves do carro e saiu.

Em silêncio, remoendo os acontecimentos da noite e sua saudade por deixar o lugar que chamara de lar por tantos anos, dirigiu por longos minutos, até alcançar uma das saídas da cidade. Rodou por estradas secundárias e cortou trechos de bosques fechados até alcançar o endereço que ainda queimava em sua mente desde a noite em que ele lhe dissera.

Logo estava diante da casa de dois andares, pintada de branco e cercada por grama e árvores, uma pequena floresta urbana.

Antes mesmo que alcançasse a varanda, ele abriu a porta, observando-a surpreso.

─ Não a estava esperando, Lucille.

─ Eu sei ─ ela respondeu, aproximando-se até abraçá-lo. ─ Preciso de um lugar para ficar. A noite foi terrível. ─ Fez uma breve pausa. ─ Quase nos descobriram hoje.

William se afastou para observá-la melhor. Devia estar à beira das lágrimas pela cara que ele fez.

─ O que aconteceu?

Ela resumiu brevemente os acontecimentos da noite.

─ Então fugi sem olhar para trás. Os feitiços consumiram minhas forças, precisei ir embora antes que a Protetora descobrisse. Não queria ter feito isso, não queria que tivesse acabado assim, mas eu terminaria morta se elas soubessem de nós.

Ele acariciou seu cabelo, com um sorriso enviesado.

─ Você conseguiu mesmo enganá-las? Como?

Ela abriu a bolsa e tirou um livro pequeno de capa cor de vinho. Não havia anda que indicasse título ou autoria.

─ Andei fazendo umas pesquisas. ─ Deu um sorrisinho misterioso. ─ Na sessão proibida de nossa biblioteca.

Ele sorriu, satisfeito, e a beijou com paixão. A pele já começava a esfriar, mas ela nunca havia se importado nem mesmo quando não havia tecido algum a separá-los.

Lucille sorriu ao se afastarem, embora as lembranças ruins permanecessem pairando em sua mente. Começara a aprofundar seus estudos em magia arcana e das sombras assim que desconfiara que Samantha a estava rondando. Podia não gostar dela e achar que a outra passara dos limites enviando sombras em seu encalço, mas fora sincera ao dizer que não queria que a noite terminasse daquela forma.

Contudo, era uma questão de sobrevivência.

Não podia mais pensar apenas em si mesma.

William afagou sua barriga com carinho, logo estreitando os olhos, provavelmente ante sua palidez e aspecto cansado, que ainda estariam ali por alguns dias, até que se recuperasse.

─ Vamos entrar. Vocês já passaram por muito hoje.

Reunir energia suficiente para enganar a bruxa mais poderosa de sua Ordem já seria uma façanha em condições normais... Por alguns segundos, Lucille achou que morreria ─ se não pela punição à violação cometida, pelo menos por exaustão ─ e levaria mais uma vida consigo, cética quanto a suas habilidades de prosseguir estando grávida.

Permitiu-se sentir o sabor da vitória e voltou a sorrir enquanto o acompanhava em direção ao interior da casa.

─ Você não sabe o quanto, meu amor. Não sabe o quanto.

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