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⛓️🩸 ATO III | PROTEÇÃO

O capítulo à seguir possui insinuação de abuso sexual. Caso não se sinta confortável para ler, pule o capítulo.

── Tem suco já pronto na geladeira e eu deixei o lanche dele dentro do micro-ondas, é so esquentar. ── a mulher avisou enquanto andava de um lado para o outro no meio da sala. ── Onde estão os meus sapatos?

Ela passou os olhos por cima da sala inteira até que os encontrou jogados perto da entrada da cozinha. Se abaixou e calçou cada um deles, em seguida chegou perto do marido. O homem alto, de cabelos castanho claro, segurava um garotinho. Uma aparência angelical como a da mãe; Cabelos loiros que formavam leves ondinhas nas pontas, uma pele que se assemelhava muito a de uma porcelana e olhos grandes e azuis.

── Ele costuma dar um pouquinho de trabalho antes de dormir, mas é só você preparar um leite quente que ele dorme rapidinho. ── falou. ── Por que eu sinto que estou esquecendo alguma coisa?

O homem riu.

── Meu amor, nós vamos ficar bem. Não é, Luke? Diz pra mamãe. ── brincou, balançando o menino.

Ela sorriu.

── Promete que se acontecer alguma coisa você não vai pensar duas vezes antes de me ligar?

── Pode ir tranquila.

── Promete?

Ele revirou os olhos, dando um beijo nela em seguida.

── Prometo.

Depois que havia lhe prometido, a mulher terminou de pegar as malas e as colocou dentro do carro. Na porta, o homem segurava a mão do garoto, fazendo-o dar tchau para a mãe. Ela levou uma mão até os lábios e jogou um beijo na direção do marido e do filho, entrou no carro e partiu.

── Finalmente. ── ele soltou, sério, lançando um sorriso para Luke. ── Somos só eu e você agora, pequeno.

Passaram-se algumas horas, e logo a noite caiu sobre a cidade. Uma noite fria, silênciosa e com clarões no céu que indicavam a chegada de uma tempestade.

No primeiro momento que ela saiu, ele fez tudo o que a mulher havia lhe passado; Deu banho em Luke, o arrumou e por fim o deixou brincar no chão da sala. Mas depois de alguns minutos, ele pegou o garoto, colocou-o dentro do carro e começou a dirigir para longe, se afastando cada vez mais da cidade.

── A onde estamos indo? ── o pequeno perguntou, olhando as árvores pela janela.

O homem olhou ele pelo retrovisor, sorrindo.

── Nós vamos passear. Você gosta de passeios, não gosta?

Luke deu de ombros.

── Mamãe quase nunca me leva para passear. Ela está sempre ocupada com aquelas viagens. ── falou, brincando com os próprios dedos das mãos.

── Bom, eu posso te levar para sair quantas vezes você quiser.

── Pode ser.

O silêncio reinou durante o restante do trajeto. Assim que chegaram no destino final, o homem saiu de dentro do veículo e abriu a porta para que Luke saísse. A floresta de pinheiros altos estava escuro, e não era possível ver um palmo sequer, muito menos a onde eles pisavam. Havia apenas uma trilha que estava pouco iluminada pelo clarão dos trovões.

── Que lugar é esse? ── Luke perguntou, olhando diretamente para as árvores e para a cara do homem ao seu lado. ── Tio, o que viemos fazer aqui?

Ele tirou as mãos dos bolsos e se agachou para ficar do tamanho de Luke.

── O que acha de brincarmos de esconde esconde?

Luke olhou em volta, começando a estranhar a atmosfera.

── Mas aqui? Está tudo escuro.

── Exatamente. Isso vai deixar a brincadeira mais interessante. ── suas mãos seguraram a cintura de Luke.

Ele bateu as mãos nelas, as afastando de seu corpo.

── Tio, eu quero ir pra casa. Me leva agora.

O homem coçou os olhos, tentando se controlar.

── Luke, você sabe que pode me chamar de pai. Ou papai.

── Você não é meu pai! ── ele rebateu, agressivo, batendo os pés no chão. ── O meu pai de verdade é outro.

Sem conseguir continuar se controlando, o mais velho levou as mãos grandes de encontro aos bracinhos de Luke e os agarrou com força. O garotinho o olhou assustado, os olhos arregalados e uma expressão de medo estampada no rosto.

── Escuta aqui, moleque; o seu pai de verdade te abandonou!

── É MENTIRA!

── Te abandonou sim! Ele não se separou da sua mãezinha como ela te diz, ele te abandonou. A.ban.do.nou, entendeu? Mas eu não. Eu jamais te abandonaria ── sua voz se tornou apenas malícia enquanto seus olhos passeavam pelo corpo dele, deixando Luke ainda mais assustado. ── Eu devo confessar que só aceitei me casar com ela por sua causa. Você é um garoto tão bonito, eu não podia te perder.

Ele então avançou sobre Luke, o agarrando para tentar beija-lo. O garotinho lutava, tentando a todo custo se afastar daquele monstro.

── PARA! ME SOLTA! ── berrou, empurrando o outro.

Quando finalmente consegui levantar o pé e chutar as partes íntimas do homem, Luke correu para longe, se enfiando dentro da mata.

── Moleque desgraçado! Eu vou te pegar! ── alarmou, levantando com dificuldade do chão.

Luke corria o máximo que suas pernas lhe permitiam. Corria pela sua vida.

Tudo o que ele conseguia ver era apenas a escuridão, e quando pensou em olhar para trás seu corpo antingiu o chão. O pé havia ficado preso em um pedaço de alguma raíz exposta de uma das árvores. Ele tentou puxar, sem sucesso, e viu o desespero tomar conta do seu corpo novamente, por completo, quando aquele quem ele conviveu por anos se aproximou e jogou todo o seu peso sobre ele.

── Te peguei. ── ele comemorou, prendendo os dois bracinhos de Luke acima da cabeça dele apenas com uma das mãos. ── Agora você é só meu, garotinho.

Com a outra mão disponível, ele rapidamente tirou o short e a cueca de Luke. Analisava seu pequeno corpo da forma mais asquerosa, e Luke sentia vontade de gritar, chorar, mas nada saía da sua boca. Era como se tudo tivesse ficado engasgado em sua garganta.

Ele deslizou as mãos pela barriga dele, sorrindo como o diabo.

── Não se preocupe ── falou, começando a deslizar o zíper da sua calça para baixo, expondo o membro já ereto. ── Isso não vai demorar muita se esse seu buraquinho me fizer gozar rápido.

Ele abriu as pernas de Luke, deixando-as sobre suas coxas, e quando se aproximou para realizar o ato, sentiu um dor. Ao olhar para baixo, viu o pedaço do que parecia ser uma lança, atravessada no meio do seu peito.

Luke também o encarava, os olhos arregalados e embalados pelas lágrimas. Sangue deslizava pelas suas bochechas junto a água salgada, e ele viu quando o corpo caiu no chão já sem vida.

Atrás dele, a silhueta de alguém. Um outro homem, que usava apenas uma calça jeans preta e uma blusa azul. Quando se aproximou, Luke pode ver seus olhos brilharem em meio a escuridão. Ele deu mais alguns passos e com delicadeza, sem analisar ou abaixar os olhos, tirou a camisa e cobriu o corpo de Luke.

Ele foi até o corpo do homem, segurou o cabo da lança e puxou-o de uma só vez. Ele encarou aquele corpo por alguns segundo, se abaixou e com frieza enfiou seus dedos no ferimento. O barulho da carne se rasgando aos poucos, o sangue transbordando como um rio, tudo era extremanente horrível de se ver.

Sem nem pensar duas vezes o desconhecido abriu a boca e abocanhou um pedaço da carne do homem, puxando e mastigando ela como se fosse um pedaço de bife. Se saboreando com aquilo que para ele era como um banquete.

Luke, que observava tudo de olhos arregalando, sentia mais lágrimas deslizarem pelas suas bochechas. Os batimentos cardíacos começavam a ficar mais acelerados e a respiração falhava. Logo, não demorou para que sua visão começasse a ficar embaçada e turva.

Antes que seu corpo se desligasse por completo daquele mundo, ele sentiu mãos lhe segurarem e uma voz ao longe, grave, mas tranquila, lhe pedir:

── Meu garoto, por favor, não se esqueça de mim.

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