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Aparências

Quando Harriet Donaldson acordou, dessa vez, bem mais cedo do que o normal, ela sabia que Benedict não iria vir acordá-la às cinco da manhã, mas como ele se assegurava todas as manhãs de alimentá-la com tudo o que ela mais gostava, ela sabia que ele já estava de pé, possivelmente em seu quarto. Aparentemente, ele era o primeiro da casa a acordar e Harriet saiu de seu quarto com cuidado até o cômodo do rapaz.

A porta estava entreaberta e Donaldson entrou com cuidado lá, fechando a porta, sem que Clement, que escrevia alguma coisa num papel sobre uma mesa coberta por um pano branco percebesse.

Como um gato, ela andou até ele e lhe tocou as costas devagar, lhe causando medo.

Harriet deu uma risada baixa, a abafando com uma das mãos.

— Seu susto foi engraçado, Bene. — Ela disse.

— Milady, não é muito cedo?

— Eu sei que é. Mas vim te fazer uma visita e te agradecer o dia maravilhoso que eu tive ontem. Eu estou bem fisicamente e mentalmente agora. — A moça disse, fazendo um carinho no rosto do homem, que sorriu discretamente, com os olhos azuis bem fixados nela.

— Eu também tive um dia ótimo ao seu lado, milady.

— E vamos ter outro hoje, eu espero. Bem, tem algo que eu posso fazer para te recompensar por ontem.

— E o que seria esse algo? — O loiro sorriu de uma forma sugestiva, permanecendo com as orbes azuis fixas na moça, que sentou-se logo em seu colo, de frente para ele.

— Eu vou ter que demonstrar?

— É, vai. — Ele disse, antes que se beijassem.

Harriet tinha as mãos em seu pescoço e em sua roupa, descobrindo o peito nu e branco do rapaz enquanto ele lhe segurava a cintura e suas mãos iam debaixo da camisola branca, indo de encontro com as nádegas da mulher. Aquilo atiçou Harriet que rebolou por cima de Benedict. Ela o provocava e o dominava facilmente quando o fazia e quando o beijava, o chupava e o marcava. E principalmente, quando ela se despia, deixando-o excitado e sedento por ela. Benedict ora retribuía ao que ela fazia, ora gemia baixo com o contato dos corpos. Harriet estava tão obstinada em ter prazer e dar prazer que não ouviu as batidas na porta do quarto.

— Mi-milady... A porta... — Harriet sorriu e abaixou-se, se escondendo debaixo da mesa.

— É o meu pai, se vista e mande-o entrar. Vou ficar quietinha. — Ela riu, cobrindo a cabeça com o pano branco.

Benedict abotoou sua camisa branca com pressa e voltou a ficar confortável na mesma posição de antes.

— Pode entrar, senhor barão.

John Donaldson estranhou o fato de o rapaz saber que era ele quem estava na porta. Benedict tentou se levantar, mas algo prendeu seus pés e ele evitou o protesto permanecendo sentado.

— Como soube que era eu, Benedict?

— Ah, foi pura intuição. — O rapaz respondeu sorrindo, mas desfez o sorriso de forma súbita, inesperada ao sentir a sensação prazerosa de ter seu membro tocado e não por debaixo das roupas.

— Vim trazer o seu salário. Minha filha tem lhe dado muito trabalho?

Harriet ouviu aquilo e continuou a masturbar o loiro.

Benedict segurava seus suspiros e gemidos e suava, de medo e prazer ao mesmo tempo.

— Imagine, não tem dado trabalho nenhum para mim, ela tem sido um anjo comigo.

"E tem sido diabólica também", ele pensou.

— Oh, ótimo. O que tem feito com ela todos esses dias?

A moça sorriu ao se lembrar do que tinham feito no dia anterior, no banheiro e lambeu os lábios por debaixo daqueles panos e trocou suas mãos pela boca, lambendo toda a extensão enquanto ele, sem querer, soltou um gemido.

— Ah! Nós temos feito muitas... muitas coisas boas juntos. A protejo em seus passeios e procuro sempre garantir que ela esteja bem física e mentalmente. — Ele disse, reprimindo os gemidos e as expressões que a boca da Donaldson lhe proporcionava. Harriet por sua vez, deixava-o sair e entrar de sua boca e lhe lambia a glande, voltando a engoli-lo de novo.

— Benedict, você está bem?

"Estou sim, estou ótimo na verdade! É só sua filha me chupando que me faz ter essa cara, mas estou bem, maravilhoso.".

— Oh! É um mal estar que tenho há algum tempo, mas vi o médico ontem e ele disse que isso vai passar.

— Se quiser sair para ver um médico, posso conversar com a minha filha.

Harriet passou a chupá-lo com mais rapidez e ele cobria a face, para que o barão não notasse o quão estranho Clement parecia quando tinha Harriet lhe sugando.

— Não, não. Vai ver como daqui a pouco estarei bem.

— Quer que eu chame Cassie? Ela pode lhe dar um remédio e...

— N-não! Não incomode a pobre Cassandra, eu vou ficar muito bem, você verá.

— Tudo bem. Eu vou deixá-lo quieto para que se recupere.

"Ainda bem que está indo. Não quero perder meu emprego, pelo menos não agora."

— Ah, avise a minha filha que hoje ela terá que sair sem você, mas com Cassie. Vão até uma loja de noivas. Aproveite para ir ao hospital, você está doente.

"Se é assim, tenho que aproveitar os bons momentos com o Bene." — A mulher de orbes âmbar pensou enquanto continuava com o trabalho sujo debaixo do pano branco. Branco era símbolo de pureza, porém Harriet definitivamente não fazia algo puro naquela brancura.

— T-tudo bem.

O barão se levantou e cuidadoso, saiu do quarto do empregado. Benedict continuava reprimindo suas reações ao prazer impaciente e seu rosto já tinha sido tomado por uma vermelhidão incomum.

Ouviu os passos do barão ecoando pelo chão de madeira e logo depois, descendo a escada. Aliviado ao ver que ele não ouviria ou perceberia o que estava acontecendo, Benedict passou a gemer sem repressão.

E a olhar para o que Harriet lhe fazia ali embaixo.

— Milady... por que fez isso? Está perdendo sua sanidade? — Ele perguntou, educadamente, enquanto gemia, mais acomodado e livre.

— Perdi, Benedict. E pelo visto, estou fazendo você perder a sua também. — Riu e com um beijo e uma lambida, voltou a deixá-lo constrangido e cheio de excitação.

— Você é uma mulher indecente, Harriet... e eu gosto disso. — Ele disse, antes que pudesse gozar por uma primeira vez.

A Donaldson o engoliu e não satisfeita, buscando o mesmo prazer que ele tinha sentido, sentou-se sobre o órgão ainda rígido do rapaz, cavalgando sobre ele e deliciando-se com a boca dele em seu corpo desnudo enquanto ela se movimentava, desesperada por prazer e excitada com os barulhos dos beijos, dos seus próprios gemidos e de seu corpo se chocando com o de Clement. Benedict logo iria sentir aquela mesma sensação de novo, podia prever isso ao ouvi-la gemer seu nome enquanto se movimentava em cima dele e seu interior o apertava.

Clement sorriu ao vê-la alcançar o estado de orgasmo que antes ele próprio tinha alcançado. Deitou-a sobre a mesa e a beijou por vários minutos, deixando selares pelo pescoço feminino, cujo cheiro ele tanto gostava.

Ela sorriu, satisfeita e logo pôs de volta em si sua camisola.

Clement a ajudou a abotoar os botões que fechavam o longo pedaço de pano e ele próprio se vestiu de sua camisa branca e abotoou as calças.

— É uma pena nós não podermos passar o dia juntos, Bene. Eu te daria mais horas de insanidade.

Ele riu.

— Se eu enlouquecer por completo, não poderei mais ser o seu mordomo.

— E quem disse que eu quero que seja apenas meu mordomo? — Ela se levantou e gentilmente tocou-lhe seu nariz e sua boca. — Eu quero que seja meu. Em todos os sentidos e em todas as palavras, Benedict.

E lhe deu um beijinho.

— Você seria minha, Harriet? Eu não tenho muita coisa para oferecer...

— Querido, em uma semana, você me deu mais do que meu amor anterior e Rutherford não poderia me dar um porcento disso.

— Poderia? Por que não usou um "poder" neste caso?

— Sim, porque ele não vai ter a oportunidade de fazer isso. Eu já disse a você, disse que não me casarei com ele.

— E como vai fazer isso? Como vai escapar?

— Vou fugir e me casar com um homem que me merece e que sempre pensa em minha felicidade. Se ele quiser, é claro. Não sou de forçar as pessoas, como papai e Cassian.

— Nossa, o homem que você ama tem sorte. Eu me casaria com você se eu fosse ele sem pensar duas vezes, milady.

— É bom saber isso. — Ela lhe acariciou o rosto e o abraçou. — Porque eu estou amando você. E eu tinha medo que não sentisse o mesmo por mim e só estivesse me usando sexualmente ou cumprindo com suas obrigações, mas agora que sei que também está apaixonado por mim, eu estou feliz.

Harriet Donaldson o deixava louco.

E não era somente de forma sexual.

Ela estava ganhando o seu coração.

— Eu sou o seu escolhido, Harriet? Tem certeza que quer um rapaz como eu? Pobre, endividado e sem emprego fixo?

— Sim! De que me vale ter uma vida confortável se eu não o tiver? Nada. Eu vou fugir deste casamento, independente de tudo. E quando eu fugir, estarei te esperando lá fora, Bene. Longe daqui.

Benedict e Harriet trocaram um beijo apaixonado e então, ela saiu e voltou ao seu quarto.

Apesar de tudo, tinham de manter as aparências.

Ela saiu do quarto, para que ninguém percebesse o que realmente tinha acontecido ali. Benedict a ajudou a vestir e ela o dispensou, os dois sentindo-se abalados pela confissão de amor que antes tinham feito. E enquanto Harriet sentou-se, um pouco fora de órbita para esperar por Cassandra.

— Lady Donaldson, podemos ir?

— É claro B... Cassie. É claro que podemos ir, eu estava esperando você.

Harriet se sentia desconfortável em relação àquela situação.

Não queria provar aquele vestido desgraçado, nem entrar na catedral mais rica do país com um padre do alto clero sendo celebrante, não queria andar segurando um buquê cheio das mais diversas flores e não queria ter um casal de duque e duquesa como padrinhos. Porque aquele casamento seria com Cassian Rutherford. Um homem por quem não tinha se apaixonado.

Ela tinha, na verdade, vontade de chorar.

"De que me vale ter uma vida confortável se eu não o tiver? Nada. Eu vou fugir deste casamento, independente de tudo. E quando eu fugir, estarei te esperando lá fora, Bene. Longe daqui."

A verdade é que queria casar-se com o doce rapaz de cabelos dourados, que tinha lhe roubado o coração desde que o vira em seu jardim cuidando das flores. Queria poder não estar escondida para beijá-lo. E pensar em como seria bom uma vida longa ao lado dele, extinguiu sua vontade de chorar.

Era mais intenso do que da última vez e era melhor. Mas Harriet sentia que não acabaria como antes e que seria feliz ao lado do Clement, seria muito feliz. Era um bom sentimento.

— Lady Donaldson, está tão pensativa. Por quê?

— Penso neste casamento, Cassie. Acho que não será tão ruim quanto pensei.

A resposta surpreendeu a ruiva.

— Por quê?

— É que ele agora me parece maravilhoso, Cassie e eu tenho certeza de que serei feliz. — Em sua fala, parecia se referir ao Rutherford. Mas em seu coração, aquelas palavras eram sobre Clement.

— Ah, entendo. O que a senhora acha de Benedict?

— Benedict? Por que a pergunta? Ele é um bom mordomo.

"Ele é bem mais que bom e bem mais que um mordomo". Ela dissera, também em seu coração.

— Sabe se ele tem alguma... namorada, noiva? Algum interesse? Se alguma amiga o anda visitando?

— Não o vi com nenhuma moça e ele nunca me falou de nenhuma. — Harriet se perguntava qual a razão das perguntas de Cassie. — Por quê?

— Curiosidade, é só. E já o viu com marcas estranhas?

"Ah, agora entendo o porquê."

— Não, nunca. Eu não presto atenção no corpo do meu mordomo, Cassandra. — Mentiu. — Por que eu veria essas marcas então?

— Oh, sim, me desculpe, senhora. Benedict ainda corta rosas e mexe com jardinagem?

— Eu não sei, Cassie. Talvez sim. Se está interessada em Benedict e gosta dele, não deveria me fazer essas perguntas estranhas. Faça-as a ele próprio. — "Ele não vai retribuir ao que você sente mesmo.". Pensou Harriet.

— Tudo bem, eu farei.

Cassandra estava estranha. Ou talvez ela fosse estranha e ninguém nunca tinha notado isso.

Benedict tinha ido pagar a sua dívida. Agora, ela chegava ao fim e só mais um mês trabalhando e ele a teria paga por completo. Se sentia feliz e esperançoso. Sentia que o amor, a felicidade e a paz estavam chegando para ele. E ele queria compartilhar aquilo com a única pessoa de sua família que ainda estava viva. Sua mãe, Catherine.

Entretanto, Catherine talvez não o estivesse ouvindo, já a doença que ela tinha lhe tinha feito perder os movimentos aos poucos e agora seus sentidos começavam a desaparecer. Era desesperador ver sua mãe daquele jeito e era para lhe proporcionar o mínimo de conforto em seus últimos dias que Benedict demorava a pagar a dívida deixada por seu pai Samuel antes que ele morresse.

Era um hospital caro, um dos mais conceituados de Ethela.

O médico tinha lhe dito que eram os últimos dias de Catherine Clement. Ele não queria acreditar naquilo e foi vê-la, para lhe passar aquela felicidade.

Ela estava deitada e de olhos fechados. Estava cega e por isso, as orbes azuis não podiam mais enxergar as de seu filho, que tinham a mesma cor.

— Mãe... sou eu, Benedict. — Ele falou, com uma voz alta.

— Benedict? É você?

— Sim, sou eu, mamãe.

— Estou feliz em vê-lo. Ou melhor, ouvi-lo, já que não vejo mais.

Benedict lhe segurou a mão. A mão que ela já não movimentava.

— Está tudo bem, mãe. Finja que está me vendo então, se lembra de como eu era?

— Sim. Lembro de quando a sua vó dizia que era parecido com um Rei. E você realmente se parece, é lindo, forte. Veio ver sua mãe antes que ela morresse, você é tão bondoso.

— Mãe, pare de falar essas coisas. Não vai morrer agora, não quando estamos prestes a pagar a dívida que meu pai deixou e eu... encontrei a garota certa.

— Você encontrou! Oh, meu Deus, isso é tão bom! Você merece toda a felicidade do mundo depois de ter sofrido tanto pela morte de Jane, Benedict.

— Jane...

— Não vá chorar agora, hm? Guarde as lágrimas para o meu enterro.

— Mãe, eu já disse, pare de falar nisso.

— Eu estou sendo realista. Eu vou morrer, querido.

— Vai me deixar agora?

— Sempre vou estar com você, sempre.

E estranhamente, a mãe de Benedict fechou os olhos e parou de falar.

Benedict começou a ficar desesperado e gritar por ela. E os médicos e enfermeiras vieram ao quarto.

De nada adiantou.

Catherine estava morta.

Depois de ter perdido Jane e seu pai, o rapaz tinha perdido sua mãe. Ele se sentia completamente sozinho.

Ele não tinha nada para fazer naquele corredor e naquela sala. Era melhor chorar lá fora.

Mas ele não conseguia sequer ficar sozinho com a própria tristeza quando havia o barulho de duas vozes discutindo. Uma feminina e uma masculina.

— Eu não vou, Jared! Não vou voltar desta vez! Você me manipulou e fez o que quis de mim, mas não depois do que fez hoje lá em casa.

— Você vai sim! Vai voltar para mim, porque sou o seu noivo, Brianna!

— Não, não é mais!

A moça jogou o anel que estava em seu dedo fora. E então, ele desferiu uma tapa em seu rosto. Benedict não poderia ficar quieto vendo aquilo acontecer bem em sua frente. Se moveu para separá-lo dela e lhe deu um soco, com o máximo de força que ele possuía.

— Então você bate em moças indefesas? Por que não luta com um homem que saiba bater também? É injusto!

— O que é injusto é você se metendo onde não foi chamado! — O homem se defendeu, o golpeando também.

Mas Clement não deixou se abater. E continuou batendo nele.

— Se não batesse nela, eu não estaria aqui. E acredite, eu tenho a determinação e os talentos de guerra de um rei.

Um casal de meia-idade que por ali passava, entrando no hospital viu a briga de Benedict e do outro homem.

A moça pedia que ele parasse de brigar com o loiro, ele mandava que ela calasse a boca e Benedict só ficava mais enfurecido e realmente disposto a matá-lo com as próprias mãos. A mulher já tinha visto aquilo e advertiu o marido.

— Meu Deus, Charles, você precisa separar essa briga.

— Eu preciso nada, o loiro está ganhando e ele tem toda a razão de bater nesse idiota.

— Mas, Charles brigar não resolve nada.

— Ao contrário, Josephine, meu amor. Às vezes tudo o que temos que fazer é descer uma boa sova em gente assim.

A esposa suspirou.

— Charles, se você não for, eu vou até lá tentar.

— Está bem, está bem.

O homem loiro andou até lá e gritou, se colocando no meio dos dois.

— Rapazes, calma. Isto é um hospital, vamos ter respeito. — Ele disse, com uma voz de sarcasmo, imitando o que a esposa diria. — Vocês não têm mãe para educá-los? Mas que coisa horrível.

— Eu tinha, não tenho há cinco minutos. — Benedict disse.

— Bom, eu sinto muito, meu rapaz. Mas não se pode brigar e minha mulher é quem está dizendo e do jeito que ela é, vai chamar a polícia. E você, não bata na sua namorada, senão vão vir mais uns rapazes dispostos a te bater, meu caro. E acredite, eu estou incluído neles.

Benedict e o rapaz se afastaram um do outro, se olhando de forma furiosa, querendo matar um ao outro.

E ele se afastou sem dizer nada.

Josephine foi confortar Brianna, que estava assustada com seus cabelos cacheados e seu uniforme de enfermeira.

Compreensiva, ela a levou para um lugar à parte do local da briga e Charles Johnson esperou que ela saísse para desabafar com Benedict.

— Rapaz, você foi extraordinário! Se eu fosse você, tinha continuado a bater. Aquele desgraçado nem respirar merece. E eu sinto muito por sua mãe. Como se chama?

— Benedict.

— E eu me chamo Charles, Charles Johnson. Obrigado por me dar o prazer de ver aquele vagabundo apanhar, eu amo rir da desgraça alheia, principalmente se for desse tipo de gente. E não se preocupe com a donzela que salvou, eu e Josephine vamos cuidar dela. Tenha um bom dia, Benedict.

O homem saiu para ver onde estavam sua esposa e a moça com uniforme.

E Benedict voltou à casa Donaldson, lembrando que tinha ficado muito tempo fora de serviço, para esperar que Harriet chegasse.

Era um dia longo e exaustivo e ela o estava esperando, com um sorriso no rosto em seu quarto.

— Bene! — O abraçou. — O que aconteceu Bene?

Ela o largou, olhando em seus olhos ainda marejados.

— Parece-me tão triste e abatido...

— Foi minha mãe. Ela faleceu.

Meu amor... Eu sinto tanto. — Ela não pôde evitar essas palavras. — Eu perdi minha mãe antes de conhecê-la direito, então te entendo. Mas você tem a mim.

Ela pegou sua mão e a beijou. Ele a abraçou com força.

— Obrigado, Harriet. Obrigado.

— Não há o que me agradecer. Você me curou e agora precisa de cura. Mas antes, preciso te contar algo.

— O que quer me contar?

— Bene, eu tenho um plano. — Ela sorriu, animada. — Um plano que vai nos livrar de tudo isso.

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