01. Início da História
O cheiro de Vinho era algo comum na casa de Amanda St. Clair, muito embora, ela ainda não tivesse posto uma única gosta de vinho na boca. Não que não tivesse tentado, é claro que tentou, mas aos quinze anos, não são todas as famílias que deixam você provar vinho, por mais que você implorei.
A Vinícola St. Clair era uma das maiores dos Estados Unidos e a maior da Califórnia. Localizada há alguns quilômetros de São Francisco, a Vinícola tinha um Palácio inspirado no Século XIII, com armaduras medievais, masmorra, barris, salas de banquetes… De tempos em tempos, o lugar cedia espaço para festivais, além de proporcionar visitas guiadas todos os fins de semana, o que claro, impulsionava as vendas.
Amanda era apaixonada pelo local, pelo estilo de vida boêmio e pelas festas. Sua principal diversão, mesmo já com quinze anos, era vestir os vestidos medievais e ficar performado pelos arredores, como se fosse uma camponesa. Ou Princesa. Às vezes, também vestia a armadura e fingia ser um cavaleiro ou um belo pretendente para si mesma.
Passava muito tempo sozinha naquele lugar enorme, afinal, por mais que seus pais tentassem ser presentes, bem… Eles eram donos de tudo aquilo e precisavam gerenciar o local, é claro. E Amanda sabia que não era uma pessoa fácil.
Ela cresceu dando mais trabalho a seu pai e sua mãe do que sua meia irmã mais velha, Daphne, nunca tinha dado. Primeiro que Amanda tinha TDAH e Dislexia. Segundo que era uma pessoa bastante tranquila, mas de vez em quando, se metia em confusão na escola por coisas que não sabia explicar, e por conta disso, já tinha sido expulsa de três colégios diferentes. Terceiro, que estava sempre no mundo da lua, sempre distraída, perdida em seus próprios pensamentos.
Isso fez com que seus pais “resolvessem” o problema, decidindo investir em uma educação remota assim que ela fez treze anos e tudo piorou. O que, claro, resultou que Amanda ficasse ainda mais sozinha, e mesmo assim, não resolveu todos os problemas: Seu desempenho nos estudos ainda era baixo, continuava com a cabeça no mundo das nuvens e, segundo sua família, parecia que nunca ligava para nada e nem ninguém.
Não deixava de ser mentira, é claro. Ela realmente não ligava para muita coisa. Mas isso não queria dizer que não se importava com quem amava.
De qualquer forma, naquela noite que demarca o começo da história, Amanda tinha tido outro pesadelo. Mais um, vale ressaltar. De alguns meses para cá, desde que ela saiu da escola, Amanda vinha enlouquecendo bem aos pouquinhos.
Primeiro, eram as coisas que via e ninguém acreditava. Depois, vinham os pesadelos: Na maioria das vezes, criaturas mitológicas a perseguiam, deuses tentavam matar ela, vozes falavam com ela, a incitando a fazer coisas que seriam impossíveis.
Amanda, é claro, tentou falar com seus pais e a única coisa que eles fizeram foi levá-la a psicólogos. Mais, no caso. Isso não ajudou. E parecia que a cada dia estava pior, o que a deixava com medo, mas… O que poderia fazer? Talvez, fosse apenas louca, realmente.
Naquela noite, dia primeiro de setembro, Amanda tinha tido mais um pesadelo. Estava tentando fugir de um cão de três cabeças, monstruoso, cujo fedor exalado pelo hálito dele, quase a acordou. No entanto, o que fez a menina acordar gritando foi fato de ter tropeçado e se ver caindo em um buraco enorme, fundo e escuro, de onde uma voz estranha saia, prometendo Vingança.
Sem conseguir ficar mais tempo algum na cama, ela jogou os lençóis para o lado e se levantou, de pijama e tudo, parando em frente ao espelho.
Amanda tinha cabelos escuros, quase pretos, com a pele bastante clara, quase pálida agora devido a não sair do Castelo por pura preguiça. Os olhos castanhos estavam contornados por bolsas roxas e escuras e a boca desenhada em formato de coração estava seca. As bochechas proeminentes se destacavam em seu rosto oval, enquanto ela lutava para se manter respirando.
Decidindo andar um pouco, ela pegou um robe cinza dentro do armário e saiu do quarto, escutando o silêncio do local. A madrugada era a única hora onde a Vinícola ficava em silêncio e, por isso, Amanda gostava de ficar acordada até tarde. Sua mente nunca estava em silêncio, então nessas horas, dava uma falsa sensação de relaxamento e calmaria nela.
Ela andou pelo local, sentindo cada pedra dos corredores sob suas mãos, sentindo o ar gelado constantemente por causa do sistema de refrigeração e sentindo o cheiro costumeiro de vinho fermentado. Amanda só parou de andar quando chegou em uma das adegas. O ar ali dentro continuava baixo e o cheiro de Vinho era mais forte ainda, fazendo sua boca salivar.
Ela encarou uma garrafa de uma safra rara, vinho tinto suave, bastante cara. Sua saliva era tanta que ela chegou a precisar engolir em seco. Agindo por impulso novamente, Amanda puxou a garrafa de dentro do seu compartimento na prateleira e a admirou.
Era nova demais para beber, não era? Sua mãe nunca a deixou por uma gota de álcool na boca, mas…. Ela estava sendo uma boa filha- ou tentando - há meses e o que ganhou com isso? Nada, apenas inúmeras idas ao psicólogo, ficar presa em casa direto e seus pais pareciam cada vez mais distante dela.
Especialmente, seu pai.
O Homem era mais velho que sua mãe cerca de 20 anos e estava no terceiro casamento. O primeiro tinha rendido Daphne, sua irmã mais velha e o orgulho de Enrico, seu pai. Daphne era perfeita, é claro. O Segundo durou dois anos apenas e foi o tempo dele conhecer a mãe dela, Jade, e ele se separou.
Enrico a tratava com educação, mas no fundo, Amanda sentia como se ele não gostasse dela. Pelo menos, ele não olhava para ela ou falava dela como fazia com Daphne. Enrico, na verdade, nem mesmo era carinhoso com ela como era com Daphne. E é lógico que, embora amasse seu pai, se incomodava com isso. Odiava isso.
Assim como odiava que sua mãe achasse que tudo que ela fazia era para chamar a sua atenção e a entupisse de presentes, como se isso fosse resolver alguma coisa, de fato.
Em um momento de revolta, Amanda simplesmente tirou a rolha da garrafa com o próprio dedo - sem nem perceber - E simplesmente, deixou o vinho se derramar para dentro da sua boca.
De primeira, ela engasgou com o álcool e sentiu o corpo inteiro esquentar, as orelhas pinicarem e o olho lacrimejar quando a bebida desceu por sua garganta. Ela tossiu algumas vezes e bateu no próprio peito, liberando os pulmões.
E então, voltou a beber, menos exasperada. Amanda se sentou no chão mesmo, de pijama, e começou a chorar. Não aguentava mais ser estranha dentro de casa, na escola, ser uma intrusa na própria vida. Amanda começou a chorar e beber junto, torcendo para sentir o alívio que as pessoas em filmes pareciam sentir quando faziam isso.
E enquanto chorava por uma pequena coisinha - Como aquele pesadelo - começou a chorar por coisas grandes, que ignorava que sentia: Como o sentimento de abandono paterno, como queria se encaixar e que sua mãe fosse mais amorosa, como torcia para que não fosse tão maluca da cabeça, como daria de tudo para achar alguém que a entendesse.
Amanda acabou com a garrafa de vinho em apenas 10 minutos. Uma garrafa inteira. Completamente vazia. Mas não se sentia nem um pouco tonta, para ser sincera. Esperava que sua cabeça girasse, que estivesse pensando menos, que seu estômago estivesse revirado, mas a única coisa que sentia era a vergonha de ter desobedecido seus pais e a dor no peito de tanto chorar.
Largando a garrafa no lugar, ela se levantou e deu um passo. Nada. Nem mesmo um andar cambaleante, o que fez Amanda bufar, irritada. Para piorar, ainda tinha escolhido um vinho cujo teor alcoólico era o de um suco de uva, aparentemente.
Então, ela se virou para voltar para a cama, se sentindo um pouco mais calma, apesar da frustração.
E nesse momento, ela se deu conta de que, talvez, o vinho tivesse feito efeito, mas com um pouco de demora, porque Amanda podia jurar que, bem alí, na sua frente, havia um cachorro de duas cabeças, de três metros, a encarando e rosnando - O mesmo de seu sonho, talvez? Se não, bem semelhante.
O fedor que o rosnando das duas bocas exalou fez Amanda perceber que estava acordada e, sabe-se lá como, Isso realmente estava acontecendo. A seguir, o cachorro deu um passo para frente, meio hesitante. Amanda recuou o mesmo passo. E então, começou a correr.
O cachorro rosnou e latiu, correndo atrás dela. Amanda gritou quando ele explodiu uma estante inteira de vinho, fazendo o cheiro exalar pelo local. Ela escorregou no chão no momento em que o cachorro ia tentar mordê-la, o que fez com que ele abocanhasse o ar.
Amanda soltou um outro berro agudo e alto, rolando por entre as pernas do bicho, por instinto, indo para o mesmo lugar de onde veio. Levou alguns segundos para que o cachorro reagisse mas ele voltou a correr em sua direção, depois de ficar alguns segundos olhando por entre suas patas.
A garota estava histérica, torcendo para que isso fosse um surto psicótico e no dia seguinte, acordasse sedada em uma cama de Hospital, com soro na veia. Mesmo assim, parecia real demais para que ela simplesmente parasse. Seu corpo não deixava, nem se ela quisesse. Amanda gritou por socorro, mas não foi ouvida, então correu para fora do local, procurando um lugar por onde se esconder.
O cachorro explodiu uma das paredes ao seu lado, para poder passar e correr atrás dela. Ela gritou, protegendo a cabeça dos estilhaços com os braços e, aproveitou o rombo que ele fez para pular pela janela quebrada para fora do Castelo.
Amanda cortou a perna no processo mas se reparou nisso, não diminuiu o passo nem por um segundo. Ela corria pelo gramado, pulando todos os pequenos obstáculos no chão como se fosse uma corrida com obstáculos e ela estivesse prestes a ganhar o ouro Olímpico.
Amanda de repente percebeu um guarda chuva jogado na grama - provavelmente perdido - e o pegou, atirando na direção do cachorro. Ela obviamente, errou, mas o cão parou quando uma das cabeças tentou pescar o guarda-chuva no ar, abanando o rabo. A segunda cabeça ainda focava nela e pareceu se irritar com a primeira, mordendo a orelha dela.
Amanda observou, em choque, o cachorro se atracar consigo mesmo, rolando no chão, rosnando e mordendo. Ela continuou, parada, estática, se perguntando também como que diabos conseguiu pegar um guarda-chuva aleatório se estava tentando sobreviver.
-Corre! - A voz de um rapaz soou alta, fazendo Amanda gritar e chegar para trás.
O garoto que devia ter a idade dela apareceu em seu campo de visão: Ele era alto, tinha cabelos cacheados negros e imundos com o que parecia baba de cachorro e bastante bonitinho. Amanda de repente, ficou ciente de que ainda estava de pijama, mas ele nem pareceu reparar nisso.
Pelo contrário, apenas empurrou Amanda e gritou:
-Tira ela daqui!
-Luke, não temos tempo! - Uma voz feminina respondeu, de alguma lugar atrás de Amanda. - Deixa esse cachorro para lá e vem!
Amanda se virou, vendo uma garota sair de trás do muro: Ela vestia jaqueta preta, queimada e rasgada em alguns pontos, tinha olhos azuis elétricos e o cabelos cortado curto e bem desfiado. A maquiagem era pesada e Amanda não sabia como, mas sabia que a conhecia. Talvez, tivesse visto ela em algum dos seus sonhos.
-Você?
-Eu?! - A garota retrucou, confusa. - Quem é essa doida?!
-Eu não sou doida, sou a Amanda!
-Ótimo. Luke, vamos agora! A Annabeth…!
O cachorro avançou no momento em que ela falava. Amanda gritou e caiu para trás, no chão, se estatelado no chão. Luke e a menina da Jaqueta preta atacaram ao mesmo tempo. Amanda viu ambos lutarem com o cachorro, com facas e espadas e, por fim, uma terceira pessoa apareceu, mas…
Era uma criança. Muito pequena. Devia ter no máximo sete anos. E tinha uma faca enorme na mão pequena. Mas quando ela atacou, a faca voou e perfurou o peito do cachorro.
Em um instante, o cachorro estava ganindo de dor, no outro, tinha simplesmente, virado pó, como se nunca tivesse perseguido Amanda.
Ela piscou, deitada no chão, balançando a cabeça. Estava de fato louca, aquilo era tão certo quanto dois mais dois eram quatro.
-Quem é ela? - A menina mais nova perguntou, se aproximando de Amanda. - Oi, Sou a Annabeth. Quem é você?
Amanda observou a menina de cabelos crespos e cheios perguntar, de cima. Ela parecia bastante curiosa e encarava o tal menino chamado Luke, quando voltou a perguntar:
-A gente vai ficar com ela também?
-Annie, ela não é um cachorro! - A Menina da jaqueta preta resmungou, enxugando a faca dourada na calça. - Não podemos ficar com ela!
-Por que não? - Luke e Annabeth perguntaram, juntos, mas o rapaz continuou ao ver o olhar da garota de olhos azuis. - Ela claramente é uma semideusa!
-Sou… O que?! - Amanda perguntou, finalmente, se levantando do chão, balançando negativamente a cabeça. - Desculpe, eu… É que… Meu Deus, minha cabeça está doendo…!
-Thalia, acho melhor a gente ir devagar com ela, okay? - Luke suspirou e parou em frente a Amanda, a observando. - Oi, Sou o Luke. Qual seu nome?
-Amanda. - Amanda respondeu, olhando para Annabeth, que ainda olhava para ela, curiosa. - Oi, Annabeth. Eu só… Meu Deus, eu estou em um dos meus pesadelos, é isso? Vocês são personagens criados pela minha cabeça para me ajudar a passar por isso até eu acordar?
-É o que?! - Thalia, a menina dos olhos azuis, encarou Luke. - Vamos embora logo antes que mais algum monstro venha nos pegar. Ainda temos que achar o Grover e…
-Ele está ali! - Annabeth interrompeu a menina, apontando para algum lugar por sobre o ombro de Amanda. - É ele alí, não é, Lia?
Amanda se virou, junto do resto do grupo, e achou que desmaiaria, afinal, o garoto que veio correndo tinha…
Pernas de bode?
Okay, esse era o sonho mais real que Amanda já teve. E o mais maluco também.
Então, a seguir, o som da voz da mãe de Amanda soou ao longe e Annabeth, Luke, Thalia e o menino chamado Grover com pernas de bode, correram para a direção das plantação das uvas, se escondendo.
Jade apareceu no campo de Visão de Amanda quase que imediatamente, a olhando com fogo no olhar.
-O que diabos você estava fazendo, garota?! Pelo amor de Deus! Você explodiu a casa?! Como que você fez isso?!
-Mãe… - Amanda começou a chorar no mesmo instante e abraçou os próprios braços, tentando falar. - Não fui eu! Foi um cachorro e…
-A gente não tem cachorro, Amanda! - Jade explodiu. - Para de mentir, porra! Chega! Você já tem quinze anos, caralho! Assume a responsabilidade pelo que você faz e assume que você é doente ao invés de ficar inventando desculpas para chamar a atenção! Você ultrapassou todo os seus limites agora! Que porra, Amanda!
Ela era uma versão mais velha de Amanda e bem mais estressada, aparentemente. A mulher parecia estava prestes a pular no pescoço de Amanda quando Grover apareceu ao lado da menina, assustando ela.
-Senhora St. Clair, não é? Eu… Sou Grover.
A mulher encarou o menino, de alguma forma vendo, especificamente, as pernas dele. Então, a expressão dela mudou de raivosa para incrédula e até aliviada, talvez.
-Eu… Bem, a sua filha, ela é…
-Uma semideusa, eu sei. Já estava mesmo na hora dele enviar alguém para buscar ela. Você bebeu vinho, não bebeu?
-Mãe… Foi só… Um gole, eu juro!
-Isso não importa. - Jade retrucou, séria.- No dia que você bebesse seu primeiro gole, eu ia saber que chegou a hora. Amanda, eu quero que você vá embora! Agora!
-O que?! - Amanda exclamou, em um sopro, sentindo que a pressão tinha caído. - Mamãe? Do que….?!
-Só vai, porra! Meu Deus! Já não basta o prejuízo que você me causou, ainda quer ficar inventando o que?!
-Senhora, sem querer me meter… - Grover ficou entre Jade e Amanda, parecendo bastante incrédulo também pelo jeito que a mulher falava com ela. - Mas… Não seria melhor explicar para a… Amanda, não é? Sobre tudo primeiro?
Jade soltou o ar e assentiu, olhando por cima do ombro. Ao longe, Enrico estava parado, de braços cruzados, olhando sério para eles. Amanda quis correr até o pai e pedir para que ele a deixasse ficar, já que estava sendo expulsa de casa, mas estava tão cansada, incrédula e paralisada, que não conseguia nem mesmo pensar. Ou reagir.
Tinha a sensação de que o mundo se abriu sob seus pés e estava despencando em direção à um abismo.
-Seu pai é um deus grego. - Jade resumiu, de braços cruzados. - Você foi um erro, Amanda. Mas ele me garantiu que, provavelmente, nunca iam notar você. Que você seria diferente e especial, mas eu não imaginava que isso significasse tanto problema!
-Mamãe? - Amanda sussurrou, sem entender do que a mãe estava falando.
-Eu te amo, Amanda, de verdade, mas eu não queria ter um filho. E eu não queria ter tantos problemas assim, entende?
-O Papai…
-Enrico não é seu pai. - Jade a cortou. - Ele escolheu te criar, mas caramba, você sempre foi problemática! Ele me prometeu, quando você foi expulsa da primeira escola porque disse que viu um cavalo alado e bateu naquela garota porque te chamou de mentirosa… Ele disse que ia enviar alguém com pernas de bode para te levar para um Acampamento com gente igual você assim que você estivesse pronta e… E bem, o menino está aqui. Amanda, eu só vou falar mais uma vez: Vai embora agora e você quer que eu ainda continue te amando!
Amanda não sabia o que responder. Ela estava paralisada. E ficou mais ainda quando Jade virou os costas e começou a caminhar para dentro de casa de novo, decidida, daquele jeito que Amanda sabia que ela fazia todas as vezes que dava algum problema. Enrico e ela começaram a discutir e então, os dois entraram para dentro do castelo pelo buraco feito pelo cão.
-Eu… Sinto muito. Isso foi meio… Constrangedor e… Amanda?!
Grover interrompeu o pedido de desculpas assim que percebeu a cor do rosto de Amanda mudando para pálido esverdeado. A seguir, os olhos dela se fecharam e o corpo inteiro da menina desfaleceu, fazendo com que ela caísse de cara na grama, com lágrimas em seus olhos ainda.
Oiie, Meus Xuxus ❤️
Eu fico tão feliz de ver vocês apoiando minhas ideias, mesmo que seja como leitores fantasmas ksksks
Aí, gente, sério... O TANTO que eu tô empolgada com essa fanfic aqui também, juro! É um tipo de fanfic que eu sempre quis trabalhar, divida em várias partes diferentes e em tempos diferentes, o que me desafia demais, já que terei que mexer com os mesmos personagens, mas com sentimentos bem diferentes
Essa primeira parte é bem curtinha, apenas para ambientar a vocês como a Amanda chegou no grupo e no Acampamento. Ela é corrida de propósito, com apenas quatro capítulos, para que na segunda parte, eu possa trabalhar melhor esses personagens e preencher as lacunas, okay?
Espero que vocês tenham gostado dessa apresentação inicial, eu tô pensando em postar toda segunda, o que vocês acham??
Espero vocês nos próximos capítulos, viu?
Até lá!
Beijos 💋 💋
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