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Prólogo


A terra inferior.

Havia civilizações por debaixo da guerra dos acabados. Havia inúmeras outras intrigas entre os povos predominantes ali embaixo.

Enquanto a crise assolava as muralhas superiores do reinado de Cinder. Por outro lado, o início de uma ressalva se predominou sobre as largas pontes de estrelas de pedra.

No interior do coração das terras, sempre teve três raças predominantes.

A primeira era os incomuns Oumnis. Eram inexplicáveis. Rezavam para seres interdimenssionais e controlavam a gravidade do início dos tempos.

Pouco se sabe sobre eles. É certo confirmar serem os criadores das pontes e cidades subterrâneas. Primeiros domadores das estrelas de cristal, moldaram a origem das outras duas raças diante seu sumiço.

Os íldatos eram os próximos.

Eram um povo nascido puramente do magma. Proveio como uma invasão, e secretamente fez de sua população, um império reinado por um corpo imortal.

Cílzar era um tirano gênico. Sobre a terra queimada que se encontrava sua raça, domou as tribos selvagens sobre os lagos infinitos de magmas em sabedoria desgrenhada e estratégia soberba.

As tribos eram todas separadas por ilhotas envoltas nos mares de magma. Todas elas se seguravam em sua própria ideologia e nos dizeres. Respeitavam invenções próprias de Deuses nulos.

Cílzar era um invasor carismático. Sobre suas ideologias pragmáticas, os dizeres encantadores, ofertas irreversíveis, foi tendo uma rede cada vez maior de servos.

Chamou sua ideologia de "Legião de fogo", e trajou seus súditos do vermelho carmesim daqueles que rejeitavam suas ofertas.

Continha 40 tribos e um castelo próprio, quando conheceu o povo que mudaria sua própria visão de domínio.

Ainda eram Íldatos, ainda viviam sobre as ilhotas no mar de magma. Mas ao mesmo tempo, provieram dela.

Se chamaram de Ílidrios, e sobre o domínio de lava, eram os Deuses de muitas outras civilizações a sua volta.

Tendo também, uma ilhota de proporção muito chamativa, dominaram o controle do ferro e do bronze, e realçavam controle por meio de poder.

Cílzar havia visto eles tanto como oportunidade quanto como ameaça.

Humildemente, como sempre, em manto de escama com seus predecessores, pediu uma reunião com a 'cabeça de ouro' dos Ílidrios.

Houve uma opção, pra lhe dar tal honra. Uma luta de grupos, afim de provar a potência de seus súditos com eles.

Cílzar era, além de um estudioso, um bom lutador e feiticeiro. Mas não foi páreo para os monstros que se denominavam lutadores de bronze, de Ílidria, suposta cidade dos Ílidrios.

Não morreu, pois tinha uma arte imprevisível até para seus oponentes. E quando uma lâmina objetivou finca-lo o peito, a luta terminou. O líder lhe concedeu a honra de filtrar uma conversa.

Era uma larga tenda, feita da pele dos inimigos de outras tribos. Todos os Íldatos, de Cílzar ao líder da tribo temida, não continham alta afinidade a meros sentidos. Tato e olfato nada era discutido como importante.

O líquido nos copos de ferro era sangue tratado com órgãos, e a máscara dourada do dono do lugar, com o rosto coberto de feições humanoides, se banhava à sangue, ainda fresco.

- Cílzar é meu nome - esclareceu de antemão, antes de engolir em seco aquela bebida - E vim barganhar.

Envelopado à ouro, o dono da tribo tirou de seu capacete arquimetizado pra apresentar a mesma face fechada que o elmo apresentava. Na juba avermelhada que cercava a nuca, segurou os chifres de touro sobre as orelhas do elmo, e com olhos laranjas, fitou-o sobre o silêncio mortal, bebendo em um gole, todo o conteúdo de seu trago.

- Eu que deixo você falar. Fraco - ele rosnou, em olhos de superioridade - Sua arte. Nos dê.

Cílzar, sábio e lógico, escondeu o sorriso de seu rosto experiente.

- Pois dou-lhe tudo - ele também finalizou da bebida em uma tosse dolorida - Mas - apontou o dedo, em ganância feroz - Nada lhe será útil, sem tempo. Minha arte é o domínio da inteligência e paciência. Me dê combatentes. Fortes, e eles retornarão com tudo que sei.

Mesmo semelhantes à humanos, as veias ferviam sobre o rosto, em laranja e azul. Da raiva do líder, socou a mesa de bronze e pegou sobre o pescoço do barganhados.

Uma mão apenas subiu com seu corpo esguio, e fez o manto escamado parecer mais leve do que realmente era.

- É desaforado, fraco, e ainda demanda de meu podério?!

Vociferou bestial, e os olhos laranjas que brilhavam em violência.

- De que adianta eu não ter tua ajuda, se perco de minha própria guerra - ele falou, sufocado - Me dê sua espada, e eu meu saber! Rogo! Eu rogo clemência!

Foi jogado para o lado, e sobre o tamanho absurdo do homem, sentou-se novamente sobre a cadeira. Da garrafa de bronze, encheu os dois copos.

- A guerra. Conte-me dela.

Apenas quando retornou a mesa, recuado, que contou sobre a terceira raça.

Os Santópicos.

Os íldatos e eles vivem em situações opostas.

Praticamente amaldiçoados pelo passado, aa histórias do passado contavam ter ocorrido já, 2 guerras inteiras entre ambas as duas raças.

Na segunda, citada vagamente de "expurgo sanguíneo", os Íldatos, ainda vindos do sangue àquela época, foram jogados aos mares de magma, por baixo das pontes ancestrais de Oumnis.

Desde então, milenia, duas se passaram para a derrocada dos Íldatos.

Santópicos são, em maioria, o suco do sangue sujo de um Deus morto.

É citado que o emperador do sangue é o filho único deste Deus, e foi o responsável por toda raça santópica.

Havia uma ironia pela criação desse suposto emperador, pois por sua mão, vieram duas raças iguais. Os aubinauricos e os consanguineos. Os acinzentados e os vermelhos. A primeira guerra se veio pouco tempo depois, pela discriminação que os vermelhos tinham dos cinzas.

Quando eles ganharam e colocaram os cinzas nas cidades inferiores das estrelas de pedra, o saber de algo, inicou a segunda guerra: os elevadores.

Já nesta época, o emperador era apenas mais um mito contado pelos consanguineos, e o descobrir do primeiro elevador se tornou uma caça por mais desse detalhe. E a curiosidade acabou levando os vermelhos à ruina.

Ainda também, os consanguineos começaram a sofrer de uma maldição, e a vinda dos agouros acabaram com a sanidade de todos ali. Os vermelhos se enfrentavam quando os cinzas viram a oportunidade.

Muitos morreram. E os poucos que restaram, fugiram para a lava, aonde os aubinauricos nada tinham de coragem.

A divisão e a segunda guerra terminou com a vitória completa dos cinzas.

Cílzar contou toda a história para o líder, que ouvia silencioso. Porém, o detalhe singelo de seu saber não foi esclarecido. Cílzar era um dos sangue vermelho que fugiram para o mar de lava e o paraíso de ilhas.

- Vamos vingar nossos antepassados, e arrebatar com os sangue cinza que desaforaram nossa superioridade!

Discursou brando e vitorioso. Mas nada reagiu o líder dos Ílidrios.

- Um nome - pegou de seu elmo e escondeu o rosto cerrado - Lhe darei apenas um. E se não retornar com seu saber... - pegou a nuca careca com suavidade, mas ao mesmo tempo com malícia - Você terá um problema com os Ílidrios, também.

Retornou ao seu barco de ferro, que nadava sobre esforço nos mares de lava. Dislumbrou os corpos de seu grupo de guerreiros ali amontoado sobre a terra, e analisou o único candidato dado a ele.

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