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Capítulo 48: Erik


Alerta de Cena HOT - Esse capítulo contém cenas com conteúdo +18

Estou cansado e preciso me concentrar na história que o pai de Bernardo está contando porque estou quase dormindo. É 24 de dezembro e, por mais que eu quisesse estar em Serra Dourada, ainda estou em São Paulo. Dezembro foi interminável, mas agora está quase no fim e eu tenho esperança que seu final seja o início de minha nova vida.

— Querido, você está entediando o Erik.

A mãe de Bernardo diz.

— Desculpe, filho, não queria te chatear.

Eu sorrio para os dois, não costumo passar o Natal aqui, mas minha mãe resolveu viajar com o Antônio e os dois estão em uma viagem pela Europa. Há rumores de que ela vai morar nos Estados Unidos - e eu vou junto -, mas os dois decidiram viver aqui no Brasil. Estou feliz que estão viajando. Sei que um dos seus sonhos era passar as festas lá e foi algo que meu pai nunca conseguiu realizar porque ele sempre tinha que trabalhar entre Natal e Ano Novo. 

— Não estou nada entediado e sempre gostei de ouvir suas histórias, Nilton.

O pai de Bernardo sorri e vejo seu corpo se encher de orgulho. Nesse instante, Bernardo aparece com uma taça de vinho. Ele chegou hoje de sua viagem e por causa do trânsito, acabou atrasando.

— De qualquer forma, eu vim te buscar para me ajudar a partir a carne. - Elza, a mãe de Bernardo diz para Nilton que revira os olhos. Bernardo ri quando os dois saem com Nilton reclamando e Elza dizendo algo sobre todo ano ser a mesma coisa.

— Essa cena sempre se repete, por algum motivo minha mãe sempre faz questão de cozinhar a carne da ceia e parti-la, mas é sempre meu pai que parte.

— Talvez esse seja um código para sexo quente de Natal. - Eu provoco e ele me mostra o dedo do meio.

— Eu estava pensando justamente em como deve ser quente passar o fim de ano na Europa. Sexo o tempo inteiro.

Ele rebate e é minha vez de mostrar meu dedo para ele. Nenhum de nós quer pensar em nossos pais fazendo sexo. Eu me sirvo mais vinho, enquanto ele muda seu tom de voz para algo sério.

— Sempre achei que Ana Flora e você serão como meus pais no futuro.

Os pais de Bernardo são aquele típico casal de idosos que falam sobre serem apaixonados a vida inteira. E a história deles é apaixonante também. Na realidade, Nilton não é o pai biológico de Bernardo, seu pai abandonou Elza quando meu amigo tinha apenas nove meses. Elza conseguiu emprego no escritório de Nilton e os dois acabaram se apaixonando. Casaram em menos de dois anos e ele adotou Bernardo legalmente.

— Você ainda acha isso?

— Você acabou de vender sua empresa e está se mudando.

— Ainda não assinamos nada, por favor, não me zique! Faremos isso dia 30.

— Vai dar tudo certo. Falando nisso, decidi que irei com você. Preciso descansar e acho que vai ser bom esse tempo entre amigos, não sei quando nós quatro estaremos juntos novamente, depois do ano novo vou voltar a escrever.

Não me passa despercebido que ele diz quatro já incluindo Ana Flora e sou grato por isso.

— Por que você nunca namorou?

Eu pergunto e vejo que ele se surpreende.

— É a ausência de Flora que está te fazendo tão sentimental em relação a mim? - Ele caçoa.

— Talvez eu apenas esteja querendo me meter em sua vida como você se mete na minha.

Ele sorri.

— É justo!

Então, ele olha para a direção que seus pais saíram e aponta para lá com a taça.

— Nunca me vi vivendo isso. Eu já me apaixonei por algumas mulheres, mas eu nunca consegui me imaginar envelhecendo ao lado delas. Então, não vejo motivo para namorar.

— Mas você acredita, certo?

— Claro. É impossível ser filho dos meus pais e não acreditar.

— Houve um tempo que achei que você e Charlene...

Ele não me deixa acabar.

— Pelo amor de Deus, não! Nunca. Quer dizer, Charlene é linda e não vou dizer que nunca olhei aqueles peitos... mas não, não dá. Eu realmente a amo como uma irmã. Meio que acho que fomos irmãos em outra vida.

— Se ela estivesse aqui, ia dizer o quanto soa machista julgar uma amizade entre um homem e uma mulher.

— Ela com certeza diria.

— Então, você nunca namorou simplesmente porque nunca nenhuma mulher mexeu com você? Acho engraçado já que você está sempre com uma diferente.

— Você está me chamando de mulherengo?

— Estou e não é mentira.

Ele ri porque eu não disfarço.

— Mas sou responsável e nunca engano as mulheres que eu saio.

— Então, mas você realmente nunca se sentiu mexido?

— Não. - Ele bebe um pouco do seu vinho e parece pensativo. - É engraçado porque... a única que mexeu comigo, você sabe, o desfecho foi horrível e eu nem sequer lembro dela. Então, não é possível, é? Sem contar que eu era um adolescente.

— Espera, você tá me dizendo que aquela garota mexeu com você? Isso é...

— Impossível, certo? E tão errado.

— Não, eu ia dizer horrível. Você viveu todos esses anos com isso? Você nunca pensou em procurar por ela?

— Erik, pelo amor de Deus, eu tinha dezesseis anos. Não é mexer comigo no sentido que você está pensando. É impossível. 

— Eu me apaixonei por Flora na minha adolescência.

— É diferente. Aquilo foi uma foda bêbada.

— Mas se você pensou nisso depois da minha pergunta, é porque há algo. 

Aqui vai a história resumida: uma vez, nossas famílias viajaram juntas nas férias de julho. Ficamos em um hotel com muitos outros adolescentes e participamos de algumas festas com eles. Bernardo tinha 16 anos e eu 15. Naquele dia, eu fui embora mais cedo da festa porque minha mãe queria fazer um passeio em família logo cedo. Ele ficou com uma garota  e perdeu a virgindade com ela, o problema é que ele começou a se sentir mal do nada e me ligou imediatamente, quando o encontrei, ele estava praticamente desacordado. Depois, descobrimos que muita gente passou mal porque estavam batizando as bebidas. Bernardo não lembra de quase nada daquele dia, a garota mesmo é um borrão em sua mente.

— Como vou procurar por ela? Eu não tenho nenhuma informação, além disso... você realmente acha que vou atrás de uma mulher por aí e se encontrar dizer: olá, você tirou minha virgindade e eu fui embora porque estava drogado, quer me conhecer?

— Está certo. Apenas, eu nunca imaginei que você pensasse nela.

— Eu me expressei mal, não penso nela romanticamente, mas ela é meio que um sonho para mim, sabe? Eu não sei o que é real e o que é invenção sobre aquela noite. Mas tudo bem, é óbvio que nunca vou descobrir.

— Sinto muito, mano.

Ele dá de ombros.

— Tudo bem. Agora me diz, você já tem tudo organizado? Você já fez tudo que tinha que fazer?

— Sim, depois que terminar a venda da empresa, serei um homem livre.

— Um brinde a isso!

Chego em casa quase três horas da manhã. Meia-noite, mandei uma mensagem de Feliz Natal para Flora. Eu queria ligar, mas sei que ela tinha organizado uma ceia para os hóspedes da pousada - Charlene e Elaíse, inclusive. Então, eu me contive porque não queria atrapalhar. Eu tomo um banho e me sinto solitário, espero que esses dias de solidão estejam contados e próximos de acabar. Eu não aguento mais ficar longe dela. Não sei o que farei se ela não me aceitar de volta. Talvez eu saia do país ou algo do tipo já que serei um homem sem obrigações.

Eu me deito e um pouco antes de dormir, meu celular apita.

Ana Flora: Acordado?

Erik: Sim.

Ela não responde, mas me faz uma chamada de vídeo. Meu coração dispara e eu sento na cama, encostado na cabeceira.

— Olá! - Eu digo sorrindo. Prendo o fôlego quando vejo que ela está de pijama. Eu não vejo muito além de seu tronco, mas ela está com um pijama rosa com uma alça fina. Posso ver seus seios no decote em V do tecido e ele me parece tão fácil de afastar para sugar seus mamilos...

— Feliz Natal, Erik! - A voz suave e um pouco rouca me diz, eu espero que a rouquidão seja resultado de me ver sem camisa em minha cama, assim como estou reagindo a ela. Seus cabelos estão soltos, as ondas espalhadas por seus ombros e ela é tão sexy.

— Jesus, você é linda.

Deixo escapar e ela sorri.

— Quer dizer, Feliz Natal, Flor. - Eu digo.

— Você também é lindo, Erik.

Preciso me controlar, eu daria tudo para a gente começar uma conversa quente agora.

— Como foi sua primeira festa de Natal como dona da Pousada?

— Deu tudo tão certo, faltou só a Vi e o Benício. Eles foram para a praia, acho que Benício quer começar uma tradição ou algo do tipo.

— Espero que esteja tudo bem lá.

— Eu também.

Nós ficamos em silêncio, cada um olhando para a tela. Não consigo deixar de admirar sua imagem. Ainda bem que estou pelo celular porque meu pau ganha vida.

— Estou com saudades. - Ela diz.

— Eu também.

— Você não consegue mesmo vir na festa do ano novo?

— Infelizmente não, Flor, estou mesmo resolvendo umas coisas importantes na empresa. Nós... estamos estudando umas ideias novas. Terei reuniões até o último dia do ano, hoje mesmo trabalhei até quase de noite.

— Você está exagerando no trabalho novamente?

— Estou, mas juro... é só para esse projeto dar certo, está sendo exaustivo, mas tem prazo para acabar e depois vou conseguir descansar.

— Você precisa se cuidar.

— Eu estou, Flor.

Ela sorri e meu peito se enche pela preocupação dela e pelo alívio que veio quando digo que estou me cuidando.

— Você precisa relaxar. - Ela diz e noto sua rouquidão novamente.

— Eu tenho tentado e...

Paro quando vejo que ela está brincando com a alça de seu pijama.

— Talvez eu possa te ajudar a relaxar agora.

Ela diz. Vejo que ela apoiou o celular em algum lugar e está com as duas mãos em seu pijama, uma em cada alça.

— Flora...

— Você não quer minha ajuda?

Ela pergunta e abre um pouco seu decote, ela não mostra totalmente, mas vejo o rosa de suas auréolas. Minha resistência cai. Solto um gemido.

— Quero. Preciso de sua ajuda.

— Estou com tanta saudade, Erik...

— Me mostra, amor, me mostra como você está com saudade.

Digo enquanto toco meu pau que já está duro em meu short. Ela aperta seus mamilos sem tirar o pijama.

— Erik...

— Para de me torturar, me mostra seus peitos.

Ela me obedece e tira a camiseta do pijama, seus seios saltam em minha tela e eu coloco meu pau para fora. Eu o aperto e começo uma punheta.

— Gostosa, você é uma grande gostosa.

— Você pensa em mim, Erik?

Ela pergunta com voz sedutora, enquanto uma de suas mãos descem para sua boceta.

— Penso em você o tempo inteiro.

— O que você pensa?

— Penso na sua boceta apertada, molhada para mim. Penso em você sentada na minha cara. E você? Você pensa em mim?

— Sim, Erik. Penso no seu pau em minha boca e em como você consegue me fazer gozar de qualquer jeito, com seu pau, sua boca, seus dedos.

Ela diz em um gemido e eu aperto mais o meu pau.

— Então imagine que seus dedos são os meus. Goze para eu ver.

Ela fecha os olhos e continua se masturbando, ela brinca com seus mamilos.

— Você ainda gosta dos meus peitos? - Me pergunta.

— Pra caralho. Seus peitos são minha perdição.

Então, ela leva a própria língua ao mamilo duro e eu gemo só de ver, aumento o vai e vem.

— Faz isso de novo, Ana Flora.

Ela repete e meu ritmo aumenta.

— Quero gozar te vendo fazer isso.

— Quero gozar com você. Eu amo quando gozamos juntos.

— Eu também.

Nós dois aumentamos nosso ritmo e eu gozo assim que ela começa a gozar. Terminamos ofegantes. Eu desejo que ela não se arrependa, não sei o que motivou sua ligação, mas eu agradeço a isso.

— Espere apenas um segundo, preciso me limpar. - Eu digo e ela sorri confirmando. Quando volto, ela está vestida. — Droga, achei que ainda estaria sem roupa. - Brinco. Ela sorri.

— Você precisa merecer isso.

— O que eu fiz para merecer essa ligação?

— Você ainda pergunta? O presente que você mandou pela Char? O relógio é lindo, Erik, eu amei. Obrigada.

— Não me agradeça, Flor. Se eu pudesse, estaria aí com vocês.

— Você está se cuidando?

— Estou.

— Sei que sempre pergunto e é chato, mas me preocupo.

— Você pode me perguntar quantas vezes quiser. Eu entendo.

— Certo. Eu também devia ter perguntado se você está com alguém antes de tomar a iniciativa de tirar a roupa. É isso que fazemos, certo?

— Era. Em outra vida, quando você e eu fingíamos que não nos importávamos.

— Mas, não estamos mais juntos e...

Eu a interrompo.

— E não vamos estragar isso. Foi gostoso, não estamos mais juntos, mas sexo nunca foi um problema para nós. Você precisa confiar em mim que se eu quisesse estar com alguém, você saberia.

— Certo, desculpa. Acho que fiquei com vergonha do que eu fiz.

— Sabe como consertamos isso?

— Como?

Sorrio e torço para estar sendo charmoso como imagino.

— Fazendo de novo.

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