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Maldito Heracles

Hellou morangos. Como tem passado? Primeiro capítulo fraquinho pra vocês.

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Pov Autora

Enquanto Percy seguia Quirón até a casa grande, por onde ele passava as pessoas cochichavam sobre o ocorrido e sobre o garoto ser o tal ladrão de raios. O centauro leva o garoto para a casa grande onde Dionisio bebia sua coca diet.

— O que foi agora? — pergunta o deus do vinho sem nem sequer erguer o olhar.
— Percy foi reclamado.
— Bom pra ele, vai sair da casa da mãe Joana. Ops, chalé de Hermes.

O semideus revira os olhos para o desdém da divindade.

— Mesmo quando ele é Poseidon?

O deus da loucura retira os pés da mesa e se senta corretamente, olhando o Jackson com seriedade no olhar.

—  Priminho, você não faz ideia do quão fudido está.
— Eu sei do quanto estou, pode apostar.

Quirón pigarreio chamando a atenção de ambos.

—  Percy, seu pai precisa de você. Zeus acredita que ele está por trás do roubo do raio, ele mesmo não poderia. Mas agora com sua reclamação, Zeus vai acreditar que você roubou.

Percy olhou fixamente para ambos, cruzando os braços.

— Por que eu deveria? Ele ignorou a minha existência e da minha irmã por anos.
— Irmã!? — pergunta Dionisio arqueando uma sobrancelha.
— Sim, a minha irmã.
— Percy, nem sequer sabemos se sua irmã é mesmo filha do deus dos mares.
— E se eu fosse você Peter, torceria para que não fosse.

Agora foi a vez do semideus franzir as sobrancelhas.

— Por que?

O centauro parecia desconfortável com o assunto, Dioniso tomou um gole de sua coca diet e repousou a lata na mesa.

— A eons atrás o velho barba de algas disputou Atenas com a coruja de elmo e escudo. Ele perdeu, ambos trocaram palavras feias aos ouvidos infantis e adultos e ela amaldiçoou seu pai a não ter filhas mulheres. Suposta acusação de machismo, eu não vi, eu não provo. Todas as filhas semideusas que Poseidon teve após isso se transformaram em ilhas. Se a sua irmã for filha do velho do mar...uhn só lamento.

Os braços de Percy caíram ao lado do corpo. Ele não poderia perder Hipolyta também, ele quase estava torcendo para que fosse um caso de irmãos de pais diferentes, mas ao mesmo tempo se sentia mal por pensar dessa forma em relação a mãe.

— Minha mãe só esteve com ele naquela época, não tem como a Poly ser filha de outro.
— Isso é o que ela te contou... — o deus deu de ombros, voltando a posição original a chegada de Percy e Quirón.

O semideus olhou com raiva para o deus do vinho.

— Olha como fala da minha mãe, ela nunca...
— Bla bla bla garoto, eu não dou a mínima. Agora pode ser um caso de ménage, os deuses fazem muito isso. Talvez sua mãe nem sabe. Uma vez Priapo e Sileno... — o centauro pigarreio chamando a atenção do deus. — Enfim, torça para que seja.

"Torça para que seja..." Como eles banalizam tanto a vida de crianças dessa maneira. Era o que se passava na cabeça do garoto.

— Percy, entendo a sua revolta e decepção. Mas seu pai e Zeus entraram em guerra se você não recuperar o raio.
— Por que eles não resolvem isso entre si? Eu não roubei nada.
— Deuses não fazem missão Péricles, isso é coisa de heróis.

Percy se virou para o deus da loucura, irritação no olhar.

— Per-cy, Percyyy.
— Tanto faz, Pierre.

O Jackson revirou os olhos e se virou pra Quirón.

— Eu não vou, eu não roubei e eu não vou me meter em algo que não me diz respeito.

A risada de Dionisio chamou a atenção dos outros dois.

— Não tem? Garoto você acha mesmo que se você não levar esse raio pra Zeus você vai ficar numa boa? Ele vai matar você, os deuses irão escolher lados na guerra e os semideuses também irão precisar querendo ou não.

Aquilo fez um nó se formar no estômago do filho de Poseidon. O mais velho ali era o Luke e ele tinha tipo, dezenove anos. Ele viu crianças pequenas naquele acampamento, o que aconteceria com elas se uma guerra estourasse? Seria culpa dele se essas pessoas morressem!? Ele não queria carregar esse fardo, mas também não queria ajudar esses caras que só largam seus filhos ali sem se importar.

— O que eu tenho que fazer?

Quirón sorriu e colocou a mão no ombro dele.

— Primeiro, deve ir até o oráculo para saber como proceder.  Depois, escolherá dois semideuses para ir com você.

Percy estalou a língua no céu da boca. Oráculo né, ata bom.

— Agora?
— Não não, agenda pra semana que vem. É óbvio, Petro.

Jackson mordeu a língua evitando uma resposta mal criada e saiu da casa grande, escutando Quirón repreender o Sr D.

"Meu pai e Zeus que esperem, preciso encontrar Poly e Luke primeiro."

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— A-Ajax alguém pode...pode v-ver. — Ria o filho de Hermes, sentindo os lábios do namorado subindo pela sua barriga.
— Eu não tô fazendo nada demais, ladrãozinho.

A risada do mais velho ficou mais alta quando o filho de Ares beijou seu umbigo, lugar onde ele sentia mais cócegas.

— P-para, para Ajax.

O garoto de cabelos castanhos se afastou com um sorriso divertido, logo selando os lábios com os do namorado, ficando por cima do mesmo no tapete.

— Vocês se lembram que eu estou bem aqui, não é? — Pergunta Annabeth sentada em uma das camas foleando um livro de arquitetura egípcia. Sua voz pareceu furar a bolha do casal, Ajax se afasta com um revirar de olhos enquanto Luke se senta no tapete olhando a "irmãozinha" com um sorriso culpado.
— Desculpa, Anne.

A mesma negou com a cabeça voltando sua atenção ao livro. Ajax trazia um lado mais descontraído para Luke, aliviando um pouco as constantes preocupações do mais velho. Embora ela tivesse ciúmes, achava os dois uma gracinha. Annabeth se lembrava quando o Evans começou a seguir seu irmão mais velho pra cima e pra baixo como um cão de caça. Há três anos, ambos foram em uma missão juntos e Luke salvou a vida dele, desde então ganhou um Pitbull de estimação. Claro, de inicio o Castellan parecia incomodado mas não existe nada mais firme do que a lealdade e proteção de um filho de Ares quando ele tem um sentimento de gratidão e carinho por você. Aos poucos aquilo foi se tornando uma amizade, mas Ajax já parecia bem interessado em relações não fraternais muito antes disso. Mas ei, perguntam os especialistas no assunto vulgo filhos de Afrodite, não a Annabeth.  Embora ela tenha dito diversas vezes a Luke que o filho de Ares estava caidinho nível uma queda no Tártaro por ele. Claro que o teimoso não deu ouvidos até entrar correndo no chalé seis com os olhos puxadinhos arregalados e dizendo o que foi a frase mais satisfatório a Chase ouviu em semanas: "Você tem razão, o Ajax está apaixonado por mim. Ele acabou de se declamar, pelo amor dos deuses m socorre."
Uma irmã não mesquinha e arrogante teria puxado ele pra sentar, acalmado e conversado sobre isso. Annabeth não é desse tipo de irmã. Ela riu, se gabou e debochou da cara dele. Depois falaram sobre isso. O pobre coitado estava apavorado, na cabecinha traumatizada pela mãe, Hermes e dois ex-namorados de merda, aquilo não daria certo. Ela não era ideal para o Evans. Besteira, bobice pura e Annabeth não precisava nem ser filha de Afrodite pra isso.
Foram necessárias três ficadas, um empurrãozinho de Silena Beauregard e palavras de incentivo extremamente delicadas — leia com sarcasmo essa frase — de Clarisse para os dois começarem algo. Claro nem tudo são flores, Luke dizia para os quatro cantos por muito tempo que não eram nada além de ficadas, Ajax ficava puto então eles brigavam para estarem colados no máximo até o dia seguinte. A verdade era que Luke estava muito emocionalmente envolvido apesar do medo, já Ajax quase que obcecado pelo Castellan. Muitas lágrimas passaram por debaixo da ponte até chegarem nos dias de hoje.

— Preciso mesmo ir nessa missão?

A entrada repentina de Percy chamou atenção dos três. O garoto estava mais derrotado que antes, não tinha conseguido encontrar sua irmã e essa merda de missão parecia urgente. Ele se senta perto de Luke abraçando as próprias pernas. O filho de Poseidon não sabia como se sentir em relação aquilo tudo, mas a presença do garoto mais velho se acalmava quase tanto quanto Poly e sua mãe, tinha se apegado ao filho de Hermes. Luke era tão gentil e atencioso com ele e sua irmã, com todas aquelas crianças naquele chalé lotado. Foi fácil gostar dele.

— Ei peixinho, se não quiser não.

Ajax e Annabeth olharam Luke como se ele estivesse pirado.

— Sério!? — Pergunta o Jackson com esperança nos olhos.
—  Precisamos conversar, Percy.

Percy cruzou as pernas e endireitou a postura. Luke parecia sério, olhando pra trás Annabeth tinha o livro no colo e o olhava como se tivesse julgando a sua alma. E o filho de Ares...bom Percy tinha um pouco de medo dele.

— Sobre?

Por um minuto inteiro nada foi dito.

— O raio mestre foi roubado como Quirón deve ter te contado e é conveniente aparecer um filho do deus dos mares logo depois. Deuses não podem roubar coisas de outros, mas os meio sangues sim.
— Espera espera, ele vai me culpar só por ser filho de quem eu sou?

Ajax soltou uma pequena risada desdenhosa.

— Bem vindo ao mundo dos semideuses, garoto.
— E como eu vou explicar que não está comigo e nem sei como é isso? — pergunta ignorando o filho de Ares.

Luke suspirou se aproximando do garoto mais novo.

— Ele não acreditaria de qualquer forma.Para ele você é o ladrão, você roubou e é tudo que importa.

Isso era inacreditável. Ele não conseguia nem roubar pizza do Gabe cheiroso sem ser pego, como ele ia roubar algo aparentemente tão importante?

— E eu achando que lutar contra aquele monstro era a parte difícil. Agora eu vou ter um deus atrás de mim querendo me matar por uma coisa que eu não roubei.

O olhar de Luke sobre si estava começando a deixar Percy incomodado.

— Não, não roubou. Eu roubei.

O filho de Poseidon arregalou os olhos e se levantou.

— Que? E..e por-por que? Eu quase me lasquei por causa disso.
— Sim, sinto muito por isso peixinho azul. — diz o moreno com um sorriso culpado. — Mas precisávamos achar você.
— Me achar?

Annabeth colocou o livro na cama e se levantou.

— Não exatamente você, mas quem quer que fosse o herói da profecia.

— Que profecia? E como roubar o raio tem haver com isso?

— Um meio-sangue, dos deuses antigos filho. Chegará aos dezesseis apesar de empecilhos; Num sono sem fim o mundo estará. E a alma do herói, a lâmina maldita ceifará. Uma escolha seus dias deve encerrar. O Olimpo preservar ou arrasar. — Recita Annabeth. — Roubar o raio faria os deuses entrarem em desacordo e quem sabe assim atrair o herói. Era uma jogada cheia de "e ses" que poderia dar muito errado ou muito certo. E mesmo que não atraísse a chegada do herói poderíamos pelo menos jogar uns contra os outros para incubrir o que estávamos fazendo.

Percy engoliu em seco.

— Que seria?

— Aliados, claro. Toda causa precisa delas. — Diz Ajax se levantando do chão e ajudando Luke a fazer o mesmo.

— Mas contávamos em atrair o herói da profecia, Zeus era o que estávamos esperando já que T...já que ele era o mais provável a quebrar promessas.  — Os três o olham meio desconfiado. Mas aquilo era algo que Thalia tinha contato a ele, se não era Jason então ninguém precisava saber dele.

Aquilo era loucura na opinião do Jackson.

— E vocês esperam que eu ajude vocês? Não, isso é muita loucura. Por que vocês inventaram isso?

Ajax bufou e fechou a porta.

— Escuta Jackson, nenhum de nós aqui teve uma infância feliz. Minha mãe me odeia por que acha que meu pai foi embora por causa dela. O pai da Chase ai se casou depois dela nascer e quando teve filhos a deixou de lado. A mãe de Luke ficou louca ao tentar se tornar o oráculo mesmo sendo avisada varias vezes que não deveria fazer isso. E advinha? Nenhum dos nossos pais divinos se importou em ajudar.

Luke suspirou, odiava ter que reviver aquela história.

  — Quando eu era criança, minha mãe enlouqueceu por mexer com forças que ela não poderia lidar. Eu sempre soube que era um semideus e de quem eu era filho. Hermes nunca se deu ao trabalho de nos procurar ou ajudar. Tive que aprender a me virar sozinho, me escondia nos armários com medo quando ela surtava. Desde pequeno eu ouvia ela andar pela casa sussurrando meu destino, sobre a profecia. Então um dia eu fugi de casa. Eu já te contei sobre como conheci Thalia e Annabeth. Uma vez enquanto fugiamos dos monstros levei elas la em casa para conseguir abrigo e comida enquanto travamos no ferimento da Thalia. Ele estava lá, pela primeira vez. O questionei por que nunca se importou em vir nos ver, em ajudar. Ele apenas disse que não poderia interferir e nem me dizer. Aquilo me deu tanta raiva, que sai da casa com as meninas tentando me alcançar. Estava com tanto ódio que estava fazendo tanta besteira, sendo imprudente e colocando nós três em perigo. Talvez...talvez se eu tivesse sido mais prudente a Thalia...
— Luke não, não é sua culpa. — Annabeth se aproximou, puxando Luke pelo braço. — Não, foi sua culpa.

Ele apenas balançou a cabeça, mas não parecia convencido.

— Quando consegui chegar ao acampamento não demorou muito pra eu ser reclamado, eu já sabia mesmo. Eu não vi Hermes um bom tempo depois disso. Mas quando eu fiz dezesseis anos ele me procurou pela primeira vez. Tenho até desgosto de mim mesmo por ter ficado feliz, achando que ele iria me explicar tudo o que aconteceu. Bom, não foi o que aconteceu. Ele me convocou para uma missão, achei que se fizesse tudo direitinho Hermes ficaria orgulhoso e até me explicaria porque nunca apareceu. Ele poderia ajudar a mamãe...

Percy sentia as lágrimas escorrerem, quando você pensa que as coisas estão ruins pra você sempre tem alguém que está pior.

—  Era uma missão suicida, que só o maldito Heracles havia realizado. Eu não era nenhum Heracles, não tinha nenhum super poder. Eu ia morrer lá. Entrar no jardim das Hespérides, pegar uma maçã dourada e levar pra ele.

Os olhos do filho de Poseidon se arregalaram. Ele conhecia vagamente essa história. Hipolyta já havia lhe contado aquele mito.

— Tem...tem um dragão lá.

Luke assentiu com a cabeça.

— Sim, tem um dragão lá.  Foi com esse dragão que sua espada lutou, Heracles ganhou de uma das Hespérides. Hoje em dia ela é líder das caçadoras de Artemis. Eu fui, não tem como dizer não a eles. Ganhei isso aqui de presente da missão. — Diz mostrando a cicatriz. — Quase morri, quase fiquei cego. Graças aos filhos de Apolo não aconteceu nenhum dos dois. Mas pelo menos um dente daquela coisa eu consegui.

A cicatriz...essa era a história, pensou Percy. Silena por alto e sem querer algo sobre uma missão e a cicatriz quando ela o testou para saber se era filho de Afrodite. Mas ele nunca poderia ter imaginado que era algo tão...

—  Se era um teste, eu falhei miseravelmente. O pessoal daqui foi muito gentil comigo, me apoiaram. Você acha que ele veio aqui para saber como eu estava? Dizer que estava tudo bem, era uma missão praticamente impossível? Não, ele não veio.
— Uma coisa que aprendi desde que cheguei aqui é que nenhum deus realmente se importa ao ponto de perguntar se estamos bem...

Ajax revirou os olhos. Eles eram egocêntricos demais pra algo assim.

— Não, eles não se importam. — diz negando com a cabeça. — Eu tenho pesadelos com aquela coisa até hoje.

Percy não conseguia nem imaginar como poderia ter sido. Ele próprio tem pesadelos com um homem estranho as vezes. O garoto sentiu pena de Luke, pena dos outros dois ali. Pelo menos ele tinha Poly e sua mãe nos momentos que as coisas ficavam ruins. E eles?

— Sendo sincero, você não precisa dele Luke. Você é incrível por si só, sério, eu posso tá sendo precipitado, mas eu te admiro muito. Você está lidando com um bando de adolescentes e crianças que algumas não são nada suas e bom, você não desistiu. Você está sendo mais pai pra nós do que realmente os deuses se dizem ser.

Os olhos do filho de Hermes se arregalaram. Era a primeira vez que alguém dizia algo assim.

—   Eu só não quero que vocês tenham uma experiência tão ruim. Já é horrível por si só a situação em que estamos.

Uau, pensou Percy. Quando ele achava aquele garoto não poderia ser mais perfeito. Mas logo se repreende por pensar algo assim.

— O que aconteceu depois?
— Depois disso eu fiquei com tanta raiva do meu pai como nunca tinha sentido antes. Do meu pai, dos deuses. Comecei a questionar se eles eram tão bons e louváveis assim. Pouco depois disso eu comecei a ter sonhos, Cronos.

Cronos? Tipo...O Cronos?

— Cronos, o rei titã?
— O próprio. — Diz Ajax com desgosto.
— Ele tentou me convencer de que se eu o ajudasse a tomar o poder, a voltar a reinar, as coisas iam ser melhores. Como alguém que subiu ao poder com sangue, comeu os próprios filhos poderia ser melhor? — A risada cheia de desdém não parecia combinar com a personalidade que o filho de Hermes.

Luke não tinha se aliado a Cronos, não é? Era tudo o que se passava na cabeça de Percy.

— Você...
— Não. Por que diabos Cronos seria melhor do que Zeus? Eles são todos iguais. Às vezes...as vezes ainda sonho com ele, torturando meus sonhos. Mas eu não vou deixar eles ditarem o meu destino.

Um suspiro de alívio deixou os pulmões do filho de Poseidon.

— Então...vocês querem uma revolução liderada pelos semideuses.
— Isso.

Parecia justo, eles tinham o direito de protestar. De se fazerem ouvir. Os deuses fazem seus filhos e os abandona à própria sorte. Bom, chegou a hora deles prestarem atenção neles, por bem ou por mal.

— O que eu tenho que fazer?

Luke tinha um sorriso orgulhoso, aquilo fez Percy decidir que queria ser corajoso. Por sua mãe que ele havia perdido, por Hipolyta que nem sequer tinha sido notada pelo pai. Por todas aquelas pessoas que estavam ali largadas a própria sorte.

— Seja um herói Percy, Aristos Achaion. — O melhor dos gregos, Percy tinha conseguido entender aquela frase. — Fique na boca do povo. Se você for amado, se conquistar a simpatia dos outros deuses. Vai ficar difícil ele se livrar de você.

Amado...ele queria glória, não é? Mas poderia conseguir isso? Não, ele tinha que conseguir. Se Percy estivesse com a atenção dos deuses focada nele eles não prestariam atenção no que os outros estavam fazendo.

— Eu posso fazer isso.

Ele tinha que fazer isso e iria conseguir. O mundo grego saberia quem era Perseu Jackson o filho de Sally Jackson.

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E ai Moranguinhos, o que acharam?

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