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7. Feromônios

O ódio que eu tenho de reescrever as coisas quando perco, faz eu demorar 3 vezes mais.

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O Sol aquece meu corpo antes mesmo que eu abra os olhos, estico os membros completamente até ouvir pequenos estalos. Os sons da fazenda são como música para mim. Pássaros cantando, os porcos sendo tocados do pequeno lago improvisado para o chiqueiro e enxadas atingindo o chão com muita força.

Esse último, me enche de tesão.

Não preciso olhar lá embaixo para ver a cena. Eu decorei cada movimento deles na minha cabeça. Seus braços enormes carregando montes de feno, o peito largo onde apoiam os sacos de farinha, as calças com farto volume.

Penso neles enquanto levo meu corpo até um orgasmo preguiçoso matinal.

Outro dia comum na fazenda e não posso fugir dos meus afazeres para ficar aqui sonhando com cavalos musculosos.

Vou até a sacada para ver como estão as coisas lá embaixo, faz parte da minha rotina, por anos. Mesmo que isso incomode os trabalhadores.

Cavalos sempre ficam muito tensos com a presença de humanos, agitados. Não é segredo para ninguém que eles não gostam da gente, as pessoas costumam não gostar deles também. Mas são as mãos de obra mais baratas nas fazendas.

Eles nos dão seus músculos e nós pagamos, simples assim.

A brisa da manha fresca passa pelo meu corpo, levando toda a preguiça embora. Tudo o que meus olhos podem ver, um dia será meu e isso inclui os trabalhadores.

Me visto com jeans colado, minhas botas de cowboy e uma regata branca tão colada que não preciso de sutiã.

Meu dia começa com um inventário de tudo o que tem no celeiro. Tarefa que costumo fazer sozinha e em silêncio enquanto tomo minha caneca cheia de café.

Empurro a porta com força para que ela abra, segurando a prancheta debaixo do braço e tomando cuidado pra não derrubar a bebida.

Só quando estou dentro, que vejo ele ali. Daxton não é o maior cavalo, mas sua força já impressionou mais de uma vez, inclusive levantando carroças cheias de sacos de laranjas. Sua pele marrom do mesmo tom do pelo que cresce a partir de seus ombros. Não posso evitar de descer o olhar por um segundo para a parte de baixo, ainda que ele use um jeans justo nas coxas musculosas, aberto para passar os cascos, posso ver quão grande seu pau deve ser.

Nós ouvimos sobre cavalos na escola e fizemos teorias safadas sobre eles, medindo cinquenta centímetros com régua e marcando o quão longe chegaria em nossos corpos. Ou colocando 150ml de leite em um copo para ver o quanto disso caberia na nossa boca antes de começar a vazar.

Pensar nisso me excita tanto quanto a forma que ele bate o pé no chão, irritado.

— Estou ocupado aqui, moça — ele gira a manivela que faz o trator subir, com tanta facilidade que me impressiona, eu não conseguiria nem se tentasse muito.

— Tudo bem, eu não vou fazer barulho. Daxton bufa sem ao menos disfarçar, dou de ombros para isso.

Ele está desmontando o trator para consertar outros dois, isso pode levar horas, mesmo para ele e não vou atrasar os meus afazeres.

Começo a andar pelo celeiro, marcando tudo o que ainda temos e o que sairá ainda hoje, mas trabalhar ao lado de Daxton, ele sendo parte da minha fantasia secreta, não é nada fácil.

Mesmo assim, cumpro minha promessa de ficar em silêncio, enquanto ele faz o oposto, jogando as coisas no chão com força, batendo e esmurrando tudo.

Cavalos são temperamentais, mas ele está passando dos limites.

— Quer que eu mande alguém para te ajudar? Posso pedir ao Rain ou...

— Não, eu dou conta — ele praticamente gritou comigo, a distração o fazendo derrubar um parafuso comprido.

— Eu pego pra você.

— NÃO, você vai...

Mas é tarde, eu me abaixo para pegar o parafuso debaixo do trator, ouço a plataforma ranger e só tenho tempo de me abaixar antes que algo caia em cima de mim, pesado o suficiente para me colocar deitada.

O trator me esmagaria na hora, mas há algo no meio, ele geme ao segurar o peso e me impedir de ser prensada, seu corpo está encostado no meu e não posso nem mesmo olhar para trás.

— Daxton?

— Se machucou?

— Não.

Embora não seja totalmente verdade, o que está doendo é seu volume pressionando minha lombar como uma bola. Tão grande e firme. Eu tento sair, rastejando para cima, onde vejo a luz através das rodas enormes.

Minha bunda passa pelo seu volume e ele se acomoda entre minhas coxas confortavelmente, como se minhas pernas afastadas fossem feitas para esse encaixe.

Tento me arrastar de novo, mas sou segurada por sua mão forte, os dedos grandes quase chegando á parte molhada sob o jeans.

— Espere — sua voz me faz estremecer — se mover um centímetro, vou perder o controle.

— Está tão pesado assim? É melhor gritar por ajuda.

— Não está pesado — ele faz uma pausa, me mantenho sem respirar embaixo dele — é o seu cheiro, me deixa... me deixa louco.

— Eu não entendo.

— Tão excitado.

Eu estremeço com suas palavras, mistura de raças parece algo tão sujo e vulgar, ainda que profundamente sexy. Sempre gostei da ideia de juntar duas coisas que não foram feitas para se encaixar.

Cinquenta centímetros.

Isso me deixa acesa, saber que ele também está assim só torna tudo ainda mais tenso.

— Você se excita todas as manhãs — Daxton empurra contra mim, apertando seu pau equino entre minhas pernas — então você saí e exala seu cheiro por toda a fazenda, cada cavalo no campo precisa lutar para não invadir a casa e enfiar o pau bem fundo na sua carne.

Sua mão livre desce pela minha barriga e agarra o monte logo abaixo.

— Eu posso sentir seu calor.

Ele apoia o cotovelo e a plataforma range mais uma vez.

— Daxton, precisamos sair daqui.

Ele ainda se esfrega em mim, gemendo na minha nuca, sua mão apalpa minha boceta, deixando ainda mais ensopada, ele não quer parar, ainda que isso possa nos matar.

— Não posso deixar você escapar, eu enfrento qualquer pena, mas preciso disso.

— Dax...

A plataforma começa a ceder do outro lado. Então ele grita e salta empurrando o trator para cima e mantendo a plataforma em seus ombros.

— Sai — a palavra saí tão áspera, como se ele lutasse para dizer.

Primeiro me ajoelho, sentindo os arranhões em meu corpo arderem, então para Daxton. Os braços musculosos inchados com o esforço, o peito nú largo como um tronco.

De novo, meus olhos descem para sua pélvis. O zíper estourado, o botão lutando para segurar seu pau imenso.

Não penso nas consequências, quando me dou conta, estou engatinhando em sua direção, ele abaixa o rosto, embora eu saiba que estou fora do seu campo de visão. Seguro suas coxas fortes com as duas mãos, esfregando para cima e para baixo, meus polegares empurram suas bolas enormes.

Como mágica, o botão que o sustentava estoura e a calça está totalmente aberta, seu pau parece desenrolar enquanto sobe.

Parece muito mais que cinquenta centímetros, longo e grosso. Seguro com as duas mãos bem embaixo no prépucio, de onde saí seu pau rosa, com manchas escuras, a ponta reta com uma fenda enorme.

Anatomicamente, não foi feito para encaixar.

Eu o toco, o som profundo que sai da sua garganta quando deslizo minha mão por ele, me deixa ainda mais acesa.

Devia chamar o restante dos cavalos, deixá-los resolver o problema com o trator e depois, com calma, conversar com Daxton para marcar um encontro privado e seguro. Mas ao invés disso, eu lambo sua fenda.

Seu gosto é tão forte e amargo, escorre para minha boca, eu não posso tomá-lo inteiro na minha boca, seria impossível abrir tanto assim, mas ao mesmo tempo, não consigo parar de lamber e chupar as extremidades enquanto olho para ele.

Dax poderia quebrar todos os ossos com as mãos se quisesse, eu espero que ele use sua força para algo prazeroso para nós dois.

Estou tão empenhada em provar cada milímetro desse pau que não me atento em como Daxton está tenso. Até que me assusto com seu movimento brusco.

Ele joga a plataforma para cima, fazendo a carcaça do trator cair do lado oposto, me pego assustada quando o vejo exalar pelas narinas dilatadas, o pau apontando para mim, me arrasto de costas no chão, mas ele precisa dar apenas dois passos para que seus cascos me alcancem.

Dax não perde tempo desabotoando minha calça ou despindo minha blusa, ele se agacha em cima de mim eme vira de costas com um único movimento, me colocando de quatro com a bunda empinada em sua direção.

Com as mãos, Daxton dá apenas um puxão, então ouço o jeans rasgando desde a altura dos bolsos na parte de trás até o zíper na frente.

— Drax, não.

Mas já é tarde, ele está agarrando minha bunda eme puxando contra seu pau.

— Desconta do meu salário — ele sugere ao rasgar minha calcinha também.

Meu estômago borbulha de excitação e medo. Dax empurra atrás de mim, sua ponta reta não foi feita para o meu corpo, mesmo que ele tente a todo custo.

Daxton esmurra o chão e puxa meu quadril com a outra mão, bufando e xingando o universo por ter lhe dado um pau tão grande.

Tenho pena de como ele parece sofrer.

— Calma, eu ajudo você — passo a mão por baixo do meu corpo e alcanço sua ponta, empurrando com meus dedos para que entre meio de lado.

É tão grande e larga, o que não alivia nada conforme ele entra, já que tudo tem a mesma largura.

Parece impossível que caiba dentro de mim, mas cabe ao menos metade e ele já está metendo feito louco.

Tão agressivo que preciso me segurar em seus punhos fechados que ele apoia no chão, criando um arco de seu corpo sobre mim.

Mesmo assim, meus joelhos raspam no chão com a intensidade, que sinto rasgar o tecido.

Tenho certeza de que ele está forçando para dentro do meu útero, a dor misturando-se com o prazer que só um pau equino poderia me dar.

Eu quero pedir a ele para ir com calma, que podemos fazer durar, mas o que sai da minha boca é completamente diferente.

— Mais fundo, eu quero ele todo.

Dax diminui a velocidade, mas não cessa as estocadas totalmente.

— Você não pode aguentar.

Como se para provar que sou mais forte do que ele pensa, desço mais em seu pau, enfiando ele todo para dentro de mim. Dax me abraça com um de seus braços e aperta a palma em minha barriga, sentindo-a aumentar conforme seu pau entra. Paro quando finalmente sinto o prepúcio carnudo em volta da minha entrada.

— Você é muito boa — ele sussurra antes de começar a estocar, dentro e fora, colocando tudo para dentro.

Minha pele estica na barriga e é empurrada de volta quando ele saí, eu interior cria uma sucção em seu membro, criando um estímulo extra.

Estou tão perto quando ele se vira, ainda montada em seu pau, Dax coloca suas costas no chão comigo por cima, instantaneamente apoio minhas botas em suas coxas largas e minhas mãos atrás em seu abdômen.

Daxton empurra seu quadril para cima. Tão fundo, meu corpo responde com um espasmo que me leva direto a um orgasmo intenso.

Deixo meu corpo cair em seu peito enquanto sou fodida mais rápido, ele está perto, pensar em 150ml de leite sendo despejado em mim é tão reconfortante.

Dax relincha e seu pau gordo afunda dentro de mim por alguns segundos, quando ele puxa para fora, espirra seu leite em minha barriga e seios, molhando a camiseta e a tornando transparente.

Ele aperta meu quadril contra seu corpo e começa a relaxar os músculos.

— Você tem que voltar para a casa, rápido.

Isso me faz rir, nem se eu quisesse poderia andar agora, ainda me sinto aberta e com um grande vazio dentro de mim. Mas pelo seu tom de voz, ele fala muito sério.

— Os outros vão ficar muito excitados com esse cheiro, não é seguro pra você.

— Eles não podem fazer nada.

— Eles não se importam com o que podem fazer, você não entende, mas é impossível segurar isso.

— Desculpe, mas não consigo ir a lugar algum.

Então estou sendo rolada para o lado e depois, pega como um saco de batatas.

Dax me coloca em seu ombro, segurando pelas minhas pernas.

— Não, todos vão me ver assim. Minha calça está rasgada.

— Todos já sabem o que aconteceu. Não faz diferença.

Por mais que eu proteste. Dax me leva para fora do celeiro, eu não posso olhar, mas sinto cada um dos cavalos por perto olhando para mim, gostaria de dizer que estou com vergonha, mas, na verdade, me sinto excitada de novo.

o um dedo grosso mergulhando na minha entrada, tenho certeza de que não é Dax porque ele bufa e anda mais depressa para dentro da casa.

Só me arrisco a olhar quando sinto que Dax está subindo as escadas. Logo sou colocada sobre a cama.

— Eu tenho que trabalhar.

— Inventário, contagem e pagamento. Não posso fazer o último, mas deixe o resto comigo.

— Vai fazer o meu trabalho? Assim vou querer todos os dias.

Eu rio, mas quando me viro para o lado, Dax está me olhando seriamente.

— Eu tô brincando.

— Quando não estiver, me avise.

Ele se inclina e empurra levemente minha cabeça com a sua, um beijo de equino, eu imagino.

Observo enquanto ele saí, lutando para fechar a calça sem botão, seu ombro esbarra no batente, fazendo uma grande lasca sair.

Eu rio porque não é culpa dele, essa casa precisaria ser feita de pedras para ser a prova de cavalos.

Então me deito na cama, ainda não estou pronta para avaliar minha situação lá embaixo, mas tenho certeza que depois de um analgésico, estarei pronta para a próxima.

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Gente do céu, eu achei a minha dificuldade, eu crio plots perfeitos, mas não consigo ser criativa com os monstros :(

Acho que amanhã vou fazer algo mais inusitado, tô achando muito comum. Vocês gostam mais de histórias cotidianas, fantásticas ou de ficção científica?

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