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4 - Sob O Sol

A casa da minha avó, sempre foi um lugar privilegiado. Na beira da praia deserta. Me lembro de passar várias semanas aqui durante o verão quando eu era criança.

Eu ainda era muito nova quando minha mãe e ela brigaram, uma mágoa que durou quase uma década.

A casa ainda é como me lembro e tenho certeza de que as pedras onde eu brincava também estão no mesmo lugar.

— Não coma tão rápido, Alice. Vamos ficar muito tempo aqui — mamãe ri apesar da bronca.

— Deixa a menina, ela deve estar louca para ver o Príncipe — vovó bate com o indicador nos lábios, pensativa — qual era mesmo o nome dele?

— Acho que estou velha demais para amigos imaginários.

— Agora são imaginários, mas quando voltava para casa depois do verão, era uma choradeira só — minha mãe ri como se fosse a coisa mais engraçada do mundo.

— Kai — vovó grita de repente — o nome dele era Príncipe Kai.

As duas caem na gargalhada enquanto eu reviro os olhos.

— Se vocês não tem nada melhor para fazer, eu vou dar uma volta.

Não estou cansada de vê-las juntas depois de tantos anos, mas não quero perder mais nenhum segundo de Sol. Subo correndo e visto meu biquíni. Paro apenas para uma breve olhada na janela. Ainda está lá, pedras enfileiradas que levam para dentro da água, onde eu gostava de brincar.

Desço mais rápido do que subi, deixando a porta bater atrás de mim com um estrondo e logo depois uma bronca.

Dane-se, eu estava morrendo de saudade dessa praia.

Corro pela areia e depois caminho com cuidado entre as pedras pequenas e afiadas, alguns passos e elas vão ficando maiores, pequenas ondas chegam até meus pés, a água fria é bem-vinda, embora eu almeje ir um pouco mais longe que isso.

Subo nas primeiras pedras e salto de um lado para o outro, cair seria terrível, a adrenalina vibra nas minhas veias com o risco.

Devo admitir que é menos do que eu me lembrava, comemoro com um gritinho quando chego na pedra maior.

Logo a animação vai embora e estou me sentindo ridícula.

Sento na roxa quente, mesmo a água acumulada que eu puxo para baixo da minha bunda, já esquentou com o Sol. Uma marquinha será bem-vinda.

Apoio minhas mãos atrás de mim e afasto o cabelo dos ombros. É um ótimo dia para um ótimo bronze.

— Você cresceu.

Me espanto com a voz repentina e antes de processar as palavras, olho para minha esquerda. Meus olhos arregalam-se a ponto de arder.

Ele não é real.

O cabelo volumoso e vermelho ao redor de sua cabeça grande e os ombros repletos de pequenas escamas de peixe avermelhadas, são a primeira coisa que eu vejo.

— Você cresceu, fiquei com saudade — ele diz tranquilamente, é um homem bonito, maior do que um homem, mas não é seu tamanho que assusta.

Ele tem barbatanas no lugar das orelhas e nas extremidades de ombro, ambos em tom avermelhado. Não posso ver muito daqui, mas sei que não há pernas abaixo, no lugar delas, existe uma cauda de peixe, mais longa do que sou alta e forte o bastante para quebrar um caiaque.

Sei disso por que foi assim que Kai me salvou de uns adolescentes idiotas quando eu era pequeno.

— Príncipe Kai?

Ganho um sorriso como resposta.

— Não pode ser real, eu imaginei você.

— Corrigindo — Kai arrasta seu tronco pela pedra, chegando mais perto de mim, não tenho escolha se não me afastar — você acha que sua imaginação é boa assim. Tola e linda.

Essa coisa acabou de me ofender? E como é possível?

— Mas, não existe esse reino de sereias e homens subaquáticos.

— Certo, essa parte você inventou. Príncipe Kai? Sério? — ele revira os olhos e eles caem de volta em mim — não sou da realeza, mas posso te tratar como uma rainha.

Kai desliza sua mão pela pedra a fim de alcançar minha coxa, então noto as membranas que juntam seus dedos.

— Hei, fica longe de mim.

Kai parece ofendido, recua seu braço para a borda e franze a testa enquanto isso.

— Alice, sou eu.

— Eu não sei o que você é. Não é... normal.

Falo a última palavra com uma ponta de arrependimento. Kai se mantém sério, seus olhos em mim, íris amarelas imensas.

— Você deve preferir a Alice de oito anos.

— Não, eu gosto mais de você assim — a malícia em sua voz é nítida — quer descer aqui e me dar um abraço para matara saudade?

Porra, ele é muito bonito, braços fortes de nadador, a boca humana e chamativa. Mas seria loucura.

— Eu passo.

— Eu esperava que você fosse ser mais esperta e concordar — seu semblante fica mais sério e sombrio, quase assustador — mas não me importo em simplesmente pegar.

— Meu povo chama isso de estupro.

— Acredite em mim, quando eu começar, você vai mudar de ideia.

Kai não cruza a linha, mas me encara como se fosse, lentamente, ele apoia as duas palmas no chão. Com esses braços fortes, ele só precisaria de um movimento para me agarrar, de alguma forma, isso me excita.

Quero testá-lo.

Começo a me levantar devagar, Kai balança a cabeça tão lento quanto, me instruindo a desistir.

— Eu preciso ir.

Percebo um sorriso de formando no seu rosto. Pelo que me lembro, ele não pode sair da água, é lento em terra e desidrata facilmente. Se eu chegar perto da areia, estarei livre.

A grande pergunta é: Eu quero ficar livre?

Meu olhar o desafia, então me levanto e dou um passo para longe, o mais rápido que posso, ouço a água movendo atrás de mim e tenho o pé agarrado por sua mão enorme.

Caio com a barriga no chão, por um milagre, apenas um de meus joelhos leva o impacto e a dor não é tão grande quanto poderia.

Kai ri e me puxa para a borda da pedra, eu luto, não quero ser arrastada para a água.

Ele agarra minha cintura quando tem a chance e continua me descendo, por mais que eu tente me segurar, não faz a mínima diferença com sua força descomunal.

Sou levada para água até a altura do umbigo, ainda posso me segurar nas pedras, mas não subir nela, Kai junta seu corpo de peixe no meu, seu tronco forte e musculoso gruda nas minhas costas nuas com a água que escorre de seu cabelo.

— Não, por favor. Minha mãe pode ver.

— Não se preocupe com isso, tenho certeza que ela quer o melhor para você.

Solto uma gargalhada sincera,

— E o melhor seria você? Um homem-peixe?

Kai agarra meu pescoço, firme o suficiente para me manter quieta, ele passa língua no meu pescoço debaixo para cima, então envolve o lóbulo da minha orelha e respira no meu ouvido.

Porra, isso é sexy.

Minhas pernas soltas encostam na sua calda, uma última relutância antes que meu corpo excitado me traia por completo, apoio meu pé na parte mais dura em seu rabo de peixe e impulsiono com toda força para cima.

Kai não esperava por isso, minha bunda bate com tudo em seu queixo, ele se afasta, mas nem assim consigo subir, meus braços não aguentam o peso e volto para onde estava, agora sem ele me encochando.

Luto para subir antes que ele me alcance de novo. Quando sinto algo bater com tudo no meio das minhas pernas, levo alguns segundos para entender que é seu rosto.

Kai agarra minhas pernas com os braços, abraçando-as fortemente e começa a esfregar o rosto na minha boceta. Seria estranho se não fosse tão bom.

Ele começa a explorar com os lábios, minha virilha e biquíni, mas logo o está afastando com os dentes. Sua língua alcança meu clitóris e um grito escapa.

Kai é agressivo, tanto me segurando quanto metendo sua língua em mim, embaixo d'água, a textura parece mais áspera, sinto seus dentes apertando os lábios e o apetite voraz em sugar minha entrada logo depois.

— Kai — eu grito seu nome, não se quero pedir para parar ou que continue.

Mas ele para, sobe o corpo pelo meu, com cuidado para que eu não escape.

— Vai se arrepender do que fez — ele diz no meu ouvido.

Água gelada pinga do seu cabelo, refrescando meus ombros, ele encosta em mim por trás, os únicos movimentos que Kai faz são pelo balanço do mar.

Tem algo diferente, passando pelo meio das minhas pernas, mais longo que um pênis e com uma textura muito parecida a ... polvo?

Eu estremeço quando aquela coisa aperta no meu clitóris e sinto uma sucção, Kai aperta bem a ventosa e então solta.

— Você tem um tentáculo?

Kai ri enquanto fecha os dentes na minha orelha, sua mão sobe para o meu pescoço, agarrando com firmeza. Seu tentáculo entra, a parte mais fina é engolida logo, mas precisa de força para enfiar tudo, as ventosas grudam por dentro e soltam fazendo a sucção perfeita, reviro os olhos de prazer.

Só então me dou conta que algo pressiona meu ânus, entrando um centímetro e depois outro.

— Dois?

— Achou que eu fosse medíocre? — Kai ri contra meu ouvido.

Tento afastar, minha barriga encosta na pedra fria, tornando impossível ir a qualquer lugar. Seus tentáculos começam a me abrir, se contorcendo por dentro.

Kai solta um gemido alto, aperta mais minha garganta então, mesmo que não faça muitos movimentos, ele começa a me foder com força, os tentáculos tendo todo o trabalho de entrar e sair. Me enchendo completamente.

Mal consigo respirar, enquanto ele me sufoca. Kai passa a língua pelo meu rosto vermelho, me levando até o limite e quando acho que não vou mais aguentar tanto de seus tentáculos, ele me impulsiona para cima.

Suas mãos me viram com as costas na pedra, então ele está subindo até meu corpo. Não consigo e não quero oferecer resistência.

Kai é tão grande, ainda mais agora que posso ver sua cauda se movendo até mim, ele se abaixa e beija meu umbigo, subindo lentamente pelo meu corpo, raspa os dentes sobre meu biquíni de cima, deixando meus mamilos mais duros de tesão.

— O que houve, Alice? Quer meus paus de volta? — seu humor malicioso quase desmorona quando ele pressiona as ventosas em minha virilha — eu parei na melhor parte?

Eu nego com a cabeça, a sucção puxa minha pele sensível. Eu estou tão acesa, mas jamais vou pedir para que um cara foda a minha bunda, mesmo ele sendo tão bom.

Kai desliza a ponta do tentáculo pelo meu clitóris e começa a brincar com ele na minha entrada.

— Você só tem que pedir.

Olho em seus olhos enormes, isso eu posso fazer.

— Me fode.

— Aqui? — ele entra, seu corpo é tão pesado, mas Kai faz questão de se esfregar em mim enquanto seu tentáculo busca meu útero como um ímã poderoso.

A sensação intensa poderia me fazer desmaiar se eu não estivesse tão apegada a senti-la. Kai encontra meu ponto G e faz suas ventosas sugarem ali, repetidas vezes, meus gemidos ecoam pela praia, impossível de controlar.

Mas ele insiste, colocando a ponta do outro tentáculo atrás, eu estremeço, então tenho meu pescoço agarrado outra vez.

— E aqui?

— Não — seguro seu punho, ainda indecisa se o tiro ou faço apertar mais.

— Você só pode ter os dois de uma vez — seus olhos se estreitam — mas eu quero que você peça.

Kai deixa seu tentáculo imóvel na minha boceta, enquanto esfrega o outro na minha bunda.

Porra! Eu nunca quis um pau como eu quero os dele.

Ele começa a apertar meu pescoço gradativamente, minha boceta pulsa de tanta excitação e rebolo em direção a ele, com seu peso, mal posso me mexer. Sua mão está tão forte em minha garganta que não posso respirar.

— Está pronta para pedir?

Confirmo com um aceno sem jeito, então ele livra a passagem de ar apenas um pouco.

— Me fode... toda.

Sem respiro, seus tentáculos entram de uma vez, movendo para dentro e para fora, a sucção desenfreada me levando ao limite.

Ele levanta o tronco sobre mim, apertando minha garganta e usando como apoio para esfregar na minha pélvis. Meu orgasmo explode, fazendo meu corpo pulsar e se contrair em torno do seus dois tentáculos.

— Sim — Kai exclama, então sinto seus tentáculos inchando, expandindo.

Ele solta seu tentáculo da minha boceta, deixando que seu esperma quente em meu clitóris, mas continua fodendo minha bunda, lentamente.

Kai solta meu pescoço, se abaixa e me beija, seu tentáculo indo fundo, inchado. Sua língua dança na minha boca, então ele expele mais de seu gozo na minha bunda, o líquido escorre junto com ele.

— Você foi tão boa, aguentou tudo sem reclamar — Kai beija meu rosto, vendo ele assim manhoso, nem parece o ser dominante de antes.

— Obrigada — minha voz saí esganiçada depois de ser enforcada com força.

— Vou te recompensar muito bem.

— Não, eu não aguento mais, por favor. Preciso de uma pausa.

Kai apanha meu corpo com cuidado e me leva para a água, eu laço sua cintura com as pernas por reflexo e o abraço.

Ele arruma a parte de baixo do meu biquíni para me cobrir, então nada comigo para mais longe. Eu olho para seus olhos grandes e amarelos, parecem muito mais gentis que antes.

— Foi muito intenso para você?

— Do que está falando? Você mesmo me parabenizou por aguentar.

Ele sorri então está me beijando de novo por um longo tempo. Quando se afasta, há um ar divertido no seu sorriso.

— Espere aqui, tenho uma coisa para você.

Kai me solta na água límpida e posso ver ele logo abaixo, sua calda avermelhada dançando entre corais coloridos. Leva cerca de dois minutos até que ele retorne.

Permito que ele me segure com uma mão em minha bunda, então o abraço forte, o costo salgado da água do mar na sua boca me faz sentir em casa.

— Pegue, isso é para você — ele me oferece a mão fechada e abro a minha para que ele deposite o que tem.

Duas pérolas rosadas.

— São reais?

— Claro que são reais, o melhor para a melhor.

Minha gargalhada intensa é interrompida por outro beijo, fecho bem a palma, não quero perder esse presente por nada.  

A fanart acima é de um outro livro gringo, mas o mais perto que cheguei do Kai. Eu gostei dele. mas acho que foi tão pouco pra me aprofundar, vou acabar esse livro querendo escrever sobre todos os monstros de novo

Qual vcs estão mais ansiosas?

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