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22. Vendida a um Centauro

Eu gosto muito mais quando tem romance, fofura e fantasia. E vcs?

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Eu não nasci como escrava, mas não há muitas escolhas para humanos aqui. Fui capturada ao tentar entrar na terra segura, antes de alcançar a proteção mágica do xamã. Enfiada em uma cela com rodas e levada para a feira de troca. E ainda me vestiram com essa túnica branca puritana e sapatos de algodão.

Agora esse maldito senhor de escravos, um fauno nojento e baixinho, me oferece para qualquer um que passa. Ora como uma iguaria para um casal de trolls, ora como ama de sangue para uma família vampira.

— Você será vendida hoje — o fauno faz um sinal para seu capagando grandalhão e mascarado e esse me tira de dentro da cela com um puxão.

Eu luto, mas sua força é impressionante e ele enrola a corda em meus pulsos antes que eu consiga sequer fazer cócegas nele.

O capanga me arrasta para a frente da carroça, onde o fauno grita de cima de um caixote.

— Escrava! Escrava humana a venda!

— Fêmea?

A voz rouca vem da minha direita, me viro na direção e não preciso nem mesmo procurar. Com os olhos fixos em mim, se aproxima um centauro, a altura de sua parte animal já seria impressionante mesmo sem a parte humana.

— Sim, fêmea. Muito boa para escovar até os pêlos mais escondidos — o fauno termina com um risinho.

O centauro agarra meu queixo e levanta meu rosto. Aperta tanto que sou forçada a abrir a boca, preciso ficar nas pontas dos pés do jeito que ele me levanta.

— Qual a idade?

— Vinte e dois, talvez vinte e cinco. No máximo — o fauno responde — pode servir por mais duas décadas sem problema.

— É fértil? — agora ele olha diretamente para mim.

Apesar da sua mão agarrando meu rosto, faço o possível para mostrar a ele o quanto estou furiosa e, mesmo sem intenção, acabo dando a resposta de que ele precisa.

O centauro me solta e imediatamente apanha a bolsa de couro em sua cintura.

— Quanto quer por ela?

— Bem, a julgar pela idade e força...

— Quanto?

A voz rouca e assustadora do centauro quase faz o fauno cair de seu caixote.

— Cem moedas.

Isso está muito longe de ser um preço justo, até eu sei disso. Mas o centauro apenas abre sua bolsa e despeja o interior no chão. Eu não para contar, porque o capanga está amarrando outra corda entre meus punhos, mas o fauno parece muito feliz.

O capanga entrega a corda para o centauro que dá um forte puxão, apenas para saber se estou esperta, ele acena rapidamente para mim quando eu não caio, apesar da minha expressão furiosa.

O fauno agradece enquanto sou arrastada atrás do centauro pela cidade. A corda é longa o suficiente para que eu fique uns cinco metros atrás dele, trombando nas pessoas e nas coisas pelo caminho.

Apesar dos hematomas, minha concentração está toda em soltar os nós que me prendem e fugir.

O centauro me arrasta pela feira e sobe a colina de casas apertadas até o limite da cidade comercial, terminando em uma estrada rodeada de relva. O desespero começa a tomar conta de mim quando entramos no bosque.

Se chegarmos até a aldeia dos centauros, eu nunca vou escapar. Puxo a corda com toda a força que resta e a enrolo em uma árvore a fim de usar como roldana.

A tração repentina o faz levantar suas patas dianteira, ficando impressionantemente alto, mas ele não solta a corda, eu não paro de puxar, espremendo meus pulsos nos nós, meus pés derrapam entre as raízes, fazendo os sapatos de algodão rasgarem.

O centauro enrola sua mão no comprimento da corda, chegando mais e mais perto.

— Você vai se machucar assim, pare — ele me alcança e me agarra pela cintura, me levantando sob um de seus braços, ele dá alguns passos até uma árvore maior, onde me senta em uma raíz alta — como você se chama?

A raiva queima em meu rosto e em um impulso cuspo mirando em seu rosto, mesmo que só alcance seu peito. Me encolho esperando um golpe, mas não vem.

Ele se deita em suas patas e puxa um tecido preso em sua cintura, que ele usa para limpar a saliva de seu torso. Calmamente ele aproxima sua mão.

— Fica longe de mim.

— Veja só, ela fala — ele não recua, alcança a corda em meus pulsos machucados e começa a tentar desatar os nós — como você se chama?

— Bria, de Alvary.

— Olá, Bria, de Alvary. Eu me chamo Teodolos, sou o primeiro arqueiro do rei Kadus.

Ele desamarra meus punhos, as marcas vermelhas ardem, mas eu me recuso a expressar dor.

— O que está fazendo?

— Me apresentando — seus olhos encontram os meus e pela primeira vez, vejo como são negros — acho que assim ficará mais leve. Não tenho intenção de tornar isso desagradável para nenhum de nós dois.

— Você me comprou, como escrava.

— Eu tenho uma proposta.

Ele espera uma resposta, sério e calmo.

— Estou ouvindo.

Teodolos olha para além de mim, por tanto tempo que chego a cogitar se conseguiria fugir antes de ser agarrada. Ele é grande demais para correr com facilidade entre as árvores. Desisto quando percebo quão perto seu braço musculoso está da minha perna.

— Nós, centauros, não temos fêmeas, como você deve saber. Apesar disso, reprodução é algo muito importante para nós — ele franze a testa por um instante e volta a olhar para mim — você sabe como fazemos?

— Vocês sequestram e estupram mulheres humanas.

Teodolos respira profundamente, seu peito largo infla, fazendo com que ele pareça ainda maior.

— Não vou negar que essa é uma prática muito comum em minha espécie. Mas não é o que eu pretendo com você. Na verdade, eu espero que você colabore.

Me inclino para frente, até estar bem perto do nariz dele, fingindo que não tenho medo.

— Pode esquecer.

— Não quer nem saber o que vai ganhar em troca?

— Comida, água potável e uma cela confortável? — eu rio forçadamente.

Teodolos não se abala.

— Eu levo você até a terra segura, te deixo dentro da proteção do xamã.

Bem, tenho que admitir que ele conseguiu minha atenção. Fugir parece a melhor opção, mas eu nunca conseguiria chegar sozinha até a Terra Segura. Há muitos caçadores e mercadores de escravos no entorno da barreira.

— Quanto tempo?

— Um ano ou mais.

— É muito tempo.

— Assim que eu colocar um filho em você, começamos a contar, se você for fértil como parece, vai ser mais rápido. Uma gestação de centauro leva em torno de dez meses, mas eu preciso ter certeza de que é uma criança saudável e forte.

Eu desço os olhos de seu rosto para seu corpo enorme de cavalo.

— Quais as minhas chances de sobreviver?

— Ao parto? Todas.

— Não — busco o ar rapidamente, o que quase me faz engasgar, tusso duas vezes e quando volto a falar, minha voz está mais fina e estridente — ao coito, quero dizer.

— Não tem que se preocupar. Gastei tudo o que eu tinha com você, não vou perder a chance.

Eu só posso esperar que isso signifique que ele será delicado. Mas eu preciso ter certeza se isso é uma opção.

— E se eu recusar?

— As suas chances diminuem.

— Então não é uma proposta, é um aviso.

— Achei que seria mais fácil se você achasse que tinha escolha.

Eu o encaro por um momento, longo o suficiente para sentir a tensão crescendo em seu corpo, seus músculos tensionando.

— Está bem, eu vou colaborar.

Ele faz um sinal com a cabeça, apontando para seu dorso.

— Suba, eu levo você.

Olho para meus pés, sujos, machucados, com hematomas que sobem pela minha perna em manchas escuras. Os sapatos rasgados já sem sola.

Me levanto e dou a volta em seu corpo, montando seu corpo sem sela. A vergonha esquenta meu peito quando sinto seu couro encostando na pele nua entre minhas pernas. Ele se levanta, o tranco quase me derruba e acabo abraçando sua cintura humana.

— Não foi intencional.

— Ao contrário, devia mesmo me segurar, o terreno é sinuoso até a aldeia.

Eu me calo, não tem motivo para conversa, temos um acordo e isso basta. Por mais que Teodolos tenha tentado me fazer perguntas sobre minhas preferências e meu passado. Não me senti na obrigação de responder nenhuma.

Chegamos a aldeia dos centauros quando a noite já tinha chegado. A cerca de troncos intercalados de madeira, superam as construções humanas mais altas e no topo dela, vejo alguns arqueiros de vigia, sobre plataformas firmes. Tochas apontam a entrada, para onde Teodolos caminha.

— Fique abaixada e se segure bem.

Eu atendo a sua instrução, ele bate com as patas dianteiras no chão e uma pequena porta se abre, passamos por um guarda que me encara com estranheza. Eu evito olhar diretamente, mas por onde passamos, entre casas rústicas, percebo vários olhares em mim.

— Eles não estão acostumados a mulheres entrando aqui tão calmas.

Pensar sobre isso me enoja, talvez, eu esteja sendo burra em acreditar que ele realmente vai me libertar e não me manter aqui tendo filhos a força, dele e seus amigos. Mas de alguma forma, Teodolos parece confiável.

Ele para diante de uma contrução singela e empurra a porta com seu ombro, ela raspa no chão de pedra, fazendo um som alto. Continuo de cabeça baixa enquanto até ouvir a porta sendo fechada.

Teodolos se abaixa para que eu desça. Quando encontro o chão frio, me permito olhar em volta. É apenas um cômodo, a cama no canto se resume a um amontoado de peles e couro, uma mesa da altura certa para Teodolos e uma lareira que ele está acendendo.

A luz laranja me deixa ver mais detalhes, como gravuras de arqueiros centauros nas paredes, indo da porta até a cama, meus olhos caem sobre ela e em meio ao couro rústico, percebo algo mais delicado. Uma manta de algodão, feita a mão e tingida com anil.

— Eu tinha uma mãe — Teodolos se aproxima da cama, passando por mim, ele pega a manta em suas mãos, para ele, ela deve ficar pequena.

— Quer dizer que seu pai manteve uma humana por mais tempo que o necessário.

— Não foi assim — ele olha para as pinturas na parede de um jeito quase nostálgico — ela era minha mãe, por escolha própria.

— E onde ela está agora?

— O rei Kadus não achou certo que fôssemos a única família entre os centauros — Teodolos aperta a manta com força em seus dedos — Por isso nosso acordo só pode durar um ano.

Ouvir parte da história dele, ainda que não tenha respondido muitas das minhas dúvidas, me fez enxergá-lo diferente e agora, confio que realmente temos um acordo.

— É melhor começar logo.

Teodolos se vira para mim, lentamente. Seus olhos param em mim e ele aperta os lábios.

— Você é casta?

— Não.

Teodolos parece tenso com a minha resposta. Ele move suas patas trocando os apoios.

— Eu não sabia que seria uma exigência — eu provoco, por hábito de dar respostas atravessadas.

— Não é.

Então me dou conta de que não há fêmeas centauros e me sinto enojada em pensar que ele já tenha feito isso com uma humana, contra a vontade dela, então devolvo a pergunta.

— Você é casto?

Teodolos acena com a cabeça, rápido e decidido.

— Mas eu sei o que fazer, não se preocupe.

Apesar disso, sou eu quem dá o primeiro passo em direção a cama.

— Isso não vai funcionar — Teodolos me oferece sua mão e eu a tomo, em seguida, ele me pega no colo e sou levada até a mesa.

Teodolos me deixa sentada e se vira para a lareira. Ele retorna com panos e a panela de ferro soltando fumaça. Observo enquanto ele molha o tecido e o torce, linhas de água escorrem pelos seus antebraços, fazendo a pele brilhar nesse ponto.

Só agora que me permito olhar para ele como um homem, sua pele escura da barriga se mescla com o pelo animal da parte inferior, os músculos forte de seu tronco bem desenhados, cicatrizes de batalha em linhas no abdômen.

Ele passa o tecido quente em meus pés e pernas, limpando a terra e os machucados que ardem um pouco com o toque.

— Você é bonita, não posso evitar pensar, que me dará um filho lindo.

— Não acho que com seus traços, seria uma criança feia.

Ele ri pela primeira vez desde que nos conhecemos e a tensão quebra instantaneamente.

Sua mão sobe mais, pelo meu joelho. Algo aperta em meu estômago, uma excitação que me faz sentir culpada.

— Eu posso despir você?

Eu aceno com a cabeça. Teo solta o tecido na panela de ferro, gotas de água quente espirram nos meus pés, me fazendo levantar as pernas para evitar, raspando no pêlo grosso dele e permitindo que ele encoste mais na mesa.

Teo passa o dorso da mão na costura da túnica, do ombro até o meiose meus seios, onde puxa o cordão que a amarra. O tecido cai pelos meus ombros, me deixando nua até o umbigo.

Seus olhos focam por alguns segundos e ele aproxima suas mãos lentamente, suas palmas tocam meus mamilos saltados e sensíveis quando Teo aperta meus seios.

Preciso apertar os lábios para não soltar um gemido, mas faço que sim com a cabeça.

Teo sorri e aperta novamente, massageando meus seios, seus polegares alisam os mamilos a cada movimento. Levanto o rosto para ele e busco seus lábios.

O beijo é calmo, úmido, quente. Teo move sua língua com mais confiança toda vez que me sente estremecer.

Seguro um de seus pulsos e o empurro para baixo, fazendo seus dedos passarem pele minha barriga e por cima da túnica embolada no quadril.

— Molhada.

Eu apenas movo a cabeça que sim, entre um beijo e outro. Seus dedos percorre minha umidade, explorando lentamente os lábios, o clitóris e mais para baixo onde ele penetra um dedo.

É confortável e excitante, embora muito pouco para me fazer sentir prazer. Ele move para dentro e para fora algumas vezes antes de colocar mais um dedo, solto um gemido alto em seus lábios.

— Quieta, precisa se controlar.

Separo o beijo e puxo minha roupa para cima, apenas para olhar o que ele está fazendo. Seus olhos também caem em minha boceta, observando com atenção como eu engulo seus dedos.

Toa começa a tocar o entorno com um terceiro dedo, forçando aos poucos para entrar, está testando meus limites, para ver se sou capaz de tomá-lo.

Com três é ainda mais gostoso, eu estou escorrendo e formando uma poça em sua palma, seus movimentos ficam mais rápidos e ele torce os dedos dentro de mim, minhas pernas lutam para se fechar, mordo o lábio tentando não gritar.

Teo se abaixa mais e suga um de meus mamilos para dentro de sua boca, torcendo os dedos outra vez, ele começa a movê-los para dentro e para fora, mais rápido e com mais força.

— Não pare, por favor — eu imploro, me contorcendo enquanto ele me leva ao orgasmo em poucos minutos.

— Você está pronta — sua voz soa ainda mais rouca — vire-se de bruços.

Eu mal posso acreditar que ele esteja se aguentando, mas antes que eu consiga me virar sozinha, ele me toma em suas mãos e me coloca de costas, com o tronco apoiado na mesa e minhas pernas penduradas, eu nem consigo alcançar o chão.

— Você prometeu ir com calma — eu o lembro, um leve medo gelando meu estômago.

— Eu sei, tenho controle disso.

Teo dá um impulso e apoia as patas dianteiras acima da minha cabeça, ouço seus cascos aproximando mais da mesa e o peso do seu pau sobre minha bunda.

Ele esfrega algumas vezes, mas passa por baixo da minha boceta ou pelo meio da minha bunda, vez o outra acertando o lugar sem conseguir entrar.

A sensação do seu enorme pau esfregando em mim começa a me excitar de novo, enquanto Teo está ficando irritado.

— Precisa ir com calma, é apertado.

Ele me ouve e escorrega lentamente pela minha boceta até a entrada e força aos poucos, encaixando sua ponta em mim, começa a empurrar até que a parte mais larga esteja dentro de mim.

Ainda é muito mais que seus três dedos. Teo continua por longos centímetros dentro de mim, mais uma vez testando meus limites, eu aguento o máximo que posso antes de me contorcer com a pressão em minha barriga.

Teodolos passa a estocar lenta e continuamente, com o tempo, esse incômodo se torna prazer e estou mordendo os lábios e tentando não gemer.

Ele empurra mais rápido e um pouco mais fundo, agarro suas patas dianteiras sobre a mesa a fim de ter mais apoio enquanto ele busca outro limite. Seus movimentos intensos arrastam a mesa, eu posso sentir a borda da sua glande em torno na minha entrada.

Sei que ele só vai conseguir terminar quando ela estiver dentro de mim, eu preciso tomá-la.

Luto para abrir as pernas e mais ainda para colocar meus joelhos sobre a mesa, ficando totalmente aberta para suas estocadas, logo, sua glande passa e eu o ouço soltar um gemido rouco,

Teo fica imóvel por alguns segundos, então empurra com tudo, suas patas dianteira descem ao chão pelo outro lado da mesa, sua barriga encosta nas minhas costas, não chega a ser pesado, mas me deixa imobilizada, ele começa a empurrar com força, puxando e enfiando sua glande dentro de mim.

Seu pau parece mais inchado quando a velocidade aumenta e o ouço gemer sobre mim.

— Eu vou gozar, Bria.

Sorrio ao ouvir essas palavras, ele empurra no fundo e pulsa, líquido escorre pelas laterais e umedece até minha barriga, caindo em gotas grossas no chão.

Teo recua, sobrando as patas dianteiras ao lado da minha cabeça e seu pau escorrega, mole para fora de mim, batendo nas minhas coxas quando balança.

Ele recua, descendo da mesa e me vira de frente para ele, dobra seu tronco humano para me beijar.

— Você está bem?

— Melhor impossível — eu o beijo de novo antes de deixar o corpo relaxar sobre a mesa — quanto tempo até estar pronto de novo?

— Você quer fazer isso de novo?

— Quanto mais fizermos, maiores as chances.

Ele sorri e me beija, antes de me pegar no colo. Sou levada até a cama, a manta de algodão é tão macia que me aconchego. Logo, o corpo equino está deitado ao meu lado.

Levanto o rosto para olhar em seu rosto.

— Quanto tempo?

— Alguns minutos — sua mão percorre meu peito nu — menos se continuar me olhando assim.

— Você é bonito também.

Sua mão desliza para o meu ventre, acariciando lentamente.

— O que foi?

— Estou pensando no seu pequeno útero, inundado com meu leite. E isso me deixa muito excitado.

Eu rio e me viro de frente para ele, meus pés tocam seu pau e percebo que ele está ficando duro outra vez. 

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E se ela gerar a primeira ceutauro fêmea e ele ter que lutar pra defender a família dele? Fiquei pensando nisso.

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