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17. Kens

hihiihihi

Ai gente, espero que ninguém ache esse capitulo errado <3

Mas eu estava bem desanimada pra esse capítulo, porque todos os caras que eu escrevo são grandões e achei que ficaria só um capítulo normal, então arrisquei fazer o contrario.

Bem, vcs vão entender, beijos.

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Há dois anos atrás, minha cartomante disse que eu encontraria o homem da minha vida em alguns meses. Eu confiei tanto na palavra dela que acabei recusando todos os convites para sair de homens que não eram "o ideal". Eu queria estar livre caso o homem perfeito aparecesse.

Mas agora, os casais felizes estão lá fora, em picnics ao ar livre para esperar o cometa Harley passar pelo céu. Sei que muitas garotas serão pedidas em casamento ou farão pedidos ao cometa para que seus relacionamentos durem.

Enquanto eu permaneço aqui, sozinha na minha cama, com uma coleção de bonecos Ken que eu juntei ao longo dos anos, como o modelo de homem perfeito e meu vibrador.

Não tenho do que reclamar, as duas coisas valeram o investimento. Minha coleção de Kens é invejável e o brinquedo erótico me faz gozar em poucos minutos.

Aumento para a velocidade três quando sinto que estou perto, então é só esperar a mágica acontecer. Mas o zumbido da vibração entre minhas pernas começa a diminuir gradativamente até que seja tão baixa que mal posso sentir.

Droga! Eu esqueci de carregar.

Em um acesso de raiva, jogo o vibrador na parede, ele acerta uma das prateleiras perto da cama e derruba os cinco Kens que haviam nela. Me sento na cama, frustrada. Pego um dos Kens que foi ao chão, um modelo novo, diferente dos outros cinco, esse é retinto e tem tranças.

Suspiro pesadamente olhando para ele, até vejo o cometa brilhante passar através da minha janela, mas estou presa na beleza desse Ken.

— Eu queria que vocês fossem reais.

Me deito de volta na cama, abraçando meu Ken enquanto uma lágrima desce no travesseiro.

De repente, sinto algo se mexer e antes que eu consiga entender, uma voz vem do meio dos meus seios.

— Calma, docinho. Assim você vai me sufocar.

O susto me faz jogar o Ken para longe e ele caí em meio ao amontoado de edredon, me encolho perto da cabeceira, meus olhos doem de tanto que os estou abrindo.

Ele se levanta e se senta em umas das dobras do edredon

— Você está... você está vivo?

— Sim, todos nós estamos.

Eu olho para as prateleiras em todo o quarto, mas os bonecos nelas parecem estar tão inertes quanto antes. Ouço algo no chão e só então me estico para olhar, os outros quatro Kens que caíram no chão, agora escalam o lençol da minha cama.

— Mas que porra é essa?

— Você fez um pedido a uma estrela cadente, não é? Bem, aqui estamos — responde o Ken de trancinhas.

Vejo um deles alcançando o colchão e percebo que é o Ken surfista, logo depois, o Ken noivo faz o mesmo.

Esfrego os olhos para ter certeza de que é real e eles continuam ali, uma pequena conferência em cima da minha cama, agora os Kens príncipe e o fashonista de cabelo roxo se juntaram.

— O que está errado? — o príncipe pergunta com a voz pesarosa — não era o que você queria?

— Não, eu.... eu queria um homem de verdade, que fosse perfeito.

— Todos nós somos perfeitos — responde o Ken noivo.

E ele tem razão, seus tanquinhos singelos, o brilho do plástico, o sorriso eterno, a forma gentil e doce que eles sempre tratavam minhas Barbies, ainda que estivesse só na minha cabeça, era o modelo de homem perfeito.

O Ken surfista se aproxima de mim e coloca sua mão minúscula na minha coxa.

— Apenas deixe-nos cuidar de você.

Os outros estão se aproximando devagar, mas confiantes, me olhando como se eu fosse um monumento a ser conquistado. Abaixo os olhos para o surfista e percebo que sua bermudinha azul está esticada para frente.

— Desculpe, mas não é fácil ver você assim e não sentir nada.

— Além disso — diz o Ken noivo ao se aproximar mais de mim — estamos aqui para isso.

Eu duvido que eles consigam me dar algum prazer, ao menos que topem entrar de cabeça nessa, mas a curiosidade misturada a carência me faz arriscar.

— Claro — respondo — porque não.

O sorriso no rosto do de tranças aumenta e todos começam a se mover mais para perto de mim enquanto tiram suas minúsculas roupas, deixando-as pelo caminho.

O surfista abaixa a bermuda e começa a se masturbar, seu pau é pequeno acompanhando seu tamanho, não há variação de cor, não há pelos. É simplesmente lindo e brilhante.

Abaixo minhas pernas e as cruzo como asas de borboleta, o surfista senta-se perto do meu joelho como se montasse a cavalo, se masturbando e esfregando as bolas plásticas em mim. Ao mesmo tempo, o príncipe e o noivo sobem, cada um em uma coxa minha.

— Está pronta para isso? — diz o príncipe ao segurar meu mamilo com as duas mãos, amassando entre suas palmas.

— Ah, sim.

Eu sorrio para o noivo, encorajando a fazer o mesmo, acaricio suas costas, ele segura o biquinho com as duas mãos, mas ao invés de apenas massagear, ele inclina-se e suga para dentro de sua boca. Posso ver suas bochechas inchando e sinto a língua minúscula se agitando.

Fecho os olhos e inclino minha cabeça para trás, sinto fisgadas ao redor da aréola quando o príncipe começa a mordiscar.

Mas logo sou atraída por um formigamento entre minhas coxas. Olho para o fashionista ajoelhado no vão entre minhas pernas e o de tranças em pé atrás dele, o de tranças apalpa meus lábios antes de segurá-los e abrir os braços afastando os dois e dando uma boa visão da minha boceta.

— A parte boa de sermos pequenos, é que se torna impossível não achar seu clitóris — diz o fashionista, então ele segura o botão com as duas mãos e começa a puxar e empurrar.

Ele move tão bem ritmado que sinto pontadas de prazer em minha entrada, que aumenta meu tesão e me faz gemer.

Seus paus parecem feitos na mesma forma e tamanho, variando apenas de cor de acordo com cada um. Ainda assim, o surfista me atrai mais, adoro sua pele bronzeada do sol. O pego com cuidado, segurando pelas costas e o aproximo do meu rosto, seu olhar encontra ao meu e ele assente sorrindo.

Eu começo devagar, com um beijo estalado que pega toda sua pélvis, mas logo faço um biquinho, deixando apenas uma abertura mínima e o pego com os lábios.

Seu pau deve ter apenas três ou quatro centímetros, de modo que mal ultrapassa meus dentes, mas eu consigo esfregar minha língua nele, sentir seu gosto e fazê-lo gemer, na verdade, todos eles soltam suspiros de aprovação enquanto me tocam e me provam.

O fashionista começa a lamber meu clitóris e aumenta a velocidade com as mãos, eu estou tão perto de gozar que acabo tendo alguns tremores, isso faz com que o príncipe perca o equilíbrio e caia sobre o colchão.

— Desculpe, você se machucou?

Ele ri e balança a cabeça.

— Ele está bem — o de tranças solta meus lábios impedindo que o fashionista continue e logo o noivo desce da minha coxa.

— Porque não vira essa bunda pra nós? — diz o Ken de cabelo roxo.

Eu sorrio, fingindo uma timidez, coloco o surfista no colchão e me viro de costas, ficando de quatro.

Mantenho os cotovelos bem apoiados e a bunda empinada, atraindo algumas exclamações de aprovação, eu sorrio para o príncipe que ainda está caído de costas e agora bem na minha frente. Ele toca seu pau lentamente, esfregando a cabeça com a palma.

Sinto que dois deles agarram cada lado da minha bunda e abrem, puxando com força, as pequenas mãos beliscando a pele e me deixando aberta, exposta. Um fio de excitação escorre e ouço o som de um deles sugando o líquido.

Minha boca enche de saliva e despejo no príncipe, empapando seu pau minúsculo logo antes de começar a lambê-lo.

Ele deita o corpo para trás e segura minhas bochechas, investindo seu quadril para cima, fodendo entre meus lábios fechados.

Sinto um braço pequeno entrando na minha boceta e começo a gemer e empinar mais, é tão pouco, mas o suficiente para me excitar, ele começa a entrar e sair inteiro e na terceira investida, outro braço se junta.

Eles apalpam por dentro, deslizando as palmas em cada ponto, cada nervo.

— Mais um? — o surfista diz antes de me fazer sentir o terceiro braço.

Eles não estão no mesmo ritmo e apesar de não me encher totalmente, quando um saí o outro entre e o terceiro já está fechando a palma em meu ponto g, não deixando um segundo sem estímulo.

— Pega a minha porra — o principe diz entre gemidos, investindo com força na minha boca, seu leite atinge minha língua, são apenas algumas gotas, mas seu prazer me faz perder o controle.

Eu me viro novamente, derrubando os homenzinhos no processo e me deito de costas com as pernas abertas, eles já estão escalando pelo meu corpo.

Pego o de tranças primeiro e o olho com malícia.

— Quer entrar em mim?

Ele assente decidido. Então o levo para minha boceta, fazendo suas pernas entrarem totalmente, assim como a parte do quadril, seu pau esfrega na minha entrada, para cima e para baixo, dentro e fora.

— Ah, isso... continua — ele geme.

O noivo sobe em minha coxa e começa a esfregar meu clitóris, me fazendo me contorcer de prazer, enquanto tenho meus seios apalpados pelo surfista e o príncipe.

O fashionista se ajoelha na minha barriga e se masturbando, me encara nos olhos.

— O que tem pra mim? — sua pergunta é uma súplica.

Uso minha mão livre para esfregar seu pau entre o polegar e o indicador. Ele se inclina para trás, agarrando os tornozelos e deixando que eu faça o trabalho.

Não demora muito até que seu pau vibre contra minha pele e suas gotas espirrem no meu umbigo.

— Hum, eu estou gozando — resmunga o de tranças, seu pau ricocheteando para dentro e fora da minha entrada, eu aumento a velocidade quando suas pernas se agitam, ele estremece e fica mais duro, sinto seu pau amolecendo aos poucos e ele suplica por uma pausa.

— Por favor — implora o noivo — me deixe tomar o lugar dele.

Eu confirmo e apanho os dois que ainda não fiz gozar, um em cada mão, primeiro penetro o noivo em minha boceta, enquanto levo o surfista para minha boca, sugando seu pequeno penis enquanto o outro é golpeado contra meu útero.

Algumas estocadas fortes até minha mão cansar e então eu troco, enfiando em mim o surfista e sugando o noivo.

Os outros se sentam ao meu redor e olham para mim enquanto eu me aproximo do meu ápice.

Mas eu preciso de mais para gozar e meus Kens sabem disso.

— Use nós dois, amor. Você vai gostar — pede o noivo.

Eu coloco um de frente para o outro e para minha surpresa, eles se abraçam, intercalando suas pernas e juntando seus paus, eu os olho enquanto os levo para minha entrada e assim que seus pés tocam minha umidade, eles se beijam.

Eu os enfio com força, sentindo seus quadris alargando minha entrada e só então os puxo para fora. Meu prazer alcança o ponto mais alto e o orgasmo desce facilmente pelo meu ventre me fazendo pulsar.

Eu os solto e sinto-os escorregando para fora, os dois caem entre minhas pernas e começam a se masturbar, usando o líquido do meu prazer como lubrificante.

O surfista goza primeiro com um longo gemido e mal sinto as gotículas em minha virilha, mas o noivo quer algo mais, ele se aproxima e pressiona seu pau contra meu clitóris sensível e pulsante, fodendo a carne sem nenhum pudor. Eu resmungo, mas ele está mais ocupado em gozar, leva algumas estocadas até que estremeça e despeje seu leite.

Eu estou tão cansada para qualquer coisa, me mantendo inerte, mesmo quando sinto meus Kens subindo e se acomodando sobre meu corpo, cada um, buscando uma parte macia para ter um descanso merecido.

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Ai gente, eu completei uma linha, que emoção.

Já estou escrevendo o próximo e uma dica: é ligado ao capitulo do tigre, alguma dica?

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