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10. O Homem de Pedra

Eu tomei ciência dele a alguns anos, enquanto pensava na melhor opção para acabar com o sofrimento que era a minha vida.

Aos dezesseis, perdi meus pais e o pouco que minha família tinha, sobrando apenas uma carruagem sem cavalos, fui mandada para um convento onde tive que abdicar de tudo, infeliz, mas conformada com meu destino. Fui salva por uma herança de um parente distante que nunca conheci.

Quando me disseram que se tratava de um castelo, eu desmaiei. Durante todo o trajeto, enquanto o tributário falava, fantasiei com quartos luxuosos e criados para fazer o que eu quisesse.

Mas o lugar onde a carruagem parou era muito diferente do que esperava. O castelo não era tão grande e estava sujo, cheio de lodo e pedras quebradas, parecia abandonado á séculos.

Minha infelicidade só aumentou quando o tributário me entregou uma pasta com diversos envelopes, dívidas que vieram com o castelo.

Ele partiu e quando a noite chegou, subi na torre mais alta carregando apenas uma vela, escalei as ameias e pulei para a morte.

Claro, fui agarrada antes de chegar ao solo, por uma criatura alada de pedra.

Desde então, eu tenho ele, Stein, como decidi chamá-lo pela minha pouca criatividade.

Não sei ao certo o que ele é, mas de acordo com os livros do meu falecido tio, foi ele que o criou, dando vida a pedra bruta e se aproveitando da forma já esculpida de uma gárgula.

Não sei até que ponto isso é verdade, já circulei todo o castelo e não encontrei nenhuma outra gárgula tão atraente quanto Stein, mas acredito na parte que meu tio o criou, afinal, Stein diz que eu sou sua dona agora, um tipo de mestre por ter parte do sangue do seu pai.

Eu aceito isso.

Nos dois anos que se seguiram, bastava eu dizer uma palavra e era atendida.

Stein me contou sobre os tesouros escondidos, livros antigos de magia, poções, pedras raras.

Vendi tudo. Não dou a mínima para essa baboseira de magia.

O castelo prosperou, reformei, mobiliei e trouxe os negócios para cá, com o passar dos meses, fui aceita na alta sociedade, emprestei dinheiro para alguns burgueses e pedi para Stein cobrá-los.

Mas a noite, quando me sinto sozinha, o aperto no peito que só poderia ser preenchido por um amor em minha cama, eu sempre volto para Stein.

Deslizo minha mão pela pedra das ameias, e suspiro á luz da lua.

— Será que me arrisco pular?

Ouço o som forte de suas asas e me viro para onde Stein pousou.

— Se pular, estarei aqui para pegá-la.

Me lembro do terror na primeira vez que o vi, quase meu coração parou. Agora, eu o acho lindo, me aproximo devagar, dessa vez, toco seu ante braço.

— Frio demais para um passeio noturno?

— Se você quer voar, darei um jeito de aquecê-la.

Isso é verdade, não há nada que eu precisei e ele não foi capaz. Mas hoje eu preciso falar, é difícil ser ouvida enquanto ele bate suas asas enormes.

— Na verdade, eu preciso de um pouco mais de silêncio essa noite.

Ele olha para o céu, provavelmente tentando captar com os ouvidos, o som mais alto em torno do castelo. Sem sucesso.

— Está bom assim?

— Aqui fora sim, mas — suspiro ao caminhar ao longo do parapeito — em meu peito, parece tão barulhento.

Ouço suas patas pesadas pousando atrás de mim e seu caminhar ruidoso.

— Devia estar dando uma festa, essa noite.

— E estou — olho por cima do ombro com um sorriso — no entanto, algo faltava. Mesmo com música, comida, vinho, pessoas — chego ao final da ponte que liga uma torre e outra e me viro para ele, encostando no muro baixo — faltava você, então vim.

— Você é estranha.

— Por sentir sua falta? Você é a única companhia que eu tenho nesse castelo, é meu amigo.

— Eu sou seu gárgula.

— Stein — eu me irrito — seu nome é Stein.

— Como você preferir.

— Você é tão irritante — desvio o olhar para a noite nublada e escura.

Stein fecha suas asas ao meu redor, para bloquear o vento gelado.

— Você parece querer algo, só tem que pedir.

— O que eu quero, você não é capaz de me dar. Eu quero ser amada.

Ele sorri, tão satisfeito que me enche de ódio.

— Sim, eu posso. Trouxe tantas jovens para meu criador amar, posso fazer o mesmo por você.

— Meus Deus, isso é horrível, eu jamais pediria algo assim.

Me viro bruscamente, fugindo do domínio quente de suas asas.

Stein se aproxima mais e bate com as asas ao meu lado, criando uma barreira, sinto-o se inclinar e se aproximando do meu ouvido.

— Me diz, o que você quer.

— Quero ser amada por você.

— Eu posso fazer isso, sou funcional, como você mesma disse.

Me lembro da primeira vez que o vi sem o tecido que cobre sua pélvis e como reagi, admirando seu corpo nu, mas isso vai além.

— Você não tem sentimentos.

— E que diferença faz? Eu vou fazer tudo como você quer.

Não é a mesma coisa, sei disso. Mas eu posso ter tudo o que eu quiser dele, sem traições, sem brigas. Ele é meu, não importa como isso seja.

Volto a ficar de frente para Stein, seus olhos maldosos me encaram profundamente. Deslizo minha mão pelo seu peito rígido e levanto o rosto, deixando um beijo em seus lábios duros.

— Me ame.

A ordem é obedecida imediatamente, Stein segura minha cintura com as duas mãos e junta nossos corpos. A forma como ele aperta sua pélvis na minha barriga me faz arrepiar e gemer, então ele está me beijando.

A língua quente me surpreende pela maciez, eu a chupo e ele faz o mesmo com meus lábios.

Mas Stein não sabe o que é amor, para ele, as ações de seu antigo mestre são as certas, uma de suas mãos desce para minha bunda e sinto suas garras fechando, pinicando a pele, a outra sobe para meu seio, ele é forte, mas tenta ser delicado.

Eu posso corrigir suas ações amanhã, agora estou ansiosa por isso, pelo seu toque.

— Está frio aqui fora para tirar suas roupas, deixe-me guiá-la para seus aposentos.

— É arriscado, o castelo está cheio, mas eu ficarei bem.

Começo a desatar o cordão no busto do meu vestido, deixando meus seios livres e escorrego pelas mangas.

A forma como ele me olha parece tão real, uma adoração que me excita. Stein também solta a amarra de sua tanga, deixando a cair no chão e revelando seu membro longo, caído entre suas coxas.

Abaixo minha mão para tocá-lo, o peso é demais para mim, a mistura de pedra e carne lisa. Ele estende sua calda entre nossos corpos e usa para levantar minha anágua, passando entre minhas pernas. Mas para na metade da coxa.

— Stein.

— Me avise se eu tiver que continuar.

Seguro seu rosto com as duas mãos e o faço me olhar, ainda me questiono como uma criatura superior como ele, segue todas as minhas ordens.

— Eu te dou autonomia essa noite, para o que você quiser.

Seus olhos se estreitam, então eu entendo o que acabei de fazer. Eu simplesmente dei a ele tudo, ter autonomia significa que Stein pode fazer o que quiser, inclusive ir embora, livre.

Meus olhos se enchem d'agua quando penso na possibilidade do meu gárgula me abandonando.

Mas o que ele faz, me deixa surpresa. Ele enfia uma garra no tecido, entre meus seios e o puxa para baixo, rasgando a anágua com um movimento único e me deixando completamente nua. Vejo seu pau tremendo, ele não pode levantar, é pesado demais, mas está excitado e isso passa para mim.

— Me beija.

— Não pode mais me dar ordens, senhora. Mas eu a beijo, porque eu quero.

Sua língua invade minha boca, os sons roucos que ele faz, estremece meu corpo, Stein me puxa para ele, segurando minhas pernas abertas em torno da sua cintura e me abraça com as asas. Sua cauda alcança minha virilha e ele busca pela parte úmida.

Seu gemido quando encontra é melhor que qualquer música que eu já tenha ouvido.

Eu me seguro em seus ombros, a ponta fina em sua cauda brinca com minha entrada, penetrando apenas poucos centímetros, mas a sensação é maravilhosa.

— Você é muito escorregadia — Stein empurra sua cauda ainda mais, entrando mais um pouco e deixando minha entrada mais aberta.

Eu grito tanto de prazer como de dor, seu peito de pedra esfregando nos meus mamilos, deixa-os tão sensíveis que quase chega a doer.

Com um de seus braços fortes, ele me apoia em suas asas fechadas, então usa a outra mão para segurar seu membro, masturbando-o devagar, a ponta raspando entre minhas pernas, se umedecendo com meus sucos, a textura estimula meu clitóris inchado enquanto a sua cauda ainda castiga minha entrada.

— Não foi feito para dar prazer — ele abaixa a voz, parecendo profundamente triste — tudo em mim foi feito para causar dor. Garras e dentes que rasgam, asas com espinhos que perfuram, até meu rabo é um chicote.

Apoio minha mão em seu membro enorme, massageando a glande de encontro ao meu corpo.

— Vamos mudar isso, devagar.

Ele se inclina e suga meu seio todo para sua boca, então, com a ajuda de sua mão, ele força o pau para minha entrada, usando a cauda para empurrar, dói como o inferno, mas minha entrada escorre de excitação e mesmo querendo pedir para parar, minhas palavras saem diferente.

— Continue, Stein. Por favor.

Sua insistência leva uma eternidade, eu passo a apreciar a pressão que sua ponta redonda cria em mim, a força que ele emprega em sua mão é tanto que a pedra de seus braços estalam e quando acho que não será capaz, ele a faz entrar.

Sinto como se uma bola estivesse presa dentro de mim, nossos olhares se encontram, eu confirmo com um aceno, informando que está tudo bem, mesmo assim, ele não ousa se mexer.

Mas algo chama nossa atenção, risos e vozes chamando meu nome, o choque em seu rosto é tão lindo e excitante, eu o beijo, então sinto um frio repentino, ele segura minhas coxas nas laterais de seu corpo e bate as asas.

Em segundos, estamos no céu, passando pelas nuvens escuras, ele é rápido e feroz, seu pau dentro de mim entra um pouco mais, então percebo que ele está movendo seu quadril, entrando e saindo, sem parar de bater suas asas.

— Stein...

Ele para, movendo as asas para não cair, ainda segurando minhas pernas, ele me fode, movimentos curtos e rápidos, eu mal posso perceber como estamos altos, não arrisco olhar para baixo.

E não me importo em cair para a morte, se eu estiver enganchada com seu corpo dessa maneira, seria uma morte feliz.

Seu rabo abraça minha cintura e sou forçada contra seu corpo, ele solta as mãos do meu corpo e segura meus rosto, seu beijo fica mais feroz, me sinto desprotegida, sendo segurada apenas pelo seu rabo, a adrenalina me deixa com mais tesão, tanto que mal noto quando ele entra totalmente, meu clitóris esfrega na base do seu pau, me levando a um orgasmo tão intenso, meu corpo todo estremece e fica mais rígido.

— Eu não posso fazer isso, é arriscado demais — ele murmura, mas ao mesmo tempo, está fodendo com mais força, buscando seu prazer.

Stein me beija mais uma vez e me abraça com suas asas, seu pau incha enquanto começamos a cair em espirar, tão rápido que não posso enxergar nada a nossa volta, grito seu nome, sem resposta.

Seu pau bate algumas vezes dentro de mim antes que ele abra as asas, então, como se içados por alguma coisa, estamos com a cabeça para cima de novo.

— Você está bem?

— Foi emocionante — eu rio de nervoso e o beijo no rosto.

Seu pau ainda parece tão imenso dentro de mim, Stein usa a mão para tirá-lo, tenho que admitir que tirar dói mais do que quando entrou, com um som engraçado, ele o livra de mim.

— Você me prendeu como se jamais fosse soltar — ele me abraça e eu retribuo, massageando minhas pernas, ele as coloca sobre seus pés.

— Não — me seguro em seu pescoço — não me solta.

Sinto o pânico ao me lembrar que, tecnicamente, ele está livre. Stein tira meus braços do seu pescoço com muita facilidade e me empurra de leve, meio segundo de pânico e meus pés tocam algo macio.

Ao olhar para baixo, vejo a grama mal iluminada, me viro para ver em volta, estamos no chão, do lado de fora do castelo.

— Nós podíamos ter morrido — eu bato em seu peito rígido.

— Estava sob controle — seu sorriso mexe comigo outra vez.

— Você vai embora?

Stein me junta em seus braços e fecha as asas para me aquecer.

— Você me ordenou a te amar, não importa que tenha me dado autonomia depois. Eu não posso amar, isso é verdade, mas quando vocês humanos amam, é para sempre. Eu te amo para sempre.

Não sei se ele está tentando me deixa triste ou feliz, mas aceito como a segunda opção.

— Pode me levar para o quarto? Antes que eu congele aqui?

Stein me pega no colo e bate suas asas, rumo a parte mais alta do castelo, ele me coloca na cama, como sempre fez, mas hoje, ele me beija, tão apaixonado. Quero que ele fique, mesmo sabendo que não há espaço na minha cama para nós dois.

Observo enquanto ele saí, se espremendo pela janela e se posta do lado de fora, como um guarda inabalável.

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Mas golem é de barro... superem

Tô mega atrasada pra terminar esse mês, mas ainda tenho fé, achei um cara legal que vai fazer uma arte pra mim, to animada

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