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1. Bubble

1. Bubble

O pacote chegou na portaria semanas atrás e ficou esse tempo todo esperando por mim debaixo do balcão, não é culpa minha, só aluguei esse AP agora. Não tem remetente, nem selo, nem mesmo está endereçado com meu nome. Apenas o número do meu apartamento está escrito em letras garrafais.

Eu nem devia estar com isso aqui na mesa da cozinha. Provavelmente o pacote era para ser entregue ao antigo inquilino que se mudou há quase um mês.

Odeio como a curiosidade me corrói.

Encaro a caixa por um longo tempo, tentando adivinhar o que poderia ter em seu interior. Grande demais para ser um celular, quadrada demais para ser um notebook. Talvez não seja nada de valor.

Dane-se! Meu apartamento, minha caixa.

Pego a tesoura de cozinha na gaveta e faço um longo rasgo na fita adesiva, ao abrir, a primeira coisa que eu vejo é uma folha grande de papel escrita a mão, eu pego e vejo o interior, apenas um saquinho preto com algo viscoso dentro.

É gostoso de apertar como um slime caseiro, observo folha enquanto levo a tesoura até o saquinho, acho que fiz um corte minúsculo, não tenho certeza, algo no papel chamou minha atenção.

Deixo o saquinho sobre a mesa e pego a folha de papel, leio enquanto ando até o sofá, é melhor ler sentada. São regras de cuidado e manuseio, estranhas de mais para serem reais.

"Parabéns! Você acaba de receber o Bubble. Um mascote único que fará você ter ótimos momentos de diversão.

Aqui estão alguns cuidados para ter com o Bubble:

1. Mantenha seu bichinho em um frasco pequeno, quanto maior o local, maior o Bubble vai ficar.

2. Seu Bubble se alimenta de fluidos corporais e sabe como encontrar, apenas deixe-o comer.

3. Caso seu Bubble cresça mais que o normal, você pode diminui-lo com um pouco de suco de limão.

4. Não deixe o seu Bublle preso por muito tempo, isso pode deixá-lo agressivo e irritado.

Lembre-se de brincar com seu bichinho, sempre que possível."

Que bizarro.

Olho para a parte de trás da folha, mas não tem nenhuma outra anotação. Eu esperava algo mais valioso não um brinquedo idiota de criança.

Levanto do sofá, decidida a jogar aquela coisa fora, quando vejo algo ganhando forma, do interior do saquinho preto, saí uma gosma verde fluorescente. Fico paralisada por tempo demais, o medo travando cada junta do meu corpo enquanto a coisa cresce, deixando o saco para trás, consigo me afastar alguns passos quando vejo dois grandes braços viscosos apoiando no chão.

Bublle usa os braços para caminhar em minha direção, ficando cada vez maior, do meio do amontoado de gosma, uma abertura surge e um grito grave e pavoroso enche os meus ouvidos.

É como volto a realidade.

Corro o quanto posso para o quarto e bato a porta, me afasto para a cama, percebo que deixei meu celular na sala e me odeio por isso.

Estou no sexto andar, seria impossível descer pela janela.

A porta está trancada, mas não estou segura. A coisa verde e pegajosa começa a escorrer por baixo. Preciso de algo para me defender ou acabarei morta em instantes. Abro as gavetas, em busca de algo, mas só encontro o cabide acima, torço para que fiquei mais forte e pontudo, quando me viro, o Bubble está bem maior e passando por cima da cama, não penso duas vezes e enfio o cabide nele.

Tento puxar de volta, está preso, mais que isso. A coisa está puxando o objeto para dentro de si e levando minha mão junto.

Solto o cabide e puxo meu braço com muita força, mas Bubble já alcançou meu pé, tento tirar, é inútil, ele está engolindo minha panturrilha. Me lembro das regras, ele come fluidos corporais. Meu sangue?

Nem pensar que vou ser morta por uma geleca gigante no meu próprio apartamento. Eu me jogo no chão e me arrasto, puxando minha perna com toda a força que eu tenho, a coisa continua me engolindo, já está no meu joelho e ainda nem atravessei a sala, viro de costas e engatinho para a cozinha, a ideia é chamar o porteiro no interfone.

É impossível me levantar, a bolha já está fundindo seu corpo gelatinoso com minhas duas coxas. É isso, o fim.

Seus braços somem, assim como qualquer coisa que se parecesse com um humano, agora é só um monte verde fluorecente com um cabide dentro.

Que forma idiota de morrer. Tenho uma última tentativa ao alcançar a mesa e pegar a tesoura sobre ela. Sem pensar, enfio na coisa, além de não adiantar nada, tenho minha mão pega na gosma.

Impotente, me entrego ao meu cruel destino. Bubble já está na minha cintura e duas pequenas partes sobem para meus seios, acho que ele vai me engolir, mas o sinto passar por baixo da blusa e chegar aos meus mamilos. A sensação gelada é bem vinda, com o medo, meu corpo está pegando fogo.

Sinto como se dois dedos gelatinosos beliscassem os mamilos por dentro, só então, consigo me apoiar em Bubble e olhar para baixo.

Ele está, de alguma forma, descendo meu shorts e calcinha como se fosse uma coisa só.

Acho que entendi errado o lance dese alimentar de fluidos corporais. Se for isso, acho que posso lidar com uma pequena foda de slime.

Bubble afasta minhas pernas de uma vez, me fazendo gritar com o susto, então escorrega pela minha boceta, deixando essa parte livre de sua gosma verde. Eu adoraria encontrar seu rosto, mas ele ainda é só uma montanha mole de gelatina.

Exceto pelo que estou vendo crescer entre minhas pernas, um tipo de tentáculos sobe, mas tem a forma de um pênis, liso e gelatinoso, a mesma coloração verde, exceto por uma pequena parte mais escura na ponta, eu tento olhar mais para baixo, a fim de ver onde aquele pau termina.

É mais comprido do que tudo que eu tenha visto.

De repente, ele aponta para mim como uma arma, eu grito e me movo, ainda presa, minha luta é inútil.

— Espera, eu não estou pronta.

Na minha cabeça aceitou o sexo, mas meu corpo ainda não tinha sinais de excitação. Não fez diferença, Bubble desceu seu pau como uma flecha para dentro de mim.

Não doeu nada?

É como se ele se espremesse para caber dentro de mim, mesmo seca, deito a cabeça no chão com a sensação gelada de seu pau, agora tão fino como um dedo, soltando sua gelatina fria para me lubrificar.

O melhor é que ele está voltando a forma de pênis aos poucos e inchando dentro de mim, me alargando até que possa me foder direito.

O pau fica mais firme e entra tanto que sinto uma pressão por dentro na minha barriga. Tão fundo e com movimentos longos, Bubble fode sem delicadeza nenhuma, se arrastando comigo pelo chão da cozinha.

Observo outro pau surgindo, dessa vez, mais próximo a minha cabeça, a coisa se levanta acima de mim enquanto dois montes de slime empurras meus seios para os juntar. Aquele segundo pau mete-se no meio.

Com os seios e a boceta sendo explorados ao mesmo tempo, mal posso conter meu tesão agora.

Bubble está ficando mais agressivo e rápido a medida que alcança meu útero em cada estocada, tenho medo de que ele termine antes que eu goze, isso seria um problema imenso.

Estico minha mão por dentro dele, acumulando partes gelatinosas entre os dedos, alcanço meu clitóris com uma boa quantidade de slime, uso essa geleia para esfregar meu clitóris e aumentar o estímulo.

É refrescante e pegajoso, como uma lubrificação extra que me leva ao ápice rapidamente. O verde fluorescente de Bubble fica ainda mais vivo, como se estivesse aceso e com luz própria, não posso olhar para ele, não enquanto gozo.

Meu corpo inteiro está em combustão, vibrando esse contorcendo para ele, sem que Bubble mostre qualquer intenção de parar de foder, ele apenas acompanha os movimentos de meu corpo, para continuar friccionando um pau entre meus seios.

Aos poucos e bem lentamente, começo a sentir seus pau diminuindo assim como seu corpo volumoso, meu corpo encontra o chão duro e consigo apoiar minhas duas mãos. Ainda há muito de Bublle pelo apartamento, mas agora, como uma poça de suco radioativo.

Ele morreu? Ou só está dormindo?

Dane-se!

Me levanto ainda com as pernas trêmulas e pego um limão pela metade na geladeira e o espremo na gosma.

Como mágica, Bublle começa a encolher até um tamanho que eu possa pegar com a mão. O coloco em um pote de picles macio, tomando cuidado para nãodeixar nada no cabine nem na tesoura.

Deixo o pote em cima da mesa da cozinha.

A instrução que eu não me lembrava, volta a minha mente: deixar Bublle preso muito tempo, pode deixá-lo irritado.

Eu terei que tirá-lo do pote algumas vezes na semana, brincar com ele e o alimentar. Não vai ser um grande sacrifício, afinal, eu sempre quis um pet.

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Primeiro monstrinho feito, o que acharam?

Eu comecei pelo que menos gosto, pq achei que seria mais fácil. Sou super romântica, prefiro quando dá pra colocar sentimento no meio.

Ansiosa pra amanhã <3

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