capitulo|dezoito
ola meninos e meninas!! mais um Cap saindo direto do nosso coração pra vocês, ia postar só amanhã mas não aguentamos e ta ai, a volta por cima da amiga celly, não estamos incentivando ninguém a se vingar dos maridos viu meninas? mas a Celly precisava disso pra levantar um pouco o astral dela vcs não acham? Boa leitura meninas
P.s meninas vejam a música do clipe é a cara dela
Celly
Depois de várias tentativas frustradas de David tentar conversar comigo após a discussão na empresa onde eu com muita maestria mostrei para aquela ninfetinha de meia tigela que, quem manda nessa empresa sou eu, ele acaba conseguindo.
Estamos em uma festa de máscaras beneficente, todos estamos presentes, a festa é feita todo ano para arrecadar fundos para instituições carentes, pela minha empresa, sim, minha empresa, por que se até o momento me fiz de mãe e dona de casa e ganhei um belo de um chifre e ainda por cima com uma ninfetinha vira-lata, agora ele vai ter de volta a executiva que eu era antes de me casar. Como diz um ditado popular, “ Não há bem que sempre dure e nem mal que nunca se acabe. ”
E eu descobri que meu mal era David, um homem egoísta e nada parecido com o homem de antes do casamento. O homem que chegou ao ponto de dizer que eu não era suficiente para ele na cama, e que às vezes precisava pensar em outra pessoa para chegar ao orgasmo. Frustração defini minha vida no momento, eu jamais contaria isso para a Lisa, mesmo ela sendo minha melhor amiga, a vergonha me impede, mas fiz questão de contar que ele nunca conseguia me fazer gozar, acabamos rindo da situação, pois nesse dia Vivian e Leny estava com a gente em minha casa e acabamos bebendo um pouco demais, e a mãe da minha amiga acabou contando que nem sabia o que era essa sensação, porque o traste tinha ejaculação precoce e nunca se manifestava em fazer nada por ela, e até Vivian desabafou e falou algo que eu não entendi referente ao Alex.
Agora estou aqui em frente ao homem que insiste em dizer que tenho que me comportar como sua esposa, por que todos que estão presentes querem isso e blá, blá, blá... Estou na minha terceira taça de Champagne e as meninas começam a chegar.
- Celly, está me ouvindo? – David pergunta.
- Sim claro, o que mais preciso saber sobre a noite, algum encontro inesperado com a ninfetinha em algum banheiro?
- Pelo amor de Deus, me perdoe, podemos recomeçar, ela foi somente uma aventura sem fundamento algum.
- David, talvez, somente talvez, depois que eu foder bem gostoso com um cara eu volte a falar com você sobre isso, mas não fique muito alegre, por que a sua batata queimou. – falo, e vou saindo ele me segura pelo braço e fala no meu ouvido.
- Você não se atreva a ficar com outro homem, eu sou o seu marido e exijo respeito.
- Que coisa não? eu sou a sua esposa ainda em papel e queria ter sido respeitada, e o que aconteceu David? Você simplesmente me traiu, e essa vez que eu sei, agora quantas vezes mais isso aconteceu? Não me responda!a para mim essa foi o suficiente, e na próxima semana você terá algumas surpresas. Tenha uma, boa noite e divirta-se, agora vou ali ficar com as minhas amigas.
Falo soltando sua mão do meu braço e sigo para onde as meninas estão, todas lindas por sinal e fico feliz em ver Leny aqui, hoje à noite será perfeita tem tantos homens lindos e com essas máscaras que esconde boa parte do rosto, isso me deixa meio desejosa e curiosa também.
A festa está muito boa, muita gente reunida no salão e na pista de dança um ambiente mais reservado, escuro com luzes por todas as partes piscando de acordo com a vibração da música, Vivian me arrasta para o meio da pista junto com Donna e Lisa, Leny já desapareceu, vai saber para onde ela foi, Greta está em uma conversa animadora com um cara e parece que estão se divertindo também. Nem sei quantas bebidas entre Champagne e vinho eu já ingeri, começo a me soltar e movimento meu corpo, há anos não fazia isso, me sinto leve e livre. Vivian e Donna estão comigo agora, Lisa já sumiu. Nós movimentamos nossos corpos, mexendo nossos quadris e vejo um homem se aproximar de Donna e um outro de Vivian, me mantenho um pouco distante delas para dar privacidade, porém me imagino com alguém dançando assim comigo.
De repente sinto mãos fortes pegando em minha cintura e não quero saber quem é, pois com essa pegada com certeza não é o David, quero somente curtir o momento, fecho meus olhos e me solto deixando que o homem alto e másculo comande meus passos, ele puxa meu corpo para o seu e se inclinando toca seus lábios em meu pescoço desnudo. Continuo com os olhos fechados para não quebrar o clima, só em pensar que possa ser alguém conhecido quase entro em pânico, tento me afastar mas suas mão não permite, então me sentindo corajosa passo minhas mãos em suas pernas, o cara é forte, com um pouco mais de ousadia levo minhas mãos para o seu bumbum e sinto ele me puxando para o seu corpo, seu pau se aconchega na curvatura acima da minha bunda, viro meu corpo ficando de frente para ele, ele jamais saberá quem sou eu e eu nunca vou vê-lo então sigo com minha mão e acaricio seu pau, e ele definitivamente é grande, quando faço esse gesto ele inclina a cabeça e rosna no meu ouvido, meu corpo todo se arrepia, o cara rosnou e logo me beija sem pedir licença, seus lábios maltratam os meus com sua urgência, penetrando sua língua, fazendo movimentos obscenos com seu corpo na batida da música pulsante que nos acompanha, sinto minha boceta ficar molhada, nunca senti isso com um beijo e o cara parece que está cada vez maior, me afasto um pouco para respirar, minha cabeça está meia zonza mas estou bem, ainda estou em pé em meus saltos quinze.
Olho para o homem alto e forte que me tem em seus braços e alcanço seu pescoço e agora quem o beija sou eu, meu corpo tem vida própria, ele se move na batida da música e estou me sentindo quente, muito quente, ele volta a rosnar no meu ouvido quando aperto seu pau e parando nossos movimentos pega em minha pequena mão e caminha comigo no local escuro. Subimos alguns degraus, seguimos por um corredor pouco iluminado e ele entra em uma sala, parece um escritório, vejo uma mesa, cadeiras e um sofá, a sala pouco iluminada somente com a claridade da noite que passa pela janela ampla, estou completamente excitada, e se esse cara não fizer algo logo acho que terei um treco aqui mesmo, ele parecendo ler meus pensamentos, fecha a porta e me leva até à mesa e com um leve impulso faz com que me sente na beirada, ele senta-se na cadeira em frente e puxa minha boca para beijá-lo novamente.
Depois de alguns minutos de beijos e mãos para todos os lados em nossos corpos, ele sobe o meu vestido. Passando suas mãos por minhas pernas enquanto me apoio em meus braços e com a cabeça para traz gemo ao sentir o toque forte e ao mesmo tempo delicioso na parte interna das minhas coxas próximo a minha virilha, se já estava molhada antes agora com certeza estou encharcada, seus dedos longos passam por cima do tecido fino da minha calcinha e me deixando muito mais excitada, enquanto sua boca beija e morde minhas coxas, ele retira seus dedos e cheira minha excitação, e, puta que pariu sinto que estou por um triz quando ele simplesmente rosna novamente, não arrisco olhar para ele, continuo apoiada na mesa com o tronco para traz e a cabeça também, meus gemidos são altos agora enquanto ele coloca minha calcinha de lado e penetra um dedo em minha boceta que o aceita sem vergonha, ele movimenta o dedo e tira, volta a colocar, mais agora são dois, meus gemidos aumentam mais ainda, ele não me impede e eu sinto a necessidade de tê-lo em mim. Ele fica em pé, levanto minha cabeça enquanto com uma mão ele está metendo sem dó em minha boceta, a outra está puxando meu corpo pelo pescoço para o encontro do seu.
- Vou fodê-la, e você jamais esquecera Cherry. – sua voz não me é conhecida, também se fosse estou totalmente embriagada por este homem. Ele me solta, se distancia, tira sua gravata e terno colocando-os em uma cadeira, ele dobra as mangas da camisa até os cotovelos, abre sua calça e me olhando leva sua mão ao seu pau por cima da cueca, aperta e eu sem perceber tento descer da mesa, mas ele, não permiti.
- Fique ai. – mordo meu lábio e obedeço. – Retire seu vestido. – faço o que ele pede e fico esperando enquanto ele se masturba. Jesus nunca vi um pau tão grande em toda a minha vida, sem querer dou um sorriso pensando em como David ficaria do lado deste homenzarrão, miniatura. – Se toque Cherry. – saio dos meus pensamentos bobos quando escuto o que ele manda eu fazer, olho para ele e ele continua. – Aperte seus seios e depois toque sua boceta meladinha. – sinto-me envergonhada em fazer o que ele pede e não me movo, ele chega mais perto e passa seu pau por cima da minha calcinha e força bem no meu clitóris enquanto beija meu pescoço, se isso for um sonho não me deixe acordar agora, peço enquanto ele continua com o movimento. Ele deixa seu pau onde está e move o seu quadril, sobe suas mãos pela lateral do meu corpo até o fecho do meu sutiã soltando-o, retida a peça pelos meus braços, suas mãos cobrem meus seios, onde ele aperta e belisca os meus bicos intumescidos, me deixando com mais vontade de tê-lo. Ele me beija, desce sua boca para os meus seios e os morde, chupa e os assopra, repeti mais algumas vezes e continua descendo sua boca para a minha barriga, arrastando sua língua que faz o caminho até a minha boceta, solta meus seios e rasga minha calcinha nas laterais, dou um grito pelo ato e susto, mas ele não me dá tempo para raciocinar, desce sua boca para minha boceta me fazendo gritar de prazer.
Jogo meu corpo para traz e meus olhos reviram ao sentir sua língua me penetrando, ele sobe minhas pernas apoiando meus pés com os saltos na mesa e eu estou totalmente aberta para um desconhecido e me sinto tão mulher, ele lambe, chupa, entrar e sai com sua língua, morde meu clitóris e eu gozo tentando escapar do seu ataque, mas ele não solta minhas pernas, ainda em total êxtase ele puxa meu corpo coloca meus braços em seu pescoço e toma minha boca em um beijo alucinante, suas mãos estão em minhas coxas apertando enquanto sinto seu pau na minha entrada, ele pega uma camisinha do seu bolso e desenrola em seu pau que me parece maior, sua entrada é única, rápida e sem dó, gritamos juntos e aos poucos nossa respiração vai se acalmando.
- Gostosa. – ele diz e começa a mover seu quadril, segurando o meu com as mãos, fazendo nossas pélvis se tocarem com o movimento, sinto dor, por que ele realmente é grande, mais sinto muito mais prazer, ele me toca e logo chego a outro orgasmo ele não para continua batendo forte. Sua respiração e seus rosnados em meu pescoço me mostram o quanto ele está gostando, ele para, desce meu corpo com cuidado e me coloca de costas para ele. – Se incline e segura na mesa, vai ser forte e gostoso demais. – e assim faço me seguro e ele vem com tudo, enfia seus dedos entre o coque do meu cabelo e segura forte, enquanto a outra mão ele leva para o meu clitóris, quando ele belisca o meu ponto inchado seu pau entra rápido, sinto suas bolas batendo em minha boceta, minha santa mãe, que loucura é essa, ele continua e continua e me puxa inclinando minha coluna para traz e toma minha boca mais uma vez, ele rosna e resmunga coisas que não entendo enquanto me fode do jeito que falou que faria, me levando para mais um orgasmo, minhas pernas tremem, meu ventre se contrai e sinto a sensação maravilhosa de leveza e absoluta plenitude, ele xinga quando sente que estou pulsando mais forte em sua pau, ele não aguenta e começa a gemer e suas mãos correm por minhas costas até meu anus, onde ele brinca enquanto continua estocando até que meu orgasmo chega e o dele também, meu corpo cede para a mesa e o dele vem junto, ficamos um bom tempo assim até que sinto ele se retirando de dentro de mim. Me sinto vazia, cansada e embriagada de prazer.
Ele sai e eu continuo do mesmo jeito, depois quando volta sua calça já está arrumada ele me pega no colo e me leva até o sofá, não fala nada, pega meu vestido e me ajuda a vesti-lo, estou com muito sono, ele me ajeita no sofá e fica me olhando e eu acabo fechando meus olhos.
- Celly, Celly, acorde. – abro meus olhos pesados e vejo Lisa e Donna. – O que aconteceu, estão todos atrás de você, quase nos matou de susto. – Lisa fala e eu começo a despertar, olho para elas e sento-me no sofá, olho para todos os lados e não encontro o motivo do meu sumiço. Donna me olha e começa a rir.
- Eu não acredito que você estava transando aqui, ok, o cheiro de sexo diz que sim o ambiente está impregnado com o aroma de sexo e sexo bem feito, por que pela sua cara minha amiga. – Lisa me olha e começa a rir também. – Com quem você estava Celly? – Donna pergunta, olho para a porta fechada e falo para as duas.
- Segredo absoluto? – elas concordam. – Eu estava com alguém, mas não sei quem era, e só posso dizer que foram os três melhores orgasmo da minha vida. – falo e elas ficam sérias. – As únicas coisas que me lembro é que estávamos dançando e depois ficamos aqui, eu lembro de uma tatuagem na virilha dele, e que ele era másculo, forte, e gostoso pra caralho, e não tiramos nossas mascaras. – me dou conta que estou sem a minha e elas começam a rir mais ainda. – Não riam isso é sério, eu ainda sou casada na porra do papel, isso pode me prejudicar com a empresa. – Elas ficam sérias novamente e decidimos ir embora, depois de me arrumar no banheiro e constatar que não foi um sonho, pois ele deixou várias marcas nos meus seios. Agora é pedir que a pessoa que esteve comigo não conte nada para ninguém.
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