capítulo| dezessete
Oi meninas e meninos lindos do meu coração, cap. fresquinho de Mika e Lisa pra vcs, está pequeno porque estou com uma crise de sinusite que não me deixa, mas está aí espero que gostem muito. Boa leitura e comentem e votem por favor para eu saber que gostam. 😘😘😘😘
ps: leiam ouvindo a música que é maravilhosa
Lisa
Depois que a Donna saiu ainda fiquei aqui pensando um pouco, eu não posso e nem vou condenar o Mika por algo que aconteceu antes até que nos conhecêssemos, mas confesso que ouvir aquela vadia ruiva dizer que estava grávida do Mika me fez perceber que eu não era assim tão indiferente ao Mika, e o cuidado dele ao mandar o Alex para ficar ao meu lado e resolver as questões burocráticas junto ao advogado e tudo que eu não conseguiria pensar, me faz acreditar que ele também não é indiferente a mim. Em conversa com a Vivian, Donna e minha mãe elas me fizeram ver que, desistindo dele eu estaria dando "meu homem" de bandeja para a vaga-ruiva. Pensando nisso chego no escritório e vejo a Pamela sentada em cima da mesa da recepção de pernas cruzadas.
- Pamela por favor, desça da mesa. Primeiro que você nem é recepcionista, segundo que isso não é postura para você estar na recepção de um escritório conceituado como esse. - ela dá uma risada na minha cara.
- Em primeiro lugar, eu não sou mesmo recepcionista, sou estagiária como assistente e em segundo lugar, eu sou a namorada do dono disso aqui, então fico em qualquer lugar do escritório da maneira que me der vontade. - Celly entra na recepção e de costas Pamela não a vê.
- Você até pode ser a namorada do dono da porra toda, agora andar do jeito que quiser aqui você não pode, porque metade disso tudo aqui é meu, aliás, mais do que a metade já que o meu pai injetou muito dinheiro aqui, você vai lá pegar suas coisas e sai daqui agora e não volte mais! - ela fala e a recepcionista aparece na hora.
- Desculpa dona Celly, é que a Pamela pediu que eu fizesse o café que ela ficaria aqui até que eu voltasse.
- Então a vadiazinha acha que pode dar ordens aqui no “MEU” escritório?
- Eu só pedi para ela preparar o café, porque como a Lisa estava presa. - ela faz questão de frisar bem a palavra. - E como eu já estou a mais tempo no escritório achei que seria mais útil aqui.
- Não é porque você se deita com o chefe, que manda em alguma coisa aqui, quero você fora daqui e quero agora!
- Celly por favor, se acalme! Não vale a pena. - falo na tentativa de acalma-la.
- Você não pode me mandar embora! Eu fui contratada pelo David e não por você. - fala.
- Quer apostar? - fala e anda até ela com uma calma surpreendente.
- O que está acontecendo aqui? - David entra neste momento com Mika.
- David!! A sua ex-mulher quer me colocar para fora do escritório! - Pamela fala fazendo beicinho.
- Celly!! - ele fala se desvencilhando da Pamela e indo em direção da Celly. - Que bom que você está aqui! Estava falando com o Mika em como eu senti sua falta e das crianças, eu aceito sim voltar para casa, bem que você podia fazer um jantar gostoso para a gente comemorar minha volta, podemos até convidar Mika e Lisa para jantar com a gente, que tal? - fala e a Celly olha para ele meio incrédula.
- Quem foi que disse que você vai voltar para MINHA CASA?? E mesmo se na mais remota hipótese que eu o aceitasse de volta em casa, aquela Celly "Amélia" que fazia tudo que você pedia, não existe mais. Precisou acontecer tudo isso para que eu acordasse para vida. Lisa e Mika, não é que vocês não mereçam um jantar, mas é que não existe a menor possibilidade de voltar para o David. - fala andando para o lado da Pamela.
- David por favor! - fala Pamela com medo da expressão que vê no rosto da Celly, para falar a verdade eu também estou.
- Sabe garota, eu não estou fazendo o que vou fazer agora não é só pelo que fez comigo. Mas é para que outras como você, não achem que podem simplesmente invadir a vida de idiotas feito o David e se adornar de tudo, aqui você não é dona de nada. quero que você saiba que se ficar com ele, vai ter que tolerar os filhos dele, porque ele vai ter que ficar com eles quando eu sair nos finais de semana, vai ter que suportar quando ele esfriar no sexo e só querer fazer uma vez por semana, aguentar o chulé dele, lavar cuecas imundas, porque ele nunca se preocupou com isso, tem que aguentar quando a mãe dele vir fazer uma visitinha de um mês e exigir que quer dormir no seu quarto porque no outro tem um cheiro estranho, e muitas outras coisas que nem vale a pena citar.
- Celly por favor!! - David fala quase chorando. - Vamos lavar a roupa suja na nossa casa. - fala e ela o olha e dá uma risada.
- Qual parte que não existe mais "nossa casa" você não entendeu? Acabou David!! Agora a única coisa que quero é que essa, aprendiz de periguete saía do MEU escritório porque isso aqui, se você se lembra é mais meu do que seu. - fala e se dirige a Pamela. - Você vai sair por bem ou por mal?
- Eu não vou sair! Tenho meus direitos enquanto namorada do David e quanto a isso tudo que você disse eu sei que é apenas recalque, porque ele está comigo. - ela fala e a Celly avança nela e a puxa pelos cabelos e sai arrastando até lá fora. Ela sai gritando e tentando se segurar em tudo que vê pela frente.
- Achou que ia virar amante do chefe e mandar em tudo aqui? - ela fala enquanto a solta lá fora. - Senhor José, a Pamela está proibida de pôr os pés aqui no escritório, não se preocupe que eu vou pedir ao departamento de contabilidade para fazer suas contas e mando, entregar na sua casa. - fala e entra, a menina fica lá fora e o David entra atrás da Celly, acho que teve medo que se fosse ajuda-la as coisas ficariam piores para ele. Mika e eu ficamos um pouco lá olhando até que ela levanta e vai embora e nós entramos para minha sala. Em cima da minha mesa como de costume uma orquídea e uma caixinha de madeira que quando eu abri havia um broche lindo em forma de orquídea em ouro e com brilhantes minúsculos.
- Quem deixou isso aqui? - Peter! Venha aqui por favor. - chamo o faz tudo aqui do escritório, ao menos dessa vez alguém viu a pessoa que deixa esses presentes.
- Chamou Lisa?
- Chamei sim, entrou alguém diferente hoje aqui?
- Não que eu saiba, eu cheguei fui até a cozinha e tomei café e sai para resolver assuntos do Banco. - fala.
- Está bem Peter, obrigada. - falo e ele sai.
- Isso não é coisa sua não hein Mika? - pergunto.
- Até gostaria de ter sido. A pessoa que manda parece ter muito bom gosto. - fala examinando o broche de perto. - Quem fez isso sabe muito bem o que faz.
- Eu não gosto muito de surpresas, mas até tenho gostado desses presentinhos. Mas Mika o que você quer aqui?
- Falar com você, explicar porque naquele dia não falei com você antes, eu estava atordoado, tinha acabado de saber e acredite não foi da melhor forma, a Susan... - reviro os olhos ao ouvir o nome dela o fazendo rir. - Ela apareceu no escritório e praticamente esfregou aquele exame na minha cara, parece que ela estava esperando o melhor momento para contar já que ela está com três meses de gravidez, Lisa eu juro para você que sempre fui responsável. – e quando ele diz isso eu reviro outra vez os olhos. Por que não foi bem assim que aconteceu comigo.
- Sei no que está pensando, mas em se tratando de você eu não consigo me controlar, mas não foi o caso do que aconteceu com a Susan, estive com ela apenas três vezes, na primeira vez ela viu os preservativos e me induziu a deixa-los na casa dela, eu não vi mal nenhum nisso e deixei os preservativos lá, segundo palavras dela mesma ela furou a porra das camisinhas e agora apareceu no meu escritório me dizendo que esperava um filho meu. Eu não vou dizer que sou inocente, essa criança pode sim ser meu filho, mas também pode não ser, por isso pedi um exame de DNA.
- Eu sei, a Donna me contou, que bela bisca essa ruiva! Eu deveria era ter batido mais nela, mas o que me deixou puta foi que você além de não me contar e me deixar saber através daquela vaca, ainda depois do acontecido ficou lá mimando ela, só de lembrar da uma raiva. - ele fica na minha frente e quando vejo já me pegou e colocou em cima da mesa e ficou entre as minhas pernas, o safado ainda está excitado e faz questão de se esfregar em mim, a excitação dele me deixa molhada, apesar que só de ficar perto dele eu já fico louca, ele chupa meu pescoço e mordisca minha orelha, me beija no cantinho da boca e depois roça meus lábios com os dele, eu me assusto e abro a boca, ele abocanha minha língua com uma fome que parece que tem anos que não beija ninguém, as mãos dele passeiam por todo meu corpo, enquanto ele levanta minha blusa com uma mão, a outra está embaixo da minha saia adentrando minha calcinha que por sinal já não vale mais nada, ele chupa um seio meu e depois o outro, enquanto seus dedos brincam com meu clitóris, ai me lembro que estamos no escritório e pior com a porta aberta.
- Mika... A porta está aberta. - minha voz não é mais que um sussurro, ele vai até a porta e a tranca, sei que deveria ter protestado, afinal nós não estamos mais noivos, mas o que estamos fazendo está tão bom, que eu não quero parar.
- Mika... Nós deveríamos parar com isso, afinal nem noivos nós não estamos mais. - falo sem muita convicção.
- Quanto a isso... - fala me dando um beijo na nuca e eu sinto que vou desfalecer. Ele enfia a mão no bolso sem me soltar e tira uma caixinha vermelha, abre ela e tira de lá o meu anel de noivado que joguei nele lá na delegacia. - Pronto, ele diz, agora somos noivos de novo, onde paramos? - é um safado mesmo, ele retira minha calcinha e eu nem tenho força para reclamar, ele volta a atenção dele toda para os meus seios, beija um, chupa o outro e eu aperto os ombros dele, enfio as unhas, mordo. Abro a calça e tento tirar o pau dele para fora, ele se afasta um pouco dando espaço para que eu consiga abrir, o pau dele pula para fora e eu fico olhando extasiada, começo a masturba-lo enquanto ele me beija, ele pega minhas mãos e põe acima da cabeça e beija minha boca e sem aviso entra em mim e eu sufoco um grito mordendo o ombro dele com força, ele começa estocar e eu gemo baixinho, ele estoca cada vez mais forte e eu sinto que estou quase gozando, ele percebe e mordisca minha orelha e diz. - Vem Bobewinha, goza para mim, vem. - parece que estava só esperando o comando dele. O gozo vem com espasmos pelo meu corpo, ele espera um pouco e se solta também com um urro sufocado no meu ombro. Ele permanece dentro de mim mais algum tempo e depois sai, coloca o pau para dentro da calça e beija minha boca, ele vai até o banheiro e me traz uma toalha molhada e como um perfeito cavalheiro ele passa a toalha molhada no meu rosto e depois limpa minha intimidade. Eu pego uma calcinha limpa que trago na bolsa desde que o conheci e visto.
- Nós não deveríamos ter feito isso e menos ainda aqui, eu ainda não disse que aceitava voltar para você.
- Certas coisas as vezes não pode ser dita com palavras.
- É sério Mika, temos que falar muito ainda, eu sei que nesse caso você não teve culpa, entre aspas, porque não sabe manter o pau dentro da calça. - o safado ri alto.
- Sei disso tudo Lisa, até queria dar um tempo longe de você, mas não aguentei, não consigo mais viver sem você, sem fazer amor com você, sua presença, seu cheiro me faz falta demais, nunca senti isso na minha vida, por ninguém. Eu durmo e acordo pensando em você, eu acho que... Acho não. Eu estou total e completamente apaixonado por você. - eu fico tão estarrecida com aquela declaração que não consigo ter reação nenhuma, quando me recupero um pouco alguém bate à porta.
- Lisa desculpa incomodar, mas tem um rapaz de um laboratório aqui querendo falar com senhor Rybaskovs. - Sally diz.
- Está tudo bem Sally. - falo.
- Boa tarde senhor Rybaskovs! O resultado do exame está aqui comigo, achei que, como era importante devia vir trazer pessoalmente. - Mika pega o envelope lacrado abre e desaba sentado na cadeira com uma expressão de derrotado e antes que me dissesse eu já sabia o resultado.
- Positivo; A criança é minha Lisa, meu filho! - ele diz e eu não posso evitar uma dor grande aqui no meu peito, não porque ele vai ser pai, mesmo porque a criança não tem culpa de nada, mas por saber que o Mika e eu não temos nenhuma perspectiva de dar certo.
Continua...
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