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EPÍLOGO




EPÍLOGO

Montanha, como sempre, estava lindo impecável. Não somente no casamento, mas também na festa, mesmo que as vezes fizesse papel de minhoca com os amigos dançando de maneira engraçada. Ri por diversas vezes e me diverti tantas outras.

Por exemplo, quando eles começaram a colocar diversas coisas super cheguei e mais usadas em carnaval para entrarem numa cabide de fotos que contratamos para tirarem fotos todos eles juntos. Também fiz a mesma coisa com Tai e Vini e as fotos ficaram divinas, porque Vini estava bem bêbado e sempre queria empunhar o copo como uma espada ou as vezes como uma homenagem a dionísio e ficava cômico.

Lembrar dessas cenas sempre me fazia sorrir enquanto eu esperava pacientemente sentada na tampa do vaso que o exame de gravidez pudesse indicar seu resultado. Era uma espera que sempre gerava agonia e só lembrando do meu casamento que eu conseguia aguentar.

Já havia passado um ano desde esse episódio. Confesso que a princípio nem eu nem Montanha queríamos ser pais, ainda que ele tivesse um sonho de ser, ainda que insistisse que fosse mais para frente na vida dele e não agora.

Contudo, a grande verdade é que a gente foi relaxando e talvez relaxando demais. Tudo bem, uma vez ou outra fazer sem camisinha. Tudo bem, eu esquecer de tomar meu anticoncepcional. Tudo bem vez ou outra fazer um coito interrompido. A gente começou a se descuidar, mas isso não significava que a gente queria ser pais agora. Tipo, pelo menos não era algo conscientemente feito com esse intuito.

Não que eu não fosse aceitar se surgisse um bebê.

Mas eu tinha medo de que Montanha ficasse chateado, achando que a gente poderia ter esperado mais... Embora a gente não tivesse agido muito como quem pensa assim...

E quando a minha menstruação atrasou o primeiro mês, eu aceitei, afinal, estava tomando metade do anticoncepcional, parei na metade e não tomei no mês seguinte. Estava uma bagunça, não tinha como eu saber se era consequência de ter parado de tomar o anticoncepcional. Mas quando no segundo mês a coisa não desceu mesmo assim, eu decidi encarar os meus próprios medos e comprar um exame para verificar de vez a minha dúvida.

Olhei para o celular. Já havia se passado os dez minutos para que fosse efetivo. Olhei na procura de um ou dois pauzinhos e então o resultado apareceu.

Um pauzinho apenas.

Negativo. Eu não estava grávida.

Quase suspirei de alívio. Não que eu não quisesse, mas se desse para esperar um pouquinho mais...

Joguei no lixo e escondi o teste para que Montanha não visse. Decidi que dali para frente seria mais cuidadosa, precisávamos ser. Não ia voltar a tomar anticoncepcional, mas precisávamos cuidar quanto a outras coisas mais. E até que eu acho que realmente não estava grávida mesmo, não tinha sentido enjoos ou coisas do tipo que normalmente as mulheres sempre sentem quando assim ficam.

Só que a preocupação realmente surgiu quando mais um mês se passou e nada de menstruação. Exames de checkup e nenhum hormônio alterado que pudesse causar esse tipo de coisa.

Com uma pulga atrás da orelha que ainda me importunava com pensamentos como "e se o exame não tiver dado certo? É muito comum dar falso negativo..."

Essa voz chata não me abandonava de jeito nenhum. Respirei fundo e decidida a tirar aquela prova logo de uma vez, decidi fazer um exame de sangue.

Contei para Montanha que podia estar doente, com ferro baixo ou qualquer coisa do tipo porque já estávamos indo para o terceiro mês e ele concordou sem saber o que se passava na minha cabeça. Não queria contar para ele e o deixar nervoso com o que não era de nada garantia e poderia o aborrecer ou o dar falsas esperanças que depois eu não ia querer quebrar, vendo sua cara tristonha.

Alguns dias depois, recebi uma mensagem no celular da clínica avisando que o exame já estava pronto. Passando do trabalho dele, Montanha ficou de buscar o exame para mim.

Quando ele entrou em casa com um sorrisinho no canto dos lábios, desconfiei de que a curiosidade dele tivesse falado mais alto e ele tivesse visto o exame para saber o que havia ali.

― Aconteceu alguma coisa? - perguntei desconfiada.

― Sim. - ele respondeu com um sorriso no canto dos lábios. Franzi o cenho.

― No seu jogo?

― Não. ― E então para minha surpresa ele veio até mim e me segurou pela cintura me rodopiando no ar. Acabei rindo daquela demonstração fofa de amor e murmurei:

― O que foi, amor?

― Nós vamos ser papais! Eu vou ser papai! ― E toda a minha agonia e medo de que Montanha não aceitasse isso muito bem, caíram por terra. Me vi sorrindo e feliz, ainda que levemente encabulada porque aquela criança ficou tanto tempo se escondendo, mas acabei sorrindo e feliz.

― Não acredito! Sério? ― Disse animada.

― Sim!! Olhe! ― E Montanha me colocou no chão para mostrar o exame.

Ao que fiquei sabendo mais para frente, não naquele dia, a criança tinha aproximadamente 9 semanas e meia e estava bem, ainda que pelo lapso dos pais que demoraram a percebê-la.

Montanha exultou de alegria e começou a partir disso a incitar os meninos a darem presentes para mim e para o bebê falando que quem melhor se saísse nessa espécie de competição, seria quem ele escolheria para ser o padrinho do nosso filho.

Acabei gargalhando e ficando quieta, porque a verdade é que se dependesse de Montanha, ele daria um padrinho para cada filho que tivesse e, antes que ele decidisse ter no mínimo seis crianças, sem contar o irmão dele, para dar como padrinhos, era melhor que deixasse ele fazendo aquela competição entre os meninos super infantil.

Até porque, no fim, o meu primeiro filho já tinha padrinhos. Tai e Felipão. Mas eu ia deixar que Montanha continuasse se divertindo.Eu já estava feliz em o ter comigo ali.

― Amor, não esqueça de pedir para comprarem muita fralda. E eu estou com desejo de comer torta de limão agora... O bebê não pode nascer com cara de torta de limão. ― Brinquei fazendo Montanha piscar.

― Vocês ouviram, meninos, vão, vão, vão. Procurem preços, maior quantidade, achem as melhores fraldas que eu vou cozinhar uma deliciosa torta de limão agora para a minha esposa. ― E os meninos riram, embora também estivessem encarando aquilo tudo como realmente uma competição que eles precisavam vencer, saindo todos em disparada para procurar melhores fraldas. Montanha foi para a cozinha e eu tranquei a porta de casa antes de seguir até a cozinha também. Abracei-o pelas costas e sorvi seu cheiro inebriante.

― Mudei de ideia. Deixa a torta de limão para sobremesa, depois. Quero você. ― Disse fazendo minhas mãos que abraçavam a cintura de Montanha sentirem a vibração da sua risada quanto a minha fala.

Para a minha surpresa, Montanha se virou rapidamente e me pegou no colo em um único passe, subindo as escadas para o nosso quarto de três em três.

― O que minha esposa não pede que eu não faço, hã? ― Ele disse todo galanteador e sensual. Passei minhas mãos pelo seu pescoço o abraçando e sorri.

― Eu te amo. ― Disse sinceramente.

Montanha beijou a ponta do meu nariz e sorriu.

― E eu te amo muito também. ― E não havia melhor forma de terminar o dia do que com ele ao meu lado, para todo e sempre.

FIM.





É oficial gente... Esse é o fim...

No próximo capítulo trarei novidades e também meus agradecimentos, então não percam! Não vou me alongar muito aqui...

Só vou falar: Melhor maneira de terminar né? Nosso coração até aquece de alegria <3

Espero que tenham gostado dessa jornada! Nos vemos no próximo capítulo!

Bjinhoos

Diulia.

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