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Capítulo 48

Esse capítulo é mais quente... Só para quem quiser se preparar huhsuhsa

Não foi fácil explicar para Wanderleia como eu me sentia com Júlia sem machucá-la. Mas depois que eu contei e ainda falei do que Rafa tentou fazer, ela arregalou os olhos e desatou a chorar.

Disse que Rafa tinha a batido e a ameaçado várias vezes e como eu era uma pessoa tão gentil, mesmo não sendo pai de verdade, ela começou a se ver realmente me amando, realmente gostando de mim... Com medo de Rafa e suas ameaças e vendo em mim uma forma de se salvar, ela tinha até mesmo enlouquecido achando que se eu gostasse dela, ela poderia se ver livre do anterior pai do seu filho que a humilhava diariamente.

 E com um pouco dos hormônios de gravidez exaltados, ela acabou causando a própria queda achando que se afastasse Júlia de mim, poderia me ter para ela. No fim, com lágrimas nos olhos, ela agradeceu que agora ele acabasse sendo preso. 

Prometi que a ajudaria a reconstituir a vida dela longe de Rafa, ao que ela agradeceu chorando novamente.

Claro que não sou um idiota. Coloquei um detetive para ficar atrás dos passos dela a fim de ter certeza de que ela realmente tinha me entendido e não estava tentando fazer um jogo mental comigo para depois me apunhalar pelas costas como Rafa fizera. 

Eu ainda não conseguia sequer acreditar.

Júlia se recuperou o suficiente para ganhar alta e continuar seus tratamentos no Brasil e nós respiramos felizes quando finalmente entramos no avião. Júlia estava andando com ajuda de muletas, parecia até um retorno ao nosso primeiro encontro, mas dessa vez ela ficaria mais tempo com aquelas paradas de metal na perna dela. Era um pouco feio de ver, mas era melhor aquilo, estando viva, do que algo pior. 

Me sentei ao lado de Júlia sorrindo feliz ao tê-la ao meu lado. Estávamos no assento de deficientes que era mais espaçoso para que ela conseguisse esticar mais a perna, mas ela colocou a perna no meu colo e eu não me opus. Na verdade, como estávamos viajando a noite, esperei que o jantar tivesse sido servido, todas as coisas recolhidas, cobertas divididas para todos nós e as luzes finalmente desligadas para torturá-la um pouquinho.

Afinal, eu já estava há uma semana sendo torturado por Júlia. Não podia nem ficar muito tempo sozinho com ela que Milk ou Felipão surgiam do inferno e eu tinha que jogar uma almofada ou travesseiro neles. Tudo bem, sei que era preocupação com minha namorada, mas caramba, será que um namorado não pode ficar algumas horas sozinho com sua namorada em paz? Será que eu estava pedindo muito?

Eu acho que não.

Esperei até ter certeza de que Milk estava dormindo. Ele costumava colocar uns rock estranhos para dormir e não ouvir nada e estava ao lado de Pedrão que também tinha o sono pesado. Estavam atrás de nós e na frente havia um grande espaço até as próximas poltronas que estavam com um Lucas apagado ocupando as duas poltronas. Ele era bem espaçoso.

Júlia parecia estar só cochilando, mas era tão linda e quente. Comecei a tocar por debaixo da coberta o seu vestido na altura do joelho deslizando minha unha o suficiente para apenas arrepiá-la. Ela estava de vestido para que a perna ficasse exposta com aquelas parafernálias todas.

Ela arrepiou sobre o meu toque e eu continuei subindo minha mão, dessa vez por debaixo do vestido, mas me assustei quando por cima da coberta, ela pousou a mão sobre a minha mão me olhando nos olhos com um sorrisinho.

― Pare com isso, seu safado. 

― Impossível. ― Sussurrei e ela começou a olhar ao redor verificando se alguém estava presenciando aquilo.

Por Deus, eu já estava inchando só por conta da atração de tocá-la em ambiente cheio sem que os outros percebessem. 

― Lembra quando eu disse que você deveria experimentar transar num shopping? ― Júlia revirou os olhos naquela escuridão e eu sorri. ― É praticamente a mesma coisa. A iminência de que alguém nos pegue, mas ao mesmo tempo que não. Será que você aguenta ficar sem gemer? ― Brinquei piscando.

― Idiota. Será que você aguenta? ― Ela disse colocando a mão sobre o meu saco. 

― Isso é uma aposta? ― Ela olhou para os dois lados mais uma vez antes de assentir.Era uma aposta.

Aparentemente, éramos dois apostadores ferrenhos que não queriam perder de jeito nenhum.

Comecei a subir meus dedos até a base da calcinha de Júlia, mas ela também, se aproveitando da coberta que escondia tudo, colocou a mão por dentro da minha cueca, massageando o meu membro inchado. Precisei fechar os olhos e acabei parando a subida perigosa até dentro da sua calcinha porque, por Deus, era muito bom ter aquela mulher me tocando. 

― Você gosta de algumas coisas ousadas também, Jujuba. ― Murmurei tentando recuperar o controle. Eu realmente ficava excitado com coisas de fazer escondido. Júlia provavelmente deve ter percebido por que riu.

― Eu gosto de desafios, como você. ― Ela sussurrou. Aparentemente lembrando de quando os meninos tinham a contado das loucuras que eu já tinha feito em desafio. 

― Ah, vou adorar desafiar você mais vezes então... ― Disse já com maior controle avançando pela calcinha e encontrando sua abertura já levemente úmida. ― E pelo visto você também se excita com isso. ― Ela não falou nada, só começou a fazer um movimento de vai e vem com o meu pau e eu tive que parar novamente de tocá-la não só para sentir, mas também para não morrer de fazer algo insano.

― Jujuba... ― Falei como aviso. Ela soltou uma risadinha.

― Que foi? ― Ela se fez toda de inocente, como se me enganasse. ― Só estou satisfazendo meu namorado. É uma pena que ele não vai poder consumar o ato. ― Ela sussurrou no meu ouvido fazendo com que minha outra mão cravasse na sua cintura. Ah, mas ela não ia vencer essa tão fácil não.

Comecei a massagear o clitóris dela com movimentos circulares e enfiar de leve um dedo na abertura úmida. Júlia começou a se remexer na base do meu dedo, como se estivesse pouco a pouco perdendo o controle. Percebi que estava começando a ganhar quando ela parou de me tocar somente para sentir. Passei a enfiar dois dedos em vez de um e tirar e Júlia apertou um lábio sobre o outro de maneira muito provocativa. Jesus, eu ia ter que ir no banheiro depois dessa para gozar. Júlia continuou rebolando no meu dedo e, assim, de repente, puxou minha mão da sua intimidade puxando a perna também do meu colo e pegando as suas muletas. 

Demorei para entender o que estava acontecendo ali e só fui entender mesmo quando Júlia já estava quase que no banheiro.

O que? Ela tinha fugido de mim?

 Ah não, para eu vencer aquele desafio, ela tinha que gozar, caramba. Olhei para os dois lados. As aeromoças pareciam estar cochilando em uns banquinhos de frente a aeronave. Fui andando rápido e bati na porta do banheiro. Júlia apenas disse lá de dentro:

― Já estou saindo. ― Na certa achando que era outro cliente. Ouvi a água sendo ligada e então a porta se abrindo. Júlia estava com o rosto e pescoço molhado de quem tenta se abanar com água e me encarou nos olhos ao perceber que era eu ali. Sorri de lado e antes que ela tivesse ação, a empurrei para dentro da cabine do avião e fechei a porta rapidamente antes que alguma aeromoça acordasse e me visse ali.

― O que? ― Júlia foi tentando falar. Coloquei-a em cima da pia, sua bunda quase parando na torneira, porque quem já viu, aqueles espaços de banheiro de cabines de aeronaves eram mais do que minúsculos e apoiei sua perna machucada na tampa do vaso. ― Não, não, não. Ainda não venci. ― E não dei tempo para que Júlia ousasse discutir, como ela gostava de fazer. 

Faminto, ataquei seus lábios, abraçando a sua cintura. Logo dei amostras de como queria estar dentro dela se as circunstâncias fossem outras.

Desci meus lábios pelo pescoço de Júlia, sorvendo as pequenas gotículas da água que outrora ela tinha jogado no rosto e no pescoço. Júlia se remexeu quando minha língua começou a degustá-la e eu continuei quando ela deu espaço pelo decote do vestido. Beijei e abocanhei um dos mamilos sorvendo seu gosto. Júlia arfou baixinho.

― Eu não vou aguentar assim.

― Vai sim. ― Disse sorridente. ― É só gemer baixinho. ― Júlia revirou os olhos daquele jeito insolente dela, mas eu continuei meu trabalho. Me ajoelhei e puxei o vestido para cima decidido a prová-la embaixo também, já que, infelizmente, o meu pau não teria esse prazer naquele dia.

Comecei o trabalho e tive que revezar entre beijar Júlia em cima e embaixo porque vez ou outra ela ameaçava que ia gemer mais alto. Era uma experiência de adrenalina muito boa, a simples ideia de que poderíamos ser pegos, mas até então não. Quando Júlia amoleceu nos meus braços demonstrando sua total entrega, quase sorri de felicidade. Suado e mais feliz a dei um selinho antes de piscar e falar:

― Acho que ganhei né? ― Júlia revirou os olhos.

― Vai ter troco. ― Gargalhei. 

― Ah é, vai? ― Júlia concordou com a cabeça, mas precisamos parar de falar quando alguém bateu na porta.

― Você sai primeiro. ― Disse me referindo as muletas de Júlia. Ela concordou, se ajeitou minimamente, embora a cara deixasse bem visível o que tinha acabado de acontecer e se apoiava nas muletas para seguir para fora.

Ao abrir a porta, ela eu e Felipão nos assustamos ao dar de cara uns com outros. Felipão revirou os olhos e xingou baixinho:

― Mas caramba! Tudo bem que vocês são um casal, mas aqui? Serião? Caramba, dá para se comportarem menos como um casal no cio? ― Eu e Júlia tentamos segurar um riso esganado enquanto seguíamos para o nosso assento. 

Ainda vi Felipão chamando uma aeromoça para passar álcool no banheiro e eu tive que me segurar ainda mais para acabar não caindo na gargalhada.

Apoiei Júlia que estava cansada no meu ombro e beijei-lhe a testa deixando que ela finalmente dormisse e descansasse. Mais feliz e claramente pronto para a vingança parte dois de Júlia, também cai no sono esperando que dias tão bons como esse que tive pudessem se repetir sempre mais e mais.


Oi Oi gente!!

Eu sei que ainda não respondi os comentários do capítulo anterior, mas planejo fazer isso ainda hoje!

É só que achei que vocês já iriam querer iniciar os trabalhos de despedida da história e eu decidi presenteá-los hoje e amanhã com dois capítulos mais quentes... Espero que gostem!! haha

Estamos próximos da resolução final... Afinal, vocês devem estar se perguntando onde está Rui, Rodrigo e todo mundo que falta nessa história toda, não?? haha

Calma que eles estão chegando... E espero que gostem mesmo quando vier, porque fiquei insegura se seria um fim à altura >.<

Se gostaram desse capítulo bônus antes dos dias normais de postagem, não esqueçam de dar estrelinhas e mandar os comentários, pq prometo que responderei todos!! <3

Bjinhoos

Diulia.


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