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Capítulo 41

Adivinha quem é o bêbado do gif acima, gente??? Quero ver quem acerta antes de ver os personagens hsuahsua

Eu me sentia como se estivesse vendo um lindo show de fim de ano, com direito a fogos de artifício e tudo enquanto estava ao lado de Montanha. Afinal, depois de um lindo discurso de Montanha, depois de parecer que eu poderia sonhar com um futuro de esperanças ao lado dele, tudo se desfazia como uma bolha estourada frente a minha cara. Isso porque a realidade se mostrava muito presente na figura de Wanderleia ali presente, em carne e osso.

Escondi-me como se tivesse acabado de acordar de um pesadelo. Fiquei atrás de Dandara e Marcos que conversavam alheios a tudo e tentei só acompanhar o que estava se desenrolando ali com a intenção clara de fingir que eu sequer existia. 

Meu maior medo era mais da mídia toda em assistência de Wanderleia ali do que propriamente daquela mulher.

Mesmo assim, era óbvio que meu coração se apertava.

Eu queria continuar sonhando acordada em ter Montanha na minha vida novamente, mas talvez eu estivesse pedindo muito ao universo algo assim. 

Nem todos os sonhos poderiam ser facilmente conquistados.

Mesmo que na intenção de realizar esse sonho eu tivesse me doado e falado sobre todos os meus sentimentos com Bruno. Mesmo quando eu me entreguei a ele mais uma vez esquecendo por hora o nosso passado complicado e deixado que ele me desse mais um selinho. 

― Vamos entrar e conversar lá dentro? ― Disse o treinador com cara de quem tinha sido obrigado a chupar três limões com sal de uma vez. Wanderleia concordou enlaçando o braço de Montanha e o puxando para dentro consigo, não sem antes mandar beijos para a mídia e acenos de revirar os olhos.

Foi inevitável não sentir uma pontadinha de ciúmes por ela estar abraçada a Bruno.

― Nossa, mas aquela guria é mór chata. ― Disse Milk se colocando ao meu lado. Mais parecia que Milk tinha lido os meus pensamentos. Sorri para ele.

― O importante é que vocês venceram. ― Tentei mudar o assunto, antes que a sensação de ciúme ficasse insuportável. Eu não gostava de nutrir esse tipo de sentimento. Fazia com que eu parecesse uma louca desvairada sem confiança no cara de quem eu gostava. Milk concordou.

― Nossa Ju, foi maravilhoso! Eu me sinto muito vivo jogando!

― Eu sei! É visível! ― Disse concordando com Milk. Doug apareceu entrando na conversa também.

― Você viu aquele saque que eu fiz? Achei que ia travar tudo, mas estava super de boas por conta da tensão que você desfez, Ju! ― Disse Doug parecendo sincero. Sorri.

― Eu que agradeço por ter ajudado! ― E era verdade. Estava feliz por ter ajudado os meninos.

Nos acomodamos no hotel e tivemos tempo para tomar um banho antes de jantar. O treinador deixou que saíssemos para dar uma volta depois da janta por conta da insistência de Wanderleia que queria sair com Montanha para dançar. Os meninos que estavam querendo uma desculpa para sair mesmo, quase me obrigaram a me arrumar para sair também.

― Deus, deixa eu só trocar de roupa. ― Disse rindo e eles concordaram.

Coloquei uma saia cumprida e uma blusa e com sapatilhas. Os meninos estavam com shorts, parecendo que nem estava uns vinte e poucos graus. Sim, estava razoavelmente frio para mim. Moradora do Rio de Janeiro, qualquer temperatura abaixo de vinte e cinco graus já era motivo para eu estar de casaco, se não botas também. 

Começamos a andar. Aparentemente, Pantera sabia exatamente onde Montanha estava. Montanha havia passado as coordenadas por Whatsaap numa possível tentativa de ser salvo daquela mulher.

Suspirei enquanto acompanhava eles conversando sobre diversas coisas. Eles tinham ido parar numa espécie de barzinho com música alta. Eu não sabia se era bom para meu coração e cabeça ver os dois juntos, mas tentei me apegar ao fato de que estava com os meninos ao meu lado e de que estava fazendo isso mais por conta deles.

Pegamos uma mesa e começamos a comer e beber coisas sem álcool. Wanderleia está em outra mesa com Montanha mostrando a foto do ultrassom e Montanha parece estar realmente concentrado. Tento pensar no que ele me disse, que não gosta dela. É o que me mantém bem. Porque não posso nunca tirar a oportunidade dele de desfrutar do sentimento de ser pai.

― Ju? Vamos dançar? ― Diz Pedrão e eu ri quando neguei e vi ele se remexendo no mini espaço que servia para dançar que havia ali. Os meninos pareciam já acostumados, mas o sentimento que me vinha era realmente de uma espécie de saudades do Vini que se parecia um pouco com Pedrão dançando.

Como se tivesse também tido aquela ideia, Wanderleia puxou Montanha para dançar com ele. Quase que a contragosto, ele a seguiu. Parecia que estava sendo levado para a guilhotina e isso até que me fez sorrir, porque mostrava que ele realmente não gostava de ficar ao lado da professora.

― E quando você vai assumir? ― Eu não tinha percebido por quanto tempo tinha me desligado da mesa dos meninos, mas quando voltei a prestar atenção, percebi que tinha sido bem burra e enganada, porque os meninos estavam tomando drinks com álcool e não sem álcool e eles já pareciam levemente bêbados.

Eu era a única que provavelmente faria papel de sóbria naquela história toda, tendo que levar os meninos em segurança para o hotel.

Suspirei. Ia ter que inventar que estava cansada só para sair dali com eles e fazê-los parar de beber. Era melhor para o rendimento deles. Mesmo que isso significasse que eu ainda ia continuar com fome por pouco ter tocado na comida mais prestando atenção no casal Wanderleia e Bruno.

― Não sei cara... ― Respondeu Felipão balançando a cabeça em negativa como se estivesse levemente aflito.

― Acho que você deveria falar logo... Ick. ― Disse Milk parecendo estar com soluço. Tentei não rir por achar a situação hilária. ― Você vai perder a mina porque não sabe segurar Ick quando tem perto. Ela pode achar que você não quer nada sério. Ick. ― Pantera apontou para Milk.

― Segura a respiração, moleque. E cara, eu concordo com o Milk. Ele está correto. Se eu estivesse gostando de uma mulher só, eu com certeza já teria proposto um namoro para ela. ― Pantera lançou um sorriso sacana para umas japonesas que estavam na outra mesa. ― Mas eu ainda sou um homem de todas as mulheres.

― Aham. Até alguém como a Ju aparecer na sua vida como apareceu na vida do Montanha. ― Disse Doug. como se acabasse de jogar uma praga em cima de Pantera. ― Ou como a Mel na minha vida. ― Disse Doug e os meninos começaram com aquelas demonstrações de afeto bem masculinas e nada infantis.

Só que não.

― Aeee... ― Revirei os olhos. Homens.

― Ta. ― E Felipão parecia estar realmente alterado pegando o celular e procurando alguma coisa no celular dele. Franzi o cenho sem entender as coisas direito. ― Vou ligar para ela, pera ai. ― Só eu que estava achando aquilo um absurdo? Eram umas sete da noite, devia ser umas sete da manhã agora no Brasil, não? Só se a menina gostasse muito dele que ia gostar do pedido, do contrário, ia ficar fula por ter a acordado cedo para simplesmente ouvir... algo? Nem eu sabia direito o que Felipão ia falar.

― Vai lá cara.

― Isso.

E os meninos mais bêbados que ele estavam, obviamente, o apoiando.

― Felipão eu não acho que... ― Não consegui nem sequer falar para ele parar de ligar, tentando ser a voz da razão ali. No segundo toque, Tai atendeu.

Com a boca entreaberta, só consegui me calar e ouvir.

― Tai?

― Lipe? Aconteceu alguma coisa? ― Tai bocejou parecendo que tinha acordado fazia pouco tempo. ― Estava mexendo no celular para sair da cama. Que horas é aí? ― Tai parecia super de boas, como se não estivesse com raiva por ser acordada, ou, ainda, sem se dar conta de que Felipão traria algumas notícias de amor para ela, algo assim.

― Umas sete e quarenta. Não importa. Eu te amo!

O que?

O silêncio que se fez presente dava para ouvir só a música do barzinho tocando. Até os meninos tinham parado para ouvir, como se o tempo de repente tivesse sido congelado. Como Felipão tinha colocado no viva voz, a gente conseguia ver que nem Tai tinha tido reação com aquela frase um tanto... maluca? De bêbado? Não faço ideia.

Mas Felipão, para a nossa surpresa, talvez porque ficasse realmente mais corajoso quando bêbado, continuou:

― Eu te amo. Ashiteru. Saraguê, I love you, Yo te amo. ― Ele pareceu pensar com o cérebro bêbado dele em outras línguas para falar aquelas palavras de impacto. ― Não sei falar isso em outra língua, se não eu te falaria. Eu te amo muito, muito, muitoooooo. E sou um idiota por ainda não ter te dito isso. E mais, eu...

― Você está bêbado? ― Perguntou Tai como se só tivesse tido noção disso agora. Se ela pudesse me ver, veria eu assentindo efusivamente que sim, mas muito feliz, também, pela coragem que ele tinha tido em dizer o que se passava no coração dele, ainda que não totalmente sóbrio.

― Estou... Mas não leve isso em consideração! O que eu estou falando não está sendo falado da boca para fora! Não estou falando porque estou bêbado. Eu só quero pedir para que você seja minha namorada, Tai! ― Ele praticamente gritou dentro do barzinho fazendo grande parte dos presentes o encararem achando ele bem louco. Ainda bem que não entendiam a nossa língua. 

Eu estava sentindo vergonha pelo meu amigo e também pela minha amiga que provavelmente não sabia que estava no viva voz.

― Lipe, eu...

― Aceita esse tonto logo, aish! ― Disse Milk gritando do outro lado, demonstrando, sensivelmente, que também estava bêbado.

Todos os meninos riram e foi então que Tai percebeu que estava no viva voz.

― Você está falando sério? ― Ela perguntou e Felipão respondeu quase imediatamente.

― Sim!

― Se você vencer esse mundial então, você vai ter que fazer esse pedido aqui. Assim eu aceito, mais que aceito. ― Ela respondeu fazendo os meninos bradarem felizes como se tivessem acabado de ganhar uma corrida e Felipão sorrir.

― Isso é uma promessa, Tai. ― Ele disse gravemente como se estivesse realmente forjando uma promessa de sangue ali.

― Sim. ― Tai respondeu encabulada como se desse conta disso, mas não querendo admitir. ― Agora me tira do viva-voz para a gente falar sozinho. ― E Lipe concordou batendo continência e tirando do viva-voz. Em passos torpes, vi ele saindo do barzinho para falar com minha amiga num lugar mais reservado. O importante é que ele sorria. Mais tarde, eu mandaria mensagem no Whatts para a minha amiga a fim de saber como ela estava com aquele pedido inusitado!

Esperei alguns minutos e decidi que seria também a minha deixa para levar os meninos embora dali para irmos dormir logo. Já tinham sido surpresas demais para um dia só.

― Vamos embora? ― Perguntei tentando já fazer Milk levantar da cadeira. Os meninos começaram a choramingar.

― Ahhh não! ― E depois de choramingar e então reclamar, no fim eles acabaram concordando comigo que era o melhor para o rendimento deles enquanto saíamos do barzinho rumo ao hotel.

Quase como uma irmãzinha, fiz os meninos entrarem no hotel para deitarem e com a barriga roncando decidi sair para comer alguma coisa nas barraquinhas de rua que eu tinha visto. Saindo do hotel, passei por Montanha e Wanderleia agarrada ao braço dele. Ia passar como se nunca tivesse os vistos, mas obviamente que Wanderleia queria fazer show só pelo simples fato de ter visto o meu vulto.

Ainda mais estando aparentemente bem bêbada.

― Hey! Você! Pare aí vadia. ― E como eu obviamente não parei porque esse não era o meu nome, ela me puxou pelo braço, voltando a gritar: ― Vadia! ― E eu contei até três por ter sido obrigada a parar. Precisava lembrar incontáveis vezes de que ela estava grávida e eu não podia ser uma pessoa má com pessoas grávidas.

Respirei fundo e esperei que ela falasse o que fosse. Contanto que não insistisse em me bater sem motivo algum, estava tudo bem. Do contrário, eu era bem estressada e pavio curto também e com certeza lutaria com ela se assim ela quisesse. Que se danasse o pobre do bebê nesse caso.

― Você está vendo? Somos um lindo casal né? E agora ele vai me levar para deitar com ele. Viu o que você perdeu, vadia? ― Eu fingi que não a ouvi, até porque Montanha falou baixinho tentando justificar aquela reação ridícula:

― Ela está bêbada. ― Eu já tinha percebido, até pela forma como ela estava trocando as pernas. Ele a ajudou a entrar. E como eu estava com muita fome, fui até uma barraquinha comer fingindo que não tinha sido afetada pela cena de até então.

Era uma coisa frita que eu não fazia ideia do que era, mas era gostoso e lembrava queijo. Acho que era tofu. Não tinha certeza. Continuei comendo calmamente.

― Não comeu quando estava com os meninos? ― Neguei com a cabeça continuando a comer. Montanha deu um sorriso de lado e apontou para o que eu estava comendo pedindo mais dois para a mulher.

― Eu também não comi quando estava com Wanderleia. Ela me tira a fome. ― Sorri de lado e ele deu de ombros.

Continuamos comendo calmamente e em silêncio reconfortante até que Montanha voltasse a puxar assunto.

― Aquela mulher é um saco. ― Sorri.

― É a mãe do seu filho.

― Nem fala. ― Ele revirou os olhos. ― Mas mudando de assunto, porque você não comeu?

― Estava viajando nos meus pensamentos, vendo você dançar pessimamente. ― Ele riu.

― Rebolado é comigo mesmo. ― Acabei gargalhando tentando não cuspir comida para todas as direções.

― Oh se é. ― Ele também riu.

― Você estava é com ciúme, queria que eu rebolasse apenas para você né? ― E para minha surpresa, no meio da rua, sem música, nem nada, Montanha começou a rebolar. Acabei rindo ao ponto de sentir lágrimas querendo escapar dos olhos de tão hilário que estava, mas vendo o tanto de atenção que ele estava chamando, tentei fazer ele parar. Só consegui mesmo quando comecei a tentar segurar os braços dele e ele me puxou para um abraço desengonçado.

― Eu só pago mico se for para você, viu? ― Ele disse no canto do meu ouvido. Senti a pele arrepiar e continuei naquele abraço gostoso com cheiro de quero mais.

Era muito fácil ficar ali para sempre. Fácil demais.

― Vai receber umas bolsadas, isso sim. ― Tentei fingir que estava com raiva, embora aquele momento só trouxesse o aquecimento instantâneo das fibras do meu coração.

― Hm... O que me lembra de que tenho que jogar todas as suas bolsas fora antes disso. ― Dei um tapinha no seu peito.

― Eu te bato com a mão daí. ― Montanha arqueou uma sobrancelha.

― Vai que eu prefiro assim, hein? ― Sentindo as bochechas avermelharem-se, me afastei. Montanha não ligou terminando de comer o tofu dele. Eu aproveitei para pedir outro porque ainda continuava com fome.

― Eu realmente fiquei surpreso com a aparição dela, não esperava que ela enlouquecesse e aparecesse. E bom... me desculpe pelo inconveniente dela.

― Imagina como ela realmente será inconveniente quando descobrir que voltamos a nos falar. ― Montanha fez cara de quem estava ferrado.

― Melhor não pensar nisso, por hora. Mas me desculpe pelos termos chulos dela.

― Tudo bem. O importante é que eu sei que não sou isso. ― Montanha concordou também pedindo outro para comer.

Ficamos mais um tempo em silêncio desfrutando da nossa comida. O clima estava ameno e a conversa agradável. Não havia repórteres naquela hora da noite e Montanha tinha colocado um boné para não se destacar, por via das dúvidas. Muito embora ele fosse de longe o mais alto por ali. Só por isso já se destacando.

Quando terminamos de comer, voltamos andando lado a lado até o hotel. Só quando saímos do elevador é que Montanha voltou a falar parecendo encabulado.

― Espero que não fique parecendo muito idiota o que eu vou te pedir. ― Franzi o cenho sem entender e Montanha arrumou a voz. ― Você poderia não abusar de mim e permitir que eu dormisse ao seu lado?

Eu acabei não aguentando e rindo, mas ao perceber que ele realmente parecia falar sério, a risada foi morrendo e meu corpo foi ficando em alerta. Percebendo isso, Montanha parou ao meu lado de frente a porta do meu quarto e explicou:

― Wanderleia está dormindo no meu quarto. Ela veio para cá e nem sequer alugou hotel nem nada. Veio na cara dura. Como ela estava bêbada e está grávida, acabei deixando ela dormir na minha cama. Mas amanhã, se ela não arrumar um hotel, não estarei nem aí. Só que eu não quero dormir no mesmo lugar que ela está... Não somente porque não sinto nada por ela, mas porque eu estou verdadeiramente com medo de ela abusar de mim. Aquela mulher não para de me agarrar um segundo que seja, Jesus! ― Ri achando graça, embora o meu coração quase quisesse sair do peito em euforia sem explicação.

― E eu sou uma fonte segura? Tem certeza de que eu também não vou te agarrar durante a noite? ― Montanha gargalhou da minha tentativa de fazer piada.

― Mais fácil eu te agarrar, mais enfim... ― Apertei um lábio sobre o outro levemente encabulada enquanto ele continuava: ― Eu só quero dormir e sei que se eu te pedi para permitir que eu apenas durma, você é uma alma caridosa suficiente para fazer isso por mim.

― E eu não era o espírito maligno? ― Provoquei. Montanha revirou os olhos e estendeu as mãos em rendição.

― Meu Deus, estou sendo metralhado aqui com as coisas que eu falo? Socorro, já me rendi, Juju. ― Sorri sentindo o clima tão leve que certamente se eu já estivesse no céu, não saberia.

― Como sou um espírito bom, como você mesmo disse, eu vou deixar você entrar e dormir. Mas apenas dormir, tá bom? Amanhã bem cedo, você tem que levantar, sair e voltar para o seu quarto. ― Ele assentiu.

Eu provavelmente não estava com meu juízo perfeito, porque não tinha parado para pensar que Montanha podia ter pedido isso para qualquer um dos seus amigos também bêbados, mas tinha pedido justamente para mim. De qualquer forma, eu estava realmente sentindo tanta falta do cheiro dele, que não consegui negar.

Entramos e eu fechei a porta. Montanha tirou a blusa ficando apenas de calça de moletom e já pulou nas cobertas. Suspirei e fui primeiro colocar o meu pijama para depois deitar ao lado dele.

Deitei no L do seu braço e peito sorvendo o cheiro dele, do qual eu sentia tanta falta. E era incrível que mesmo estando sem blusa, Montanha estava extremamente quentinho e gostoso.

― Se você ficar com essa mão aí, com certeza meu controle vai para o ralo e eu vou te atacar. ― Eu disse brincando, já que Montanha estava com a mão no meu seio.

― Ah, mas é tão gostoso... ― Gargalhei.

― Ta agindo como uma criancinha fofa, Montanha. ― Ele sorriu de lado.

― Faz parte do meu charme.

― Céus, você se acha demais. ― Ele riu.

― E você deveria se achar mais também. Gostosa como é. ― E para minha surpresa, Montanha roçou o nariz dele com o meu e me deu um breve selinho antes de voltar a cabeça para o travesseiro e fechar os olhos novamente como que agora pronto para dormir.

Desliguei o abajur ficando nós dois no escuro novamente. Obviamente também para esconder o sorriso bobo que insistia em se formar no canto dos meus lábios.

― Boa noite Montanha. ― Disse baixinho me acomodando melhor nos braços dele e passando a minha perna para cima das dele.

― Boa noite, linda. ― Ele disse já respirando mais silenciosamente, quase dormindo.

E eu quase podia sentir como se essa noite fosse o início de tantas outras tranquilas e perfeitas da mesma forma ao lado dele.

OI oi lindezas!!

ALGUÉM AÍ TEM CERTEZA DE QUE TEREMOS TRETA NO PRÓXIMO CAPÍTULO? SIM OU COM CERTEZA, CLARO? kkkkkkkkk

Será que já amanhã o povo descobre da relação já em retorno de Ju e Montanha?? O que acham???

Amanhã teremos alegria e um pouco de risada... Mas até que o capítulo de hoje foi de aquecer o coração e com certeza com muita fofurice a lá Tai e Lipe e Montanha e Ju né gente????? ainnnn... Fofos demais <3

Eu acho que me diverti também escrevendo o próximo, enfim...

Se gostaram, não esqueçam as estrelinhas e comentários! 

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