Capítulo 40
E vamos recomeçar as tretas depois da tão sonhada colocada de panos limpos na mesa... Aproveitem o capítulo! rsrs
Obs: essa música tem muita cara do que a Ju diria para o Montanha sobre os sentimentos e saudades dela, não acham?
Ganhamos o jogo, como era de se esperar. E como eu tinha dito para Júlia, não tirei os meus olhos dela sempre que conseguia um ponto a mais, sempre que um set a mais ganhávamos. Ela me encarava e desviava o olhar, como se eu estivesse queimando suas faces com essa ação, embora ela não estivesse ficando vermelha como eu imaginara que ficaria.
Com o fim do jogo e tendo vencido o Canadá, ainda precisamos juntar nossas coisas e pegar o onibus fretado. Tínhamos agora que viajar para outra cidade, porque a maioria dos jogos não seria ali em Tóquio, mas em outras cidades vizinhas, com o intuito de desentupir a grande cidade super populosa de tantos atletas.
Estava ansioso para o próximo jogo, mas estava realmente é com muitos pensamentos na cabeça e, talvez porque tivéssemos vencido, meu coração parecia estar mais inclinado para sentimentos bons do que para sentimentos ruins. Assim, estava realmente curioso em tirar a história toda a limpo, ainda que não tivesse certeza que Júlia estaria me contando a verdade. Contudo, partindo do princípio de que Milk e Felipão continuavam acreditando nas palavras dela e se mantinham juntos dela, eu começava a pensar se não havia alguma coisa ali que eu estava deixando passar.
E como eu não gostava de deixar nada passar, afinal, era por isso que meu apelido era Montanha, eu estava realmente afoito em tirar aquela história a limpo.
Coisa que já devia ter feito há tempos.
Entramos no ônibus e a equipe técnica já estava toda ali. Ultrapassei Milk antes que ele tivesse a fantástica ideia de se sentar ao lado de Júlia, o que parecia ser realmente a intenção dele.
Ela que estava sozinha e parecia perdida em pensamentos no banco ao lado da janela, olhando a paisagem distraidamente, com fones de ouvido para fugir da realidade ao redor.
Milk ainda tentou falar algo, mas Doug o puxou para sentar com ele. Júlia que estava distraída demorou para perceber que eu estava ao seu lado. Quando o fez, tomou um susto, arregalando os olhos.
― Eu quero que você me conte então a sua versão. Vamos ver se você me convence, já que como você me disse, Rafa não te deu a oportunidade de me contar a sua versão. ― Júlia remexeu as mãos no colo e assentiu.
Parecia nervosa, mas eu provavelmente estava mais. Meu ego estava reclamando de que aquilo só faria continuar acendendo o sentimento que eu tinha por ela.
Decidi ignorar esse pensamento.
― É uma longa história.
― Temos pelo menos quatro horas até o nosso próximo destino. Você tem tempo, Jujuba. ― Pisquei, o que a fez desviar o olhar corando levemente.
Meu coração doeu uma batida no peito. Ela continuava a mesma de sempre.
― Tudo bem. ― Ela respirou fundo parecendo tentar controlar as mãos trêmulas. ― Tudo começou naquele dia que você me deixou de top em frente a mídia toda... ― Assenti.
Júlia começou a me relatar como já conhecia Rodrigo e como Rodrigo realmente não conseguiu impedir que divulgassem as nossas conversas, mas ele estava lutando com o pai contra outras maldades que Rui estava tramando, já que os pais de ambos eram amigos. Isso eu já imaginava, mas fiquei quieto enquanto ouvia Júlia falar.
Ela me contou como a princípio enxergava nós dois como algo sem futuro e ela não se sentia a vontade em largar algo que realmente poderia ter duração, como a relação dela com Rodrigo. Comecei a me sentir incomodado como ela falava daquele cara. Já estava no meu rol de sentimentos mesquinhas, prevendo perguntá-la se ela ainda continuava sentindo alguma coisa por aquele cara frouxo. Mas esperei que ela continuasse falando.
A última vez que ela realmente o beijou, foi depois da festa na mansão do Neymar. Depois disso, principalmente depois de eu visitar a vó dela e conhecer a família dela, depois de tudo isso, os sentimentos dela por mim estavam embaralhados demais para que ela pudesse fingir que não era nada e simplesmente tentar continuar insistindo com Rodrigo.
Foi ali que ela respondeu a minha dúvida antes mesmo que eu ousasse perguntá-la e mostrasse ciúmes desnecessários.
Ela percebeu que nunca gostou de Rodrigo. Pelo menos, não no sentido de relacionamentos. O via mais como uma figura fraterna, tal como ela enxergava Milk e Felipão, por exemplo. O que era sentimento mesmo, do tipo de mexer com borboletas no estômago e a fazer suspirar, era o que ela descobriu começar a sentir por mim. E ela decidiu que ia viver aquele sentimento que estava também experimentando pela primeira vez na vida.
Por mais medo que tivesse, e ela deixou bem claro que tinha.
― E eu também entreguei o meu coração para você da mesma forma que você me entregou, Montanha. Não foi só você que se sentiu quebrado com o nosso término. Eu senti como se cada uma das minhas células já tivesse se misturado com as suas e estivesse em processo de abstinência constante. E é muito difícil para mim falar de todos esses sentimentos agora para você, porque eu sei que você tem uma família e...
E num ímpeto eu impedi que Júlia continuasse falando. Beijei-lhe num impulso calando qualquer desculpa que ela começasse a dar a partir daquele segundo. Ela aceitou o selinho e eu desgrudei os meus lábios dos dela.
Nem eu sei exatamente o porquê desse impulso, mas eu gostei.
― Pare de focar em Wanderleia e companhia e continue a história. ― Ela sorriu timidamente e concordou com a cabeça.
― E então Rui apareceu. ― Fechei minha mão em punho sentindo a raiva consumir cada um dos meus poros. Sempre tinha que ter aquele idiota tentando estragar a minha vida, tentando ser melhor do que eu, dentre outras coisas mais.
E Júlia começou a me narrar que ele queria ter uma noite com ela e a ameaçou de espalhar isso para a mídia. E ela realmente errou aí, porque realmente pensou em me contar, pensou em falar das ameaças, várias vezes disse que ia me contar uma coisa, mas deixava para depois, porque queria aproveitar mais um segundo que fosse da minha presença e do que estávamos dividindo. Nunca imaginaria que de um dia para o outro, Rui conseguiria estragar tudo num piscar de olhos. Eu lembrava vagamente de que ela tinha ficado bêbada e falado alguma coisa de Rui a perseguindo, mas com toda a história da mãe dela chegando e meus sentimentos também conturbados, eu meio que esqueci dessa história.
Ouvir aquilo me doía de uma maneira que eu nem sabia explicar, porque alguma coisa forte dentro de mim tentava não pensar em como Rafa parecia também estar metido naquela história toda, junto de Rui. Eu preferia não tirar segundas conclusões e pensar nisso.
Mas acabava lembrando do vídeo que ele tinha me mostrado, de Wanderleia nem conhecendo Rui e já falando dele, de tantas coisas que pareciam coincidência demais...
Eu só sabia pensar que de alguma forma que eu não conseguia explicar, eu simplesmente sentia que o que Júlia me contava era verdade. Aliás, eu também tinha minha parcela de culpa ali, desde não insistindo para que ela falasse de Rui, até permitindo que nossa relação morresse sem ter ido atrás de explicações mais profundas. Se ela não estivesse ali, no Japão, como parte da minha equipe técnica, talvez nunca mais teríamos a oportunidade de ter qualquer tipo de relação...
E nossa, esse tipo de ideia doía muito para que eu pudesse simplesmente ignorar e achar que poderia viver super bem sem ela.
― Se você não acredita em mim, a Tai, o Vini, até o Felipão podem te confirmar. O Felipão disse que o Rafa que o ligou dizendo que você estava na sua casa de verão, campo, algo assim e que...
― Eu não tenho nem uma casa do tipo, além do apartamento onde moro, Ju. ― Ju concordou com a cabeça.
― Então Felipão pode te confirmar isso. Acredito que você pode até não confiar em mim ou nos meus amigos achando que eu e eles podemos estar mentindo, mas tenho certeza de que você deve confiar no seu companheiro de equipe o bastante para confirmar a minha história. ― Balancei a cabeça em negativa.
― Eu não preciso confirmar nada com Felipão, Ju. Eu realmente confio em tudo o que você está falando. Eu não sei explicar, mas sinto que você está falando a verdade. ― Júlia me encarou nos olhos com aqueles olhos de botões pelos quais eu era tão apaixonado. Ela parecia levemente emocionada.
― Você acredita em mim? ― Assenti lentamente percebendo que gotículas de lágrimas se acumulavam no canto dos olhos dela.
― Eu preciso acreditar, pelo menos. ― Disse buscando a mão dela e colocando na altura do meu coração, onde o meu coração insistia em querer continuar saindo do peito, batendo enfurecidamente pela mulher que aparentemente era dona dele e estava ao meu lado.
Não havia como eu fingir ou sequer fugir de toda aquela gama de sentimentos que insistia em me conectar a ela.
Júlia continuou quieta e eu aproveitei para puxar a sua mão beijando a ponta dos dedos e deixando que o sentimento de raiva e ódio fossem aos poucos absorvidos pelo sentimento de amor. Não conseguiria ficar muito tempo a odiando, não quando aquela história parecia mais profunda até do que eu mesmo imaginava.
Rafa sabia do meu passado com Rui. Não é possível que ele estivesse ao lado de Rui e não do meu. A não ser que ele sempre fosse comprável por dinheiro e eu nunca tivesse reparado nisso. Afinal, a família de Rui tinha muito dinheiro.
E ainda havia essa história de Wanderleia grávida no timing perfeito. Tinha sido incrível como ela havia surgido como uma salvadora no momento exato que eu precisava de um. Não que eu desconfiasse de que ela estivesse grávida, provavelmente estava mesmo, mas será que era meu mesmo? Eu já ia fazer exame de sangue quando a criança nascesse, mas já estava cogitando adiantar as coisas...
― Montanha, mas eu não... ― Olhei para Júlia que falava encabulada, puxando a mão da minha boca. ― Eu não quero ser a destruidora de uma possível família. Acho que você deveria tentar ser um pai para o...
― Eu não preciso estar junto de Wanderleia para ser um bom pai para o meu filho, se for meu filho mesmo, entende? ― Júlia arregalou os olhos.
― Não diga uma coisa dessas.
― Pode ser verdade.
― Mas não diga. É muito doloroso para qualquer pessoa alguém acusá-la de mentirosa. Quando o bebê nascer, faça exame de sangue, mas nunca acuse sem provas. Dói demais Para uma mãe, ainda mais estando sobre efeito de hormônios. Não seja mal assim. ― Disse Júlia e eu ficava cada vez mais encantado pela mulher que estava ao meu lado.
― Tudo bem. ― Respirei fundo. ― Júlia.
― Hm? ― Ela disse.
― Eu só quero que fique claro que eu nunca gostei da Wanderleia. E gostaria de pedir mil perdoes por machucá-la. Eu fiz todas aquelas coisas para realmente machucá-la, porque eu realmente me sentia machucado por ter te entregue o meu coração e sentir como se você o tivesse jogado no lixo. ― Disse sinceramente.
Para minha surpresa, Júlia pegou as minhas mãos nas suas. Voltei meus olhos para os dela e percebi que ela segurava para não chorar.
― Então me permita pedir desculpas também por ter feito você achar isso. Eu errei. E acho que foi merecido tudo isso. Eu precisava pagar pelos meus erros. Mas deixe-me falar também que você é o primeiro homem pelo qual eu comecei a desenvolver um sentimento...
― Hum... Primeiro homem... Já desenvolveu esse tipo de sentimento por uma mulher por acaso e eu não sei Juju? ― Ela sorriu de lado antes de me empurrar pelo ombro para longe dela.
― Bobo. Você entendeu. ― Ela disse começando a se esconder e parar de dividir os seus sentimentos comigo. Puxei ela pelo braço para dá-la um abraço. Com a cabeça apoiada no seu ombro aspirei o seu cheiro de morango do cabelo. Por Deus, como eu estava sentindo falta daquilo.
― Muito obrigado por amar um idiota como eu. E por ter paciência até que eu entendesse como é ser o homem de uma mulher só e gostasse de assim ficar. Acho que me viciei em você, bruxa má do oeste.
― Acho que o meu feitiço finalmente fez efeito em você. ― Brincou Ju. Sorri.
― Acho que finalmente você se tornou a bruxa boa do oeste.
― Não existe bruxa boa do oeste. ― Ela disse e eu quase pude sentir ela revirar os olhos mesmo estando abraçado a ela e não poder vê-la revirar os olhos.
― Não existia, agora existe você, minha bruxinha. ― Ela ameaçou sair do meu abraço e eu aproveitei para beijá-la no pescoço, fazendo a pele dela toda se arrepiar enquanto ela amolecia de leve nos meus braços.
― Você é muito convencido, Montanha.
― Acho que é o efeito colateral do seu feitiço de amor. ― Ela riu e nós deixamos de nos abraçar.
Aproveitei e deitei no ombro de Júlia e sorri quando ela começou a fazer carinho no meu cabelo.
― Precisamos continuar essa conversa quando chegarmos no hotel. Você não acha que eu mereço um prêmio por ter vencido hoje? ― Júlia riu.
― Você deveria se concentrar em jogar e não pensar em prêmios. ― E ela continuava fazendo carinho me dando sono.
Era o epítome da perfeição. Poderia ficar nesses breves segundos a eternidade inteira que eu não ligaria.
― Hum... Prefiro a ideia de prêmios. Se eu ganhar o próximo então, você me concederia um minuto de beijos? ― Júlia pareceu pensar a respeito e um pequeno sorriso de canto dos lábios se formou.
― Vou pensar no seu caso. ― Assenti. ― Mas temos que ter cuidado. A mídia vai me matar, com certeza, se desconfiar que voltamos.
― E Wanderleia também. Preciso continuar o teatrinho com ela, até pelo menos ter certeza de que o filho é meu. ― Júlia não entendeu.
― Como assim? Se for seu? Já disse que é bem provável que seja, para você esperar a criança nascer... - cortei Júlia.
― Se for meu, eu vou parar o teatro, mas vou continuar custeando as despesas da criança, se não, só estou perdendo meu tempo com uma mulher mais chata do que você, sem ofensas, Jujuba. ― Juju revirou os olhos.
― Você gosta de mulheres chatas.
― Corrigindo, eu só gosto de uma mulher chata, apenas. ― Pisquei a fazendo encarar a janela.
― Então temos um trato. A gente só volta a se relacionar quando tudo puder ser melhor compreendido pela mídia. Não quero sair como a destruidora de família ou qualquer coisa do tipo. A minha fama já está bem ruim na mídia, você não acha, Montanha? ― Dei de ombros. De fato, tinha que cuidar para que ela também não fosse afetada pelas minhas fãs.
― Tudo bem, eu vou resolver isso. Mas posso então pelo menos ter um minuto dos seus beijos se ganharmos? O próximo jogo será difícil, você sabe disso. ― Júlia respirou fundo.
― E na frente de todo mundo a gente finge que não tem nada?
― Se quiser finjo até que ainda sinto raiva de você, Jujuba. ― Talvez eu não fosse mais tão bem sucedido nessa tarefa de odiar agora que sabia da história toda na versão dela, mas poderia tentar se ela quisesse. Contanto que eu tivesse a possibilidade de experimentar os beijos dela mais uma vez.
Eu sou um depravado, eu sei.
― Ta... Um minuto apenas. ― Ela disse parecendo finalmente ceder. Sorri de lado.
― Não vai se arrepender, Jujuba. ― Disse deitando no seu ombro novamente. ― E até as finais, eu vou resolver essa história com Wanderleia e Rafa. Pode ter certeza. ― Júlia não concordou e nem discordou do que eu falei.
Algum tempo depois, percebi que a cabeça dela também pendia até ela apoiar a cabeça dela na minha. E então eu finalmente descansei e dormi sentindo o ressoar baixinho de Júlia que também dormia comigo.
Só acordei tempos depois quando tivemos que sair do ônibus, porque já tínhamos chegado na próxima cidade, na qual faríamos o nosso próximo jogo.
E foi saindo do ônibus que tive uma outra surpresa para entrar no rol de surpresas que queria insistir em marcar para sempre a minha vida.
Eu achava que a maior surpresa seria conseguir convencer Júlia a me dar um minuto de beijos seus, ou a maior surpresa seria finalmente fazer as pazes com ela, mas a vida continuava insistindo para que eu continuasse tendo mais adversidades a enfrentar.
Foi com grande surpresa que ao descer do ônibus em frente ao segundo hotel que ficaríamos, dessa vez em Hiroshima, eu percebi que Wanderleia estava ali, em carne e osso, nos esperando com a mídia toda atrás acompanhando o que era para ser um lindo encontro de um casal que teria um lindo bebê.
Mas que estava longe de parecer isso, pelo menos para mim.
Pelo menos naquele exato segundo.
― Bebê! ― Ela gritou vindo até mim e quase pulando em cima de mim, com garras e tudo, me abraçando efusivamente. ― Eu estava com tanta saudade e o bebê também!! ― Encarei estupefato a mídia que tirava fotos, os guardas presentes, os meus amigos tão chocados quanto eu e a equipe técnica. Júlia se escondeu para que não fosse alvo das fotos e Marcelão, o treinador, estava com a cara de poucos amigos que era bem típica dele ao descobrir desagradavelmente como alguém da família de um dos jogadores tinha decidido fingir que não tinha ouvido as advertências dele. Afinal, ele tinha pedido para que Wanderleia não atrapalhasse.
E ela tinha vindo fazer justamente isso.
― E como vocês venceram o primeiro jogo, nada mais justo do que Montanha nos receber como presente! ― Ela disse segurando o que parecia um papel de exame de ultrassonografia.
Olhei Marcelão que ainda não parecia ter acordado.
Nem eu.
Que alguém me fizesse o favor de me beliscar, porque eu tinha quase certeza de que estava ainda sonhando. Nesse caso, tendo um pesadelo.
Oi Oi gente!
Estou melhor, passei meu momento luto... Como vocês estão??
Muuuuuitas surpresas nesse capítulo né não?? Agora eu tenho certezaaaa que consegui bagunçar a cabeça toda de vocês colocando o Rafa no meio desse trama, hein? Kkkk
E aí? O que vcs acham??? Essa aparição aí também fantasma de nos deixar de cabelo em pé e um pouquinho com raiva, né não? Afinal, Wanderleia está na nossa lista negra, concordam?? Kkk
Mas se vcs acham que as tretas tão furiosas, eu falo! Aguardem ansiosamente os próximos capítulos porque eles terão de tudo! (Assim espero!)
Próximo capítulo temos direito a risos, coisas fofas, mas já começa também algumas coisas a mais...
E eu disse, agora seria ladeira abaixo kkk
E pode ter certeza de que eu vou conseguir complicar ainda mais a treta para vcs! Só aguardem que a confusão ainda persiste!
Pelo menos a vantagem: nosso casal está junto novamente para enfrentar todos os problemas pela frente pelo menos juntos!!
Obs: quem não lembra da cena do Rafa falando que o Montanha está na casa de praia sendo q ele nem tem, volta e lê de novo haha eu disse que fui deixando pequenas nuances que farão sentido em algum momento oportuno final :)
Se estão gostando, não esqueçam das estrelinhas e comentários ❤️
Bjinhoos
Diulia.
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