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Capítulo 4

Eu disse que os capítulos seriam maiores... 3100 palavras gente =) Me amem... Ou comentem, por favor haha

MONTANHA

Eu não tinha visto a jovem maluca parada no meio da rua.

Ela atravessou de repente e ainda deixou a cadela dela ir embora enquanto ela ficou paralisada no meio da rua sem pensar em nada. Tentei frear o mais bruscamente possível para não atropelar a menina, mas acabei mesmo que com pouca velocidade, derrubando-a como um pino de boliche. Minha sorte realmente não estava das melhores se tratando de mulheres naquele dia.

Já não bastava toda a euforia da mídia com a história da Wanderleia.

Sai do carro apressadamente para ver como ela estava, mas a menina parecia realmente mal não respondendo minhas perguntas. Eu tive a constatação disso quando ela simplesmente segurou o meu rosto entre suas pequeninas mãos e me beijou! Simples assim! Doidinha da pedra!

Na certa, devia ser outra fã maluca minha!

Depois de alguns segundos para eu também voltar a minha normalidade, porque não é todo dia que eu sou assim beijado do nada, consegui empurrar a jovem para longe de mim enquanto tentava tomar algum controle da situação. O que era irônico, porque eu costumava só ter controle da situação quando se tratava de jogos e eu precisava ser o cabeça do time. Não assim... Na vida real.

― Você está bem? O que diabos? Você é uma fã minha? ― Perguntei confuso.

― Sou fã de todas as obras criadas por Deus. ― Arqueei a sobrancelha sem entender do que diabos a garota falava. Era uma religiosa? Mas daí eu estava ferrado mesmo. Deus estava querendo tirar uma da minha cara, só pode. Provavelmente, ia ficar ouvindo ela falar de depravação e pecado até o hospital.

Valha me Deus.

― Hã... tá... ok. Vamos, eu vou levá-la a um hospital. ― Ela franziu o cenho sem entender nada. O que também parecia um mistério para mim. Será que religiosos como ela não iam para o hospital? Será que eu estava insultando-a? Será que ela já tinha entrado num hospital?

Mas no que eu tinha me metido, afinal?

― Mas eu já morri... Aqui no céu também precisa de hospital? ― Aproveitando da confusão mental da menina, coloquei-a no meu colo enquanto encarava o seu rosto em busca de alguma forma de sangue. Ela parecia ter enlouquecido, mas não estava sangrando na cabeça. Vai saber. De qualquer forma, demorei a pescar sobre o que ela falava, franzindo o cenho:

― Céu? Você não morreu, garota. ― Disse e coloquei ela no banco do passageiro passando o cinto e prendendo-a ali antes que ela enlouquecesse e também saísse do carro. Ou me batesse, poderia ser uma opção.

― Não!? ― Ela parecia demente. ― Você não é um... ― Então ela arregalou os olhos parando de falar o que me deixou mais curioso sobre o que ela pensava.

― Não sou...? ― Mas agora eu também devia ter fumado a mesma droga que ela havia fumado, querendo saber sobre o que passava na mente daquela jovem.

― Desculpe. ― Ela disse abaixando a cabeça e parando de me encarar. Fui para o meu banco ligando o carro e a olhando sem entender nada. Estava mais intrigado ainda, mas tentei me focar no trânsito enquanto juntava os pontos pouco a pouco.

― Você achou que morreu? Foi por isso que me beijou? ― E para minha surpresa, a menina corou violentamente enquanto assentia e voltava a olhar para o vidro sem me encarar. Sorri. O mais estranho era saber que ela não tinha me beijado porque me conhecia, mas porque ela achou que estava morta e...

― Obras criadas por Deus... você achou que eu era um ser angelical!? ― Perguntei sem acreditar, mas, diante da falta de resposta da garota, percebi que era isso mesmo que ela não queria admitir. Comecei a gargalhar sem acreditar que ela tivesse achado algo assim, ainda que explicasse o beijo fora do contexto.

― Me deixe aqui. Eu estou bem. ― Ela disse tentando se soltar do cinto, mas eu a impedi de apertar o botão aproveitando que tínhamos parado num semáforo. Voltei minha atenção para a jovem corada de vergonha e sorri. Até que era fofa, ainda que com ares de maluca, corando daquele jeito. De qualquer forma, me senti na obrigação de continuar falando:

― Não. Preciso fazer o mínimo de dever como motorista e averiguar o seu estado. Até porque agora pouco você não parecia normal falando de céu... ― Me segurei para não gargalhar na frente dela. A jovem ficou ainda mais vermelha, embora parecesse um vermelho mais de raiva.

― Eu já disse que confundi e achei...

― Eu sei. ― Não consegui parar de sorrir. Era inusitado terminar um dia cheio de pressão por causa da maldita professora com uma jovem tão inocente ao ponto de achar que eu era um anjo. Voltei a dirigir enquanto a olhava de soslaio.

― O que achou de beijar um anjo? ― Zoei a fazendo voltar o rosto corado imediatamente na minha direção.

― O que? ― Dei de ombros. Acho que ela realmente estava com algum dano neurológico não entendendo as minhas piadas. Decidi deixar passar.

Ela ainda estava entretida olhando para a janela, mas parecia massagear a perna, que provavelmente deu ares de quebrada só agora que a adrenalina dela estava baixando. Franzi o cenho, preocupado.

― Está doendo muito?  ― Perguntei voltando minha atenção para o trânsito.

― Sim. ― Ela se limitou a dizer. Fiquei intrigado. De um segundo para o outro, a menina tinha se retraído ao ponto de não falar mais nada saindo do tagarela fantasiosa para o muda medrosa. O que diabos ela tinha?

― Você tem algum hospital de preferência?

― Hã? ― Para variar, ela sequer estava prestando atenção em mim.

― Hospital de preferência...― Perguntei fazendo ela dar de ombros. Pelo visto ia ter que ser o meu hospital de preferência.

Mal a deixei sob os cuidados de um médico, liguei para o meu empresário explicando a situação. Era óbvio que os paparazzis logo apareceriam querendo uma matéria sensacionalista sobre o babaca que além de chamar uma mulher de prostituta, também atropelava mulheres. Eu já até via como seria a manchete para a minha tristeza: jogador de vôlei, não só confunde mulheres, como tenta as matar. Era muita ironia do destino para alguém como eu.

― O que você aprontou dessa vez? ― Rafael me deu um tabefe na cabeça enquanto se prostrava ao meu lado. Como sempre, agindo como um pai.

― Eu não fiz nada! A garota parou no meio da rua... ― Comecei a me explicar. Obviamente, sem sucesso.

― Você nunca faz nada! ― E eu realmente não fazia, ainda que parecesse! Minha sorte era tão grande que só atraia problema para minha vida amorosa! Sorte no jogo, azar no amor. Ou na paixão, ou com o sexo feminino. Qualquer coisa do tipo mesmo.

― Escute, Montanha. Precisamos nos aproveitar da situação. ― Arqueei a sobrancelha sem entender sobre o que diabos o meu empresário falava.

― A gente tem que convencer essa menina a participar de alguma história onde ela se jogou na frente do carro por ser uma fã maluca. Isso mesmo! ― Meu empresário bateu uma palma e tocou a cabeça como se tivesse tido uma ideia genial ao passo que parecia bolar uma história na cabeça, muito maluca por sinal.

― Que!? ― Mas antes que eu conseguisse absorver a ideia, Rafael me puxou na direção do quarto onde a menina estava sendo cuidada, a perna dela sendo enfaixada por uma enfermeira.

Não consegui nem ter reação. Quando percebi estava já no quarto onde a menina maluca estava, vendo-a com um gesso na perna e ouvindo algumas instruções da enfermeira.

― Você que quebrou a perna dela? ― Ouvi uma enfermeira que mais parecia a Berta de Two and a Half Men falar comigo. A voz da mulher não somente dava medo, como parecia estar me julgando como o maior dos cafajestes do mundo. Acho que ela estava achando que eu era um daqueles namorados filhos da puta que, na minha humilde opinião, precisavam ser jogados na cadeia por machucar uma mulher. Tentei me defender:

(Tipo essa cara de julgamento)

― Hey! Foi ela que se jogou na frente!

― Da mesma forma que a professora que aceitou o dinheiro? ― Bufei irritado. Aquela enfermeira devia ser minha fã. Ou talvez a mídia toda já tivesse espalhado isso mesmo e eu estivesse mais fodido do que achava que estava.

― Eu já disse que...

― Não adianta discutir. ― Murmurou Rafael apoiando a mão no meu ombro. Eu queria muito dizer que adiantava sim, mas eu também sabia que era um jogo perdido para mim.

― Você entendeu, mocinha? ― Perguntou a enfermeira, por fim, para a maluca do cachorro.

― Sim. ― Ela disse séria.

A enfermeira finalmente tratou de sair, o que permitiu que eu e Rafael ficássemos na presença da maluca e eu entendesse o que diabos Rafael ia fazer. Por que aparentemente ele tinha um plano, ainda que não quisesse me contar, por hora.

― Como a senhorita se chama? ― Perguntou Rafael todo cortês.

― Como o senhor se chama? ― Contra-atacou a menina. Sorri de lado. Agora que ela estava voltando ao seu normal, eu já estava realmente confuso com qual personalidade a maluca se identificava: a maluca dos anjos, a tímida e quieta do carro ou essa corajosa séria que nos encarava como se quisesse ler nossos pensamentos.

― Que professora que aceitou dinheiro? ― Ela perguntou na lata o que a mantinha em dúvida. Quase arqueei os lábios por surpresa, mas antes perguntei:

― Você não assiste tv? Lê tabloides? ― A menina me encarou e então voltou sua atenção para Rafael. Ainda parecia com muita raiva de ter me confundido com um anjo. Sorri. Não era para menos, eu era bonito mesmo. Ou talvez ela estivesse com raiva de não ter morrido. Eu esperava de coração que tivesse a demovido da ideia de se matar.

― Deixe ele para lá, querida. ― Disse Rafael o que me fez cruzar os braços. Aquele maluco era para estar me defendendo! Não me ignorando assim! Ou pior, não falando assim de mim. Onde ele queria chegar?

― Eu me chamo Rafael e você se chama..?

― Júlia. ― Ela respondeu logo, ainda nos encarando. Bom, agora eu sabia que a maluca tinha um nome.

― Então, Júlia... ― Começou meu empresário.

― Qual o seu nome, mal educado? ― Ela me perguntou, me fazendo rir. Como ela podia ser tão bipolar?? Começou me achando um anjo, agora parecia o próprio demônio querendo me açoitar. A raiva de eu tê-la atropelado era tão grande assim?

― Bruno. ― Disse antes de Rafael. Se a louca ainda não havia me reconhecido, isso poderia ser bom. Rafael poderia negociar com ela sem todo o preconceito que envolveria se ela soubesse como, na verdade, me chamam.

― Então Júlia, nós gostaríamos de conversar com você, propor uma boa negociação pelo atropelamento e fazer mais um pedido se você aceitar, é claro. ― Júlia franziu o cenho e encrespou os lábios como se estivesse pensando. Quando voltou sua atenção para mim, eu tinha certeza de uma coisa: não importava que ela não soubesse quem eu era, aquela maluca não ia com a minha cara.

― Eu não vou fazer negociação com esse homem. ― Ela disse  ― E quem me atropelou foi você! ― Ela disse completando o discurso sem senso algum.

― Você estava parada na rua! Sabe o que é rua, Júlia? ― Ela também estava tirando toda a minha paciência!

― Viu porque eu não posso fazer negócios com ele? ― Ela exasperou me tirando do sério e me fazendo bufar alto.

― Júlia, não se preocupe. Você não vai fazer negócios com o mon... Bruno. ― Ele engoliu em seco. Quase havia estragado tudo, o que faria se me chamasse de Montanha na frente de Júlia. ― Vai fazer negócios comigo. Tudo bem?

Júlia ainda me deu uma olhada e eu que já não queria fazer negócios com ela e que estava de saco cheio de Rafael nem me defender, provoquei a maluca. Aproveitando que ela me olhava, pisquei, o que a deixou desconcertada por alguns segundos tão logo seguido de sua rápida virada na direção de Rafael.

― Meu cliente vai pagar uma indenização para a senhora pelo inconveniente, sabe... ― Júlia assentiu voltando sua atenção para a perna engessada. ― E também gostaria de pedir que a senhora pudesse contar uma mentirinha caso alguém pergunte. É que o babaca do Meu cliente é BURRO. E você só pode imaginar como ele vem dificultando meu trabalho na mídia. Ele já está com alguns inconvenientes na mídia, se mais esse aparece na conta do Bruno... eu perderei o meu emprego, Júlia! Compreende como isso é terrível Para mim? ― Rafael devia ter virado ator em vez de ser meu empresário. Sua interpretação era perfeita! Ele estava até choramingando como se.. como se... como se fosse verdade!

― Hey! Eu estou bem aqui, sabia? ― Ralhei.

― Eu não estou mentindo! Você quer me ver sem emprego só pode! ― Disse Rafael diretamente para mim agora. Engoli em seco. Okay, ele não estava mentindo, não era interpretação então. Que nervoso....

― Que tipo de mentira você quer que eu conte? ― Ela perguntou revirando os olhos e então me olhando. Novamente, sua raiva parecia tanta olhando para mim, que foi inevitável eu não atiçá-la ainda mais.

― Se continuar me olhando assim, vou achar que você quer o anjo bonitão todo para si. ― Júlia não tinha senso de humor algum. Fez uma ótima cara de paisagem enquanto respondia aos meus apelos:

― Não faz meu tipo, Bruno. Faltam lhe neurônios. ― Aquela tinha doido até em mim.

― Posso compensá-la com ótimas noites quentes. ― Disse na lata piscando. Bingo! Fiz Júlia corar naquele instante, imediatamente, enquanto ela voltava a me ignorar e focar em Rafael, o rosto já vermelho de vergonha. Até que eu estava me divertindo!

Não sabia, na verdade, o que era mais divertido: o fato daquela maluca não acompanhar a internet, os jogos de vôlei ou até mesmo o jornal que devia ter falado um pouquinho que fosse sobre meu escândalo no exterior ou o fato de que aquela mulher tinha tantas nuances acontecendo ali no rosto dela e, de fato, nenhuma vontade amostra de que gostara de mim. Estava começando a achar que a coisa do anjo foi só algo do tipo que ela realmente tinha achado que tinha morrido.

― Como eu ia dizendo... ― Recomeçou Rafael, mas eu o interrompi.

― Você não assiste TV, mesmo?

― Não. ― Ela respondeu ríspida. Sorri.

― E como você sobrevive sem saber quem eu sou? ― Perguntei indignado. Rafael me fuzilou com os olhos. Eu estava o fazendo perder tempo, coisa que ele odiava fazer, só porque queria continuar conversando com a maluca e a tirando do sério, o que estava se tornando uma verdadeira alegria depois de um dia não tão alegre.

― Algumas pessoas não transladam ao redor dos astros, Bruno. ― Uou. Aquilo que era fora glamoroso. Júlia sabia falar com estilo. Mas se ela achava que ia me tirar do sério ou me ofender com tal coisa era porque não me conhecia.

― Algumas pessoas preferem a depravação que segue a escuridão da noite. ― Completei piscando novamente só para confirmar o lado ambíguo que eu queria trazer com a fala. Ela percebeu, mas Rafael tomou a palavra antes que a gente continuasse a briga de cão e gato.

― Quero te propor que você não conte para a mídia que esse babaca te atropelou. ― Júlia franziu o cenho, mas meu empresário continuou: ― Quero que você diga que você se jogou na frente porque é uma fã do Bruno e queria uma chance de namorar com ele. ― Júlia ficou alguns segundos em silêncio tentando entender aquela história maluca. Encarei Rafael tentando ver se de tanto o encarar ele virava para trás e me encarava ou quem sabe o super homem me desse raio laser porque eu vou matar esse empresário maluco! Que ideia de gerico era aquela?????? Ela como fã minha???? A cara dela era tudo, menos de uma fã fanática e stalker querendo me agarrar pelas ruas. Júlia gargalhou tão surpresa como eu.

― Eu? Uma chance de namorar com ele? ― Ela gargalhou. ― Eu nunca faria isso com a minha própria pessoa.

― Seria uma mentira por isso, Júlia. ― Disse Rafael piscando.

― E você ainda ganharia uma boa indenização por essa mentirinha. ― Meu empresário parecia estar cheio de dedos com isso. Júlia, por sua vez, parecia ainda mais cheia de dedos para aceitar tal proposta.

― Uma indenização para eu mentir que queria ele? ― Ela apontou o dedo em riste para mim, a voz algumas oitavas mais alta e recheada de sarcasmo. Novamente, não consegui não tirá-la do sério:

― Eu sei, você não consegue parar de nos imaginar juntos. ― Ela bufou.

― Esse pervertido? ― Rafael me fuzilou com os olhos. Eu realmente estava parecendo um ao insinuar noites quentes com aquela maluca. Rafael pareceu perceber isso, pois estava claro que ele estava me mandando calar a boca, ainda que eu não conseguisse fazer isso.

― É...

― Eu não... ― E a maluca da Júlia já estava com a resposta na ponta da língua, o não sonoro que eu esperava já ouvir e queria muito que ela falasse, porque aquela história que Rafael estava querendo contar não fazia o mínimo de sentido para mim, mas toda a fala de Júlia foi impedida com a porta se abrindo num estrondo gigantesco, me fazendo achar que agora até o exterminador do futuro vinha fazer parte da nossa conversa íntima.

― É claro que a Júlia aceita. E digo mais: podemos negociar algumas fotos de fingimento de namoro dependendo da grana da qual vocês está falando. ― Disse uma mulher de cabelos tão escuros quanto de Júlia vindo em passos largos para próximo dela. Arregalei os olhos tomado de surpresa. Quem era aquela mulher? Era parecida com Júlia, só que mais altiva e dona de si. Poderia ser mãe dela, mas talvez também irmã.

Não tive tempo para averiguar melhor a identidade da mulher, pois fiquei mais surpreso ainda quando duas vozes se fizeram presentes no quarto quase que ao mesmo tempo:

― Sim! Perfeito! ― Esse era meu empresário.

― Mãe!??  ― E essa era Júlia.

Onde eu tinha me metido?

Oi Oi gente!

Tem uma pequena referência quando falo do exterminador do futuro, pq embora eu não tenha visto o filme que ele estreiou, o personagem que escolhi aqui para meio que "interpretar o Bruno", ao menos na minha visão, realmente fez esse filme... kkkk eu sei, tosco kkkk eu adoro fazer referências toscas hahaha

Alguém esperava que a treta se complicasse ainda mais com a aparição de outra personagem para complicar ainda mais o barquinho onde os dois se meteram??? Kkk

E acreditem!! A noite ainda não acabou!! Afinal, como o Montanha disse, tão logo a mídia vai aparecer aí também!! Alguém quer fazer suposições do que vai acontecer agora que eles surgirem? Kkk

E a Layla, né? Coitadinha, tá sozinha pelas ruas esperando a dona a buscar... por isso que eu disse: essa noite ainda dura mais um pouquinho haha

Mas quero ouvir as hipóteses de vocês! O que a mídia vai causar nessa trama toda? Montanha e Júlia realmente vão aceitar fazer parte desse namoro falso que já começou muito errado com briga de cão e gato? Haha

E a mãe da Júlia? Alguém lembra do apelido dela? Adivinha o que ela mais quer que a Júlia a dê??? Vamos às apostas rsrs

Consegui começar o trailer, então acredito que em mais duas semanas, no máximo, se tudo der certo, eu termino e posto aqui para vcs! Ansiosas pelo trailer desse casalzão??

Aguardo ansiosa os comentários e estrelinhas 🥰😍
Bjinhoos
Diulia.

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