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Capítulo 31

E já vamos de embates nesse capítulo... Boa leitura meninas!

Ah, gostaria de que, se possível, Narizinho007, day2211, TatiLima7, Dandararibeirodos, EllyDura7 e Fchebabe me confirmassem seus nomes ou como gostariam de ser chamadas pelo nome, porque em cerca de 6 capítulos vocês vão dar uma breve aparecida na história! Espero que gostem =D

Sweet_Taly, sua aparição já vem nesse, boa leitura!


Talvez porque eu tivesse dormido pouco naquela noite, eu realmente apaguei e só fui acordar com um cheiro maravilhoso de café. Abri os olhos ainda tonta e desorientada, tentando lembrar onde estava e me surpreendi ao ver que Montanha já estava de banho tomado, com uma toalha ao redor da cintura, enquanto segurava uma bandeja com café da manhã fresquinho.

Acordar com café da manhã assim não tinha preço. 

Espreguicei sentando na cama. Fiz menção de me cobrir, mas Montanha falou:

― Não precisa se cobrir não. Gosto de ficar olhando seus seios. São lindos. ― Ele piscou e eu revirei os olhos. 

― Tarado.

― Acho que depois dessa noite, esse apelido bem que se aplica a você também, hein Ju? ― Ignorei aquele comentário para pegar o café da manhã que parecia delicioso. 

A verdade é que eu tinha pensado muito e decidido que era uma mulher livre e que realmente me sentia atraída por Montanha e ia aproveitar o momento enquanto desse. Ia aproveitar tudo aquilo e deixar rolar. Depois eu pensaria em consequências, muito embora eu precisasse arrumar um momento propício para contar das ameaças de Rui para Montanha.

Mas aquele momento agradável estava tão bom que eu ia deixar isso para depois do café da manhã.

― Café, pão, bolo, sucos... Quanta comida! ― Montanha riu.

― Eu também vou comer bastante, tenho treino daqui a pouco. ― Arregalei os olhos, mas Montanha continuou falando: ― O que acha de vir me ver treinar hoje e depois eu te levo para casa?

― Eu posso?

― Sim, claro! ― Ele respondeu sorrindo abertamente.

Céus, ele era tão bonito que só sorrindo fazia alguma coisa dentro de mim explodir. E não tinha nada a ver com a noite anterior, embora tenha sido... perfeito.

Começamos a comer calmamente e Montanha começou a conversar calmamente comigo, perguntando coisas como dia de aniversário e cor favorita. Ele disse que gostava de verde e eu disse que de roxo. Coisas mais amenas foram surgindo enquanto comíamos, mas logo eu precisei ir tomar um banho para acompanhá-lo no treino. 

Acabei tendo que pegar uma blusa social dele e amarrar porque dava quase um vestido em mim, já que ele tinha feito o favor de rasgar minha blusa. No entanto, antes de sairmos do quarto, Montanha me imprensou na porta do seu quarto novamente em um beijo selvagem e eu correspondi mordendo-lhe o lábio inferior, o que o fez gemer baixinho. Eu já conseguia sentir o membro inchar lentamente.

― A gente vai se atrasar assim. ― Disse sentindo borboletas pulando no meu estômago. Montanha riu por sobre meus lábios.

― Tem certeza que a gente não tem alguns minutos? Só preciso de três. ― Revirei os olhos, ainda que tivesse um sorriso bobo nos lábios também.

― Não, Montanha. Vamos. ― Disse empurrando ele assim que ele cheirou e beijou meu pescoço fazendo com que um arrepio forte percorresse toda a minha espinha. Se ele fizesse isso mais uma vez, talvez eu aceitasse os três minutos mesmo.

Mas ele não tentou novamente e a gente saiu para a quadra de treinamento. Parecíamos dois tontos de sorrisos fáceis e lábios levemente inchados, mas eu não liguei.

Momentaneamente, eu estava feliz.

O treino estava em pleno vapor. Montanha e os meninos se movimentavam rápido, jogando com alguns reservas, todos misturados para contrabalancear. Eu ouvia os sapatos na quadra fazendo barulhos que pareciam apito, quando não ouvia os verdadeiros socos que eles distribuíam na bola. Muito me admirava que a bola não murchasse ou que eles não ficassem extremamente doloridos com aqueles cortes e tapas nas bolas, vermelhos em toda parte do corpo onde aquele rasgo em forma de bola encostava. 

― Vai, vai, vai! ― Gritou Pantera.

― Que saque horrível, Doug!

― Foi mal galera! ― Se desculpou Doug rindo.

― Montanha, Montanha! Passa para ele!

E era incrível como Montanha conseguia realmente ser uma montanha na rede, impedindo que qualquer coisa passasse. Fora que a sincronia deles era incrível. Milk parecia um homem elástico o tanto que conseguia se esticar para pegar as bolas antes que elas caíssem no chão. 

Com aquela sincronia e tática, não duvidava de que conseguiriam trazer medalhas para o Brasil. Eram incríveis. E era indescritível a sensação de vê-los jogando em um simples treino, não conseguia nem sequer imaginar como deveria ser numa partida séria, com uma multidão ao redor toda compelida em torcer por eles, com toda a emoção que certamente deveria estar contida em um jogo real.

Quando eles surgiram novamente, de banho tomado e com sorrisos nos rostos depois de um treino bem difícil, os meninos e Montanha vieram tudo ao meu encontro me saudar por estar ali presente.

― Ju! ― Disse Milk sorrindo. ― Veio ver a gente jogando? Como você está? ― E como sempre Milk me bombardeou de perguntas.

― Digamos que sim. ― Disse sem graça olhando Montanha. Percebendo como eu estava encabulada, já que os meninos ainda não pareciam muito a par da minha interação com Montanha, ele tentou buscar o foco novamente para ele.

― Ela tem que fazer a mídia ganhar algumas fotinhos a mais né... Nosso contrato logo expira. ― Os meninos pareciam desolados ao constatar que o tempo realmente estava passando.

― Ah não! ― Disse Doug fechando a cara. ― Mas não vai prorrogar?

― Talvez. ― Disse Montanha com um sorrisinho no canto dos lábios. Acabei não aguentando e sorrindo também. Isso foi o suficiente para os meninos parecerem ter retornado para a quarta série primária, começando as zoações:

― Ahhhhh... 

― E essa troca de olhares?? 

― Tu te cuida se não ele te laça, hein Ju. ― Disse Pantera risonho e Montanha me olhou de rabo de olhos como se me dissesse que eu já sabia disso, o que convenhamos que era um pouco verdade.

― Meninos... ― Foi a coisa mais inteligente que eu consegui falar.

― Você realmente cresceu bastante... ― Eu e todos ali presentes nos viramos imediatamente ao ouvir a voz de uma mulher. Eu conhecia aquela voz. Era Clarice, a mãe de Montanha, que tinha aparecido. 

O clima que estava ameno, recheado de zoações, pareceu esfriar por completo, como se tivéssemos entrado em pleno inverno, sibéria total. Como que se percebesse isso, o treinador falou:

― Quem deixou a senhora entrar nesse treino que era privado? ― Eu ainda não tinha me atentado para o treinador, mas ele era um homem sério, de cabelos brancos já, os olhos que pareciam enxergar a fundo a nossa mente e a postura de uma pessoa que parecia ser bem rígida nos treinamentos. O que convenhamos que era necessário, caso quiséssemos que o Brasil conseguisse medalhas pela equipe de vôlei.

― Meu marido. Patrocina tudo aqui. ― O silêncio incômodo pareceu, se é que é possível, afundar ainda mais. Ninguém ousava sequer respirar.

― Acho melhor a gente ir... ― Começou Pedrão a falar baixinho, mas Montanha foi mais rápido.

― O que você quer aqui? ― E a forma como ele falava você evidenciava o como a ferida mãe ainda estava bem aberta no peito de Montanha. 

― Bruno... ― A mãe dele pareceu sair um pouco do salto ao perceber como o filho falava com ela. Clarice voltou os olhos para mim, como se quisesse algum tipo de ajuda que eu tinha prometido que ia tentar dá-la. Contudo, a verdade, é que eu nem sabia como ajudar para que ela tivesse uma conversa com Montanha, que era o que ela queria, para conseguir se explicar.

― Montanha, ouça a sua mãe só dessa vez... ― Tentei. Mas eu seria muito idiota em achar que só porque estava tendo alguma coisa que eu ainda não conseguia dar nome com Montanha, ele me ouviria e faria o que eu peço. Não. Ele simplesmente ignorou minha fala e enlaçou a mão na minha começando, para minha surpresa, a me puxar para fora do ginásio de treinamento.

Chocada, não consegui ter muitas reações. Tentei puxar minha mão da dele, sem sucesso quando passei pela senhora cabisbaixa e com lágrimas nos olhos, mas me deixei ser guiada para fora por ele, ainda que tentasse argumentar:

― Você pode odiá-la por seja lá que motivo, mas ela é sua mãe! Você deveria deixá-la se explicar, falar com ela... ― Montanha tinha uma carranca no rosto e não me respondeu de imediato. 

― Bruno... Por favor... ― Clarice parecia desolada, quase caindo em lágrimas, e meu coração se apertou como se fosse um caroço de azeitona. Talvez porque eu estivesse projetando minha mãe em Clarice, talvez porque ela tinha se aberto comigo e me contado a sua história... Não sabia muito bem especificar, mas estava realmente tentada a ajudar aquela mulher.

― Não! Você não vai conseguir me convencer a falar com aquela mulher! ― Ele parecia furioso quando soltou a minha mão apenas para abrir a porta do carro, o que tornou claro que já era hora dele me levar para casa e aquela discussão por fim se encerrar. Cruzei os braços também com raiva pela forma como ele tinha agido comigo, me carregado como se eu fosse a bola de vôlei que ele faria o saque.

― Por que não? Todos erram, você... ― Montanha me interrompeu.

― Aquela mulher não errou, Júlia. Se ela quis te passar isso, você caiu como um patinho feio nas merdas das palavras dela. ― Abri a boca, surpresa com o palavreado chulo e repleto de mágoa que Montanha externalizava. ― Se não acredita em mim, entra. Eu vou te provar tudo o que estou falando.

Mais por curiosidade do que realmente por ter aceitado o fim daquela tentativa de aproximar mãe e filho, assenti e entrei no carro esperando a comprovação da qual Montanha falava. Ele começou a dirigir para longe da mãe aflita e dos amigos em silêncio e demorou uns bons minutos fissurado no trânsito para voltar a dirigir a palavra para mim.

― Clarice abandonou o meu pai quando ele mais precisou dela. ― Montanha parecia ruminar as ideias enquanto encarava o trânsito como se fosse uma barata que precisava ser esmagada. Estava com medo e esperando realmente que chegássemos logo ao nosso destino antes que eu pudesse ser morta no tráfego.

― Ela me disse que teve depres...

― Mentira! ― Montanha riu acidamente. As mãos pareciam prestes a quebrar o volante entre os dedos de tanto que ele pressionava o volante. Por um momento, cogitei pedir para que ele parasse para que eu dirigisse no local dele. ― Ela começou a sair com um olheiro de boa grana. E meu pai nunca disse nada, porque ele queria que eu pudesse ter futuro no vôlei e as melhores portas de entrada, infelizmente, se davam por meio desses caras. ― Chocada demais com aquela revelação, apenas ouvi embasbacada. ― Ele estava doente e achava que minha mãe merecia um homem bom na cama para satisfazê-la. Melhor do que o que ele poderia oferecer com o pulmão tomado de detritos químicos. ― Montanha felizmente parecia conhecer o caminho de cor e salteado, andando para algum lugar que eu não fazia ideia, mas continuando o relato tomado de paixão.

― Ela diz essas merdas de que teve depressão, qualquer coisa do tipo, para esconder a verdade que ela se entregou a um olheiro e nem foi para fazer algo por mim, foi porque queria crescer na vida. O cara tinha dinheiro, ela queria uma vida melhor do que tinha com o meu pai e conseguiu, já que ela continua casada com ele. ― Havia muita raiva ali presente. ― Mas você não deve acreditar em nada do que eu digo, então vou levá-la para conhecer o meu pai. Você vai ver o que minha mãe fez com meu pai.

― Mas não foi ela que o fez ter problemas de saúde... ― Tentei falar, mas Montanha me interrompeu a frase abruptamente.

― Mas ela contribuiu bastante, porque por muito tempo meu pai não teve ninguém para ajudá-lo e continuou trabalhando com bicos. Afinal, aquela mulher abandonou eu e meu pai. O único esforço do idiota do marido dela foi me apresentar para um outro cara que conhecia o meu treinador. O resto foi tudo ela que saiu ganhando. Na prática, para nos sustentar, continuou sendo o meu pai. Você vai ver. ― Montanha decidiu que já tinha falado o bastante e se calou.

Ainda muito sentida com aquele relato, olhei para a janela tentando compreender como aquela história era terrível e como deve ter sido horrível para Montanha ter crescido sem uma figura materna a quem olhar, vendo o pai definhando e ele precisando continuar se esforçando ao máximo, em qualquer horário livre, para realmente ser reconhecido no esporte.

Montanha estacionou em frente a um sobrado de dois andares que parecia pequeno, mas aconchegante. Saiu do carro e eu sai atrás, o acompanhando um pouco atrapalhada. Ele tocou a campainha e logo uma menina na faixa dos treze anos abriu a porta sorrindo.

― Montanha!

― E aí, baixinha! ― Ele disse passando a mão no cabelo da menina de longos cabelos escuros que riu. 

― Oi, eu sou a Talytta! ― Ela disse acenando para mim.

― Prazer, Talytta! ― Disse abrindo um grande sorriso.

― Tio Nando tá na cozinha com mamãe. ― Talytta continuou falando. Montanha assentiu.

― Podemos subir? 

― Claro! ― A menina então foi saltitando na frente e gritando a plenos pulmões:

― Oh mãããe! O Montanha tá aqui para buscar o tio! ― Olhei Montanha que ainda estava sério. 

Depois de uma escada curta, estávamos dentro de uma casa aconchegante de sala, dois quartos, cozinha e banheiro. Realmente, a mãe da menina e o pai de Montanha estavam na cozinha e a senhora estava em frente ao fogão terminando o almoço enquanto falava com o pai de Montanha:

― Eu achei que o livro poderia ter terminado de uma maneira melhor, sabe? Estava acreditando que ela ia ficar com o João. ― O pai de Montanha sorriu antes de falar bem baixinho como se esforçasse para tal:

― Vocês mulheres veem romance em tudo. ― A senhora revirou os olhos.

― Falou você, Nando, que chorou com pretty woman. 

― Hey! ― E eu acabei rindo, chamando a atenção para nós que havíamos acabado de chegar.

― Oh de casa! ― Disse Montanha fazendo a senhora sorrir.

― Chegou em boa hora, hein! Almoço prontinho.

― Opa, que o cheiro está ótimo hein senhora Maria. ― A senhora corou feliz.

Acabei fixando o meu olhar mais no pai de Montanha do que na senhora Maria, até porque ele também me encarava como se estivesse curioso de quem eu era. Estava com um aparelho que parecia de nebulização ligado e fazendo barulho e os olhos gentis me escrutinavam. A pele estava enrugada e outra coisa que me chamava a atenção era de que o braço direito dele estava repuxado como se os nervos tivessem sido todos repuxados e deixado o braço naquela posição. Tentei não arregalar os olhos pensando em fisioterapia e em tudo o que aquilo indicava, mas acabei não conseguindo e graças a Deus o pai de Montanha fez o clima melhorar só um pouquinho, falando:

― Finalmente vou ver o meu filho casando? É a primeira vez que você me traz uma garota para apresentar. ― Montanha acabou sorrindo para o pai.

― Pai, essa é a Júlia, Júlia, esse é o meu pai, Ferdinando, mas que todos carinhosamente chamam de Nando. ― Concordei com a cabeça. 

― É um prazer conhecê-lo senhor Ferdinando.

― Igualmente, senhorita. 

― Sentem-se, sentem-se, vamos comer. ― Disse senhora Maria, mas Montanha foi rápido no corte:

― Deixa eu só falar com a Júlia em particular. A gente já volta. ― E sem me dar chances de falar o que quer que fosse, Montanha me puxou novamente pela mão até a sala da casa falando baixinho comigo:

― Meu pai trabalhou mesmo com dor. Todos os dias, sem descanso, fazendo horas extras e tudo. Você que é formada em fisioterapia deve entender melhor o que aconteceu ali. Eu não consigo deixar de ser grato por ter esse paizão na minha vida. E eu nunca vou conseguir perdoar aquela mulher por ter feito isso com ele. ― Só consegui assentir lentamente, porque ainda eram muitas informações e eu estava tentando absorver tudo aquilo muito rapidamente, o que era difícil. 

― Nossa, eu nunca achei... Mas Montanha... Ela pode estar arrependida de tudo isso, querendo pedir desculpas... Você não acha que deveria ao menos esperar para ouvir isso dela? ― Montanha abriu um sorriso de escárnio.

― Você acha mesmo que ela foi pedir desculpas? ― Ele riu acidamente. ― Ju, só não se mete nisso, ok? Eu não quero vê-la nem com um pedido de desculpas. Ela deixou de ser minha mãe quando nos abandonou. Chegou até a ficar grávida de novo algum tempo depois. Porque ela não volta para o outro filho dela e me esquece de uma vez por todas? ― Meus olhos se encheram de lágrimas e Montanha desviou a atenção deles como se fosse perigoso olhar muito tempo para meus olhos assim.

― Fico feliz que seu pai parece ter a Senhora Maria então.

― Ela é um anjo que entrou na minha vida e na vida do meu pai. Você não tem nem ideia. ― Ele parecia menos armado enquanto dizia isso, parecendo sincero. Suspirei. 

― Ela parece mesmo. Já está muito tempo com vocês? 

― Sim. Mais de dez anos. ― Montanha parecia perdido nas lembranças. ― Longa história, mas prometo te contar com mais calma depois. ― Assenti.

― Vamos voltar para a cozinha? Eles devem estar nos esperando para almoçar. ― Montanha concordou com um meneio de cabeça e logo abriu um largo sorriso sugestivo.

― Vamos, certamente meu pai vai querer me zoar só um pouquinho depois de anos querendo uma nora e sem sucesso. Está preparada para ser bombardeada de perguntas, amor? ― Não estava não, mas não poderia parecer que estava tão assustada, não é mesmo?

― Meu Deus, uma segunda senhora Sônia então. ― Montanha gargalhou.

― Sua mãe é mais intensa, amor. ― Ele riu provavelmente lembrando daquele maravilhoso momento em que minha mãe tinha nos pego em uma situação um tanto quanto humilhante. Era melhor nem lembrar, só de pensar sentia um frio na espinha. ― Mas vamos, o almoço não pode esperar. ― Ele completou.

E sorrindo, ainda timidamente, concordei enquanto voltávamos para um almoço agradável em família.

Oi Oi Lindezas!! Gostaram desse capítulo???

E afinal, qual versão está certa, não é mesmo? Eu sempre acho que das duas versões há coisas corretas, resta saber se a gente vai conseguir em algum momento juntar as duas versões e montar a melhor e mais correta delas, não é mesmo???

Vocês ainda devem estar com raiva da Júlia, mas entendam, outra situação complicada atropelou tudo, meio que ficou complicado, por ora, ela contar do Rui... Mas... contanto que ela ainda faça até o fim desse dia, a gente meio que perdoa ela, não é mesmo??

Ou vocês já querem matar ela agora, sem desculpas? hsuahsua

Eu ainda defendo a Jú, por enquanto, porque eu meio que na situação dela também ia pensar: Espera, que assim que ele tiver me deixando em casa, eu conto...

Me digam aí: Como vocês agiriam?? Fiquei curiosa agora!!!

Enfim!! Espero que tenham gostado do capítulo!

Não esqueçam as estrelinhas e comentários <3

Até amanhã!

Bjinhoos

Diulia.

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