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Capítulo 30




Alguém disse capítulo enooooorme???? Porque eu gosto assim, e vocês???

OBS: ESSE CAPÍTULO CONTÉM SIM CENAS DE SEXO! DIVIRTAM-SE MENINAS RSRS BOM SEXTOU kkkk

MONTANHA

Eu estava com os braços bem doloridos depois do jogo de sábado, mas fora isso estava, para falar a verdade, bem no tédio.

Meu pai ainda estava na casa da enfermeira Maria. Tínhamos combinado de que ele passaria os dias na casa dela quando eu tivesse jogos. Não gostava que ele ficasse sozinho e a enfermeira Maria tinha uma filha, o que costumava animar o meu pai que gostava bastante de crianças e ficava brincando com elas.

Por isso, a minha casa ainda estava vazia e eu me sentia morto de tédio porque nem sequer conseguia me decidir o que pedir no ifood. Estava difícil a minha vida. No fim, acabei decidindo pedir por uma pizza de camarão e uma coca de dois litros.

Quase pulei do sofá ao ver que em questão de cinco minutos a pizza aparentemente havia chegado! Nossa, mas daí ia receber muitas estrelinhas no ifood. Nunca tinha visto entrega tão rápida. Será que essa empresa já trabalhava com teletransporte de comida? Uou. Nasa que cuide.

Abri a porta procurando a carteira do bolso para pagar, mas fiquei parado embasbacado em frente a porta ao ver que era Júlia que estava parada ali. Como diabos ela tinha ido parar no meu andar sem que o porteiro a parasse? Meu Deus, a segurança do meu prédio estava ótima pelo visto hein...

― O porteiro me reconheceu da TV. Eu disse que vim te fazer uma surpresa e ele deixou eu entrar.

― Sem me avisar. ― Completei e Júlia começou a me encarar corando.

― Sem te avisar. ― Voltei a me olhar e sorri ao perceber o porquê ela estava corando. Eu costumava ficar sem camisa em casa. Estava calor, por Deus.

(Bonito demais né meninas?? rsrs)

― E veio realmente me fazer uma surpresa? ― Perguntei abrindo mais a porta para que ela entrasse. Júlia piscou algumas vezes confusa.

― Hã? ― Ela parecia perdida.

― Você disse para o porteiro que veio me fazer uma surpresa. Veio mesmo? ― Júlia entrou e eu aproveitei para trancar a porta.

Júlia não me respondeu imediatamente. Olhou o apartamento curiosa. Haviam três salas e uma cozinha gourmet com a terceira sala. Como era um apartamento duplex, o segundo andar ficava os quartos, embora tivesse um quarto no andar debaixo onde meu pai costumava ficar para não ficar subindo e descendo escadas.

― Acho que sim. ― Ela respondeu depois de um tempo.

― Quer alguma coisa para beber? A pizza deve chegar logo, logo. ― Júlia piscou. Aproveitei para por a camisa. Acho que a minha visão sem camisa estava tirando um pouco do foco dela. Sorri.

― Você pediu pizza?

― Não, Juju... Eu pedi um espumante para comemorar a vitória de ontem... ― Era para ser uma brincadeira, mas Júlia não entendeu o sarcasmo arregalando os olhos. Ri.

― Estou brincando. Senta aí. ― Desconfortavelmente, ela se sentou no sofá.

Ficamos alguns segundos em silêncio até que ela voltasse a falar.

― Parabéns pelo jogo de ontem. Foi bonito de assistir. ― Sorri.

― Você viu então?

― Digamos que Vini e Tai me colocaram de pé na madrugada de sábado para isso. Então sim. ― Gargalhei.

― Muito bom. Muito bom.

― Daí eu entendi o porquê do Montanha, sabe? ― Não pude deixar de zoar só mais um pouquinho como eu costumava fazer com Júlia sempre que possível.

― Tem outro motivo pelo qual me chamam de Montanha, sabia? ― E completamente ingênua, Júlia caiu na isca.

― Ah é? Por quê?

― É como eu pareço, intransponível, quando estou transando. ― Disse piscando. Era para ser brincadeira, mas Júlia corou completamente vermelha pela minha audácia. Rapidamente, ela procurou e encontrou uma almofada no sofá aproveitando para me bater com a almofada assassina enquanto eu ria e fugia.

― Babaca! Safado! Eu não sou suas amigas para você falar esse tipo de coisa para mim, sabia? Eu não quero ouvir das suas rapidinhas!!! ― E ela continuava me batendo. Acabei me desequilibrando e caindo no sofá, mas Júlia continuou tentando me acertar com a almofada assassina e eu acabei puxando ela e almofada para o sofá, a fazendo cair em cima do meu peito e largar a almofada. Ela tentou se levantar para desfazer o contato que tínhamos, mas eu enlacei os meus braços na cintura dela fazendo com que ela não tivesse outra alternativa além de me encarar nos olhos.

― Já percebeu que sempre que você tenta me matar com essas bolsadadas, almofadadas e todos os adas a gente acaba nessa situação? ― Disse fazendo com que ela tentasse fazer mais esforço para se levantar do meu peito, mas não deixei sorrindo e achando graça de tudo aquilo. ― Você poderia cogitar me beijar agora, respondendo que sim pela resposta que você ficou me devendo outro dia, o que acha? ― Júlia encarou os meus lábios. Parecia realmente tentada a me beijar sem dar o braço a torcer.

― Porque você é tão cheio de si?

― Porque você nunca, em hipótese alguma, dá o braço a torcer? ― Sério, o tanto que eu era seguro de mim mesmo, era o tanto que Júlia sempre queria ter a palavra final.

Ela esboçou um mini sorriso no canto dos lábios.

― Faz parte do meu charme. ― E para minha surpresa, ela emendou grudando os lábios aos meus. Aproveitei para apertá-la ainda mais pela cintura enquanto abria espaço pela sua boca, brincando com a sua língua. Júlia aceitou a carícia brincando com a minha língua também.

Mordisquei o lábio inferior segurando os seus longos cabelos entre os meus dedos apertando a efusão de cabelos entre os meus dedos. Puxei sua cabeça só o suficiente para abrir espaço para que meus lábios deslizassem pelo queixo e avançassem pelo seu pescoço num rastro com a minha língua tocando a sua pele quente. Por Deus, ela era uma delícia de experimentar.

Júlia apertou os meus braços e embora eles estivessem levemente doloridos, o prazer da leve dor com os beijos molhados pareceu acordar todo o meu corpo para aquele espetáculo. Puxei Júlia mais para cima a fim de que ela sentisse como estava me despertando e apertei uma das suas nádegas enquanto instintivamente ela se movimentava por cima do meu pau.

Como a bruxa má do oeste não cansava de me surpreender, apertei sua coxa entre os dedos quando ela começou a mordiscar o lóbulo da minha orelha lambendo também a pele do meu pescoço.

― Isso responde a sua pergunta? ― Ela murmurou.

Reagindo, coloquei ela no lugar que antes eu ocupava no sofá e a prensei com o meu corpo apenas dando alguns segundos para ela respirar novamente antes de atacá-la como um leão faminto. Mordisquei com um pouco mais de força o lábio inferior dela, puxando-o entre os meus e Júlia se remexeu no meu pau despertando ainda mais minha sensibilidade.

Já fazia o que, quase três semanas que eu não transava com ninguém? Algo assim.

Decidi seguir novamente com o rastro de beijos pela pele quente do pescoço dela. Júlia estava usando uma regata vermelha. Cor bem sugestiva. Puxei entre os meus dentes, bem lentamente parte da blusa para que o sutiã ficasse à amostra. Ela não reagiu querendo me bater, o que convenhamos que era perfeito.

Passeei a língua pela proeminência do seio, descendo lentamente. Suas mãos agarravam os meus cabelos fortemente, passando pelos braços doloridos. Mas tudo bem, eu gostava da sensação de sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Continuei o rastro até encontrar o bico entumecido. Júlia começou a se mexer embaixo de mim ao toque da minha língua brincando com ela e eu sorri por entre as lambidas ao perceber o quão bem desperto e feliz o meu amigo estava com a possibilidade de transar depois de tantos séculos sem o fazer.

Júlia me ajudou a tirar a blusa que outrora ela tinha me feito por e eu também a ajudei a se livrar da blusa dela. Nossas peles já grudentas voltaram a se tocar. Admirei o sutiã meia taça que ela usava e apertei um dos seios entre meus dedos enquanto buscava tocá-la. Júlia se remexeu por sobre minha mão e eu sorri, apenas para depois fechar a cara ao ouvir o interfone tocar.

Maldito momento que a pizza decidira chegar, Deus mio!

― Preciso atender. ― Sussurrei ainda com os lábios muito próximos do de Júlia. Ela sorriu languidamente.

― Acho que isso significa que já dei a minha resposta. ― Franzi o cenho confuso. Meu cérebro não estava lá entendendo muito bem.

― Resposta?

― É, sobre querer curtir esse momento contigo. ― Ela disse tentando olhar para a porta e esconder o fato de que seu rosto estava ficando levemente avermelhado. Sorri instantaneamente também antes de sair para pegar a pizza que estava no hall.

O cheiro estava maravilhoso e eu subi animado com a ideia de continuar de onde tinha parado com Júlia. Abri a porta de casa e coloquei a pizza em cima da mesa, mas Júlia aproveitou a deixa para quase que fazer uma maratona como corredora até a porta do apartamento, o que fez com que eu também tivesse que correr para impedir que ela fosse embora.

― O que? Para onde você está indo? ― Disse batendo a porta quase no mesmo segundo que Júlia a abria. Ela sorriu amarelo.

― Deixar você aproveitar a sua pizza, vou para casa. ― Arregalei os lábios surpreso.

― Não vai passar a noite aqui? ― Também surpresa com a minha fala ela murmurou:

― Você está me convidando a passar a noite aqui?

Respondi quase que imediatamente:

― Sim! Mas só se você quiser... Prometo não ultrapassar as bases. A não ser que você queira. ― Pisquei. Júlia remexeu as mãos parecendo pensar a respeito. Me sentindo um menino, daqueles bobos e cheios de euforia, continuei falando pelos cotovelos: ― Pensa bem. Tem comida. Fique pelo menos pela comida. Para completar, temos pizza de camarão e coca de dois litros. Que tal? ― Júlia acabou rindo da minha espontaneidade.

― Ta bom... Vou ficar só pela comida grátis, okay? ― Assenti sorridente e aproveitei para trancar o apartamento. Menos chance da bruxa má do oeste fugir de mim.

Servi um pedaço de pizza para cada e abri o sofá para que pudéssemos quase deitar nele. Liguei a televisão e cliquei no primeiro filme romântico que apareceu no netflix para mim. Ironicamente, caiu no clássico Pretty Woman. Sério que era isso que meu pai andava vendo de filme romântico por ali? Logo isso como sugestão?

Júlia sorriu e se sentou ao meu lado para comer a pizza. Aproveitei para buscar uma coberta para nós e quase me arrependi disso ao perceber que ela tinha conseguido fazer o favor de acabar com todo o clima, comendo com a atenção fixada no filme.

― Nunca viu?

― Você acredita que não? Já ouvi falar tantas vezes desse filme, mas nunca, em hipótese alguma, tinha sentado e assistido. ― Assenti e sentei ao lado dela. Já tinha assistido milhões de vezes aquele filme, muito embora nunca por completo. Muitas meninas eram fixadas por ele e antes do sexo casual de meu interesse, por vezes fui obrigado a assistir partes inteiras de filmes românticos assim.

Ossos do ofício.

Embora fosse a primeira vez que eu tivesse que realmente assistir ao filme por inteiro e não somente aguardar o momento ou passar a mão na mina para despertá-la para o momento. Alguma parte muito estranha de mim tinha deixado o cavalherismo falar mais alto naquele meio segundo e eu assisti o filme, pasmem, até o final, acompanhado de Júlia. Meio que meu ex romântico deixou que ela tivesse a oportunidade de ver o filme até o final. E, por sinal, eu acabei vendo tudo também.

Quando os créditos subiram, Júlia suspirou.

― Quem dera a vida normal fosse tão colorida como nos filmes... Nunca que na vida real isso ia acontecer. ― Dei de ombros.

― Para isso que servem livros de romance e contos de fadas: para nos fazer sonhar, não? ― Júlia sorriu amarelo.

― Só não podemos sonhar muito alto... a queda pode ser grande. ― Ela riu do próprio comentário. Balancei a cabeça em negativa.

― Ninguém deveria, em hipótese alguma, ser forçado a abandonar um sonho seu. Nenhum sonho é sonhar alto demais, Júlia... ― E para a surpresa dela, toquei o seu rosto fazendo com que seus olhos voltassem-se na minha direção.

― O seu grande sonho era ter a sua própria clínica de fisioterapia, não é mesmo, Ju? ― Ela voltou suas grandes bilhas negras em direção as minhas. Lentamente, vi ela assentir.

― E o seu? ― Ela conseguiu murmurar.

― Uma parte dele eu já consegui, que foi me tornar o jogador que sou hoje. A outra, é ganhar uma medalha de ouro pelo Brasil e... bem... a outra é um segredo. Se ela se realizar, eu te conto, o que acha? ― Júlia sorriu bobamente, mas acabou concordando com a cabeça.

Afinal, o quão piegas eu pareceria para ela ao dizer que o cara mais galinha que ela certamente conheceu na vida tinha um sonho tão antiquado quanto ter uma família? Uma família de verdade, sabe? Uma esposa que pudesse aceitar o meu pai e os cuidados que eu teria que dá-lo até o fim da vida dele, uma esposa que não me abandonasse diante das dificuldades igual aquela mulher fez, muitos filhos, muita alegria... Algo que se espelhava um pouco no que a família de Júlia tinha feito a gentileza de me dar amostras naquele maravilhoso almoço de domingo.

Mas como isso seria algo muito difícil de falar, porque evocava o passado doloroso com aquela mulher que nem deveria ser chamada de mãe, simplesmente me calei.

Não achava que seria um sonho alto demais, mas ainda não estava preparado para compartilhar. Era algo meu íntimo demais até para mim mesmo.

― O que me lembra de algo muito interessante. ― Júlia franziu o cenho sem compreender o que eu falava, mas eu não lhe dei nenhuma chance de continuar pensando. Coloquei ela no colo e a assustei enquanto corria com ela nos meus braços escada acima, rumo ao meu quarto.

― Montanha!! Me põe no chão!! Montanha!! O que você está fazendo? ― Ri e pulei na minha cama com tudo jogando ela também nela.

― Ué! Tive acesso vip ao seu quarto, o mínimo que poderia fazer era te dar uma casquinha do meu. ― Júlia riu, as bochechas levemente vermelhas. Ela logo se sentou na cama como se precisasse fazer isso para olhar melhor o ambiente e entender onde estava.

Ou quem sabe para não corar tanto pensando que estava justamente na minha cama.

Seus olhos passearam pelos troféus, pelas fotos de jogos nacionais e internacionais que tínhamos competido, pelo uniforme pendurado displicente, então pelas prateleiras com alguns livros, muitos que ela não parecia aprovar por serem de táticas no esporte. Ela continuou olhando a televisão que ocupava boa parte da parede e por duas portas que também haviam. Como que querendo abarcar a curiosidade, ela me olhou de rabo de olho como que esperando explicações.

― Banheiro e closet. Quer dar uma olhada? ― Perguntei arqueando uma sobrancelha. Não era para sair tão cheio de segundas intenções – ou talvez fosse – mas foi o suficiente para Júlia negar veementemente com a cabeça.

― Se acha que só porque eu vim ao seu quarto você vai me convencer a avançar bases com você, saiba que você está muito enganado...

― Céus mulher! Agora pouco a gente discutiu... Você não consegue falar comigo sem discutir? Vou achar que está querendo ser calada com um beijo de novo. ― Júlia apertou um lábio sobre o outro como se assim pudesse escondê-los de mim e eu acabei gargalhando alto.

― Você diz isso, mas a quantidade de mulheres que deve ter trago aq...

― Você é a primeira. ― Cortei-a imediatamente. Ela arregalou os olhos, surpresa.

― A primeira não só no quarto, mas no apartamento também. Claro que tem o fato de que meu pai costuma passar o tempo aqui e eu não vou mostrar qualquer uma para ele, mas você teve sorte que ele está na casa da Maria hoje. ― Júlia concordou com a cabeça.

― Hm... Seu quarto é bonito. ― Aquela era uma tentativa da bruxa má do oeste tornar o clima mais ameno.

― Obrigado. Não tem a Layla aqui, mas acho que dá para o gasto. ― Júlia riu.

― A Layla já teria comido os seus troféus.

― Ai. Ela é malvada assim como a dona então? ― Júlia me deu a língua revirando os olhos.

― Muito engraçado você.

― Estamos a ordem para bem te servir, madame. ― Brinquei piscando. Júlia riu, mas, como se realmente um espírito maligno tivesse se apossado do seu corpo, ela se levantou subitamente como se tivesse lembrado de algo urgente.

― Eu preciso dar comida para Lalá. ― Porque então aquilo me parecia tanto com uma mentira? Franzi o cenho.

― Não precisa não.

― Preciso sim.

― Não precisa não.

― Como você pode saber o que preciso ou não fazer? ― Ela estourou começando a andar em direção a porta.

Com passos largos, avancei fechando a porta antes que ela passasse por ela. Isso obrigou que ela virasse o corpo na minha direção com o rosto se contorcendo a bem verdade de me matar. O que eu tinha feito para causar isso que era uma grande incógnita para mim.

― Eu acho que isso são desculpas. Você está com medo de fazer alguma besteira e se arrepender. Está com medo de mim, embora eu nunca te trataria com menos do que você mereceria estando comigo.

― E se eu estiver?

― Então porque veio aqui?

― Eu... ― Ela se calou. Parecia ruminar quanto aos pensamentos.

Era a minha chance.

Deus sabe o quanto eu estava louco para tocar aquela mulher de todas as maneiras possíveis.

Rafa que se danasse, eu tinha até tentado.

Beijei os lábios de Júlia de leve só para vê-la prender o ar, mas não parei por ali. Em pequenos selinhos torturantes no canto dos lábios fui descendo lentamente pelo queixo, e então pelo pescoço, chegando até seus seios. Com uma mão, amassei um deles entre meus dedos enquanto ouvia Júlia suspirar entregue as sensações.

Eu estava completamente entregue às expressões dela.

― Você não precisa cometer nenhuma besteira, Ju, deixa que eu faço isso por você. ― Disse gravemente e, sem dar chances de que ela pensasse a respeito da frase, puxei a blusa para baixo, acabando por abrir alguma costura um pouquinho só para ter acesso a dois lindos seios adornados por um sutiã branco de taça tão bonito quanto.

Lambi um dos seios enquanto com o outro comecei a brincar com o dedo para deixá-lo entumescido. Júlia deu um passo para trás, como se tentasse fugir antes que fosse tarde, mas eu apenas dei um passo para junto dela colando seu corpo com a porta. Bastaria para que ela se apoiasse enquanto eu provava um pouco dela. Já sentia meu membro inchar, aproveitando aquele belo espetáculo e se deleitando cada vez mais com os suspiros que saíam dos lábios dela.

Finalmente, se entregando, Júlia passou as mãos por meus cabelos, puxando-o entre os dedos como se quisesse me tirar de seus seios, mas então ela logo começou a me empurrar ainda mais para o meio deles como se aprovasse que eu estivesse ali.

― Posso? ― Disse passando minhas mãos para as suas costas para tirar seu sutiã.

― Aham. ― Ela respondeu languida. Sorri.

Tirei o resto da blusa com o sutiã e passei minhas mãos pelos seus seios, então pela cintura, meu membro já duro por sobre a coxa dela. Júlia também agiu passeando seus dedos pelos meus braços, dedilhando meus músculos até do abdome e então retornando para as costas em movimentos de subida e descida e aperto.

Talvez porque eu tivesse realmente há séculos sem sexo, assustei Júlia novamente puxando seu corpo para cima. Sem muita reação, ela passou as pernas pela minha cintura e eu voltei a encostá-la na porta apenas para morrer mais um pouco junto dela, agora nossos corpos bem mais unidos do que antes, apreciando o meu membro bem duro grudado a ela, em movimentos lentos de vai-e-vem.

― Prometo que não vou avançar mais as bases além disso se você quiser. ― Disse voltando a beijá-la nos lábios.

― Eu nos guio no que podemos avançar então. ― E aquela era novamente Júlia me surpreendendo.

Júlia largou os meus lábios para passear os lábios pelo meu pescoço e então pela minha orelha. Minha pele se arrepiou toda enquanto eu a pressionava ainda mais contra a porta. Tinha que tomar cuidado para não tirar aquela porta dos eixos. Ri do pensamento, mas a verdade era que as mordidinhas que Júlia estava dando na minha orelha pareciam enviar corrente elétrica para todo o meu corpo, acordando o que já estava claro que estava muito, muito acordado.

Puxei Júlia pelo pescoço apenas para esmagar novamente os seus lábios, agora com ferocidade, enfiando minha língua em sua boca gostosa. Júlia voltou a se contorcer, mas a verdade é que parecia que ainda havia muito tecido entre nós naquela dança de sabores.

― A gente avança até aqui? ― Perguntei arfando. A verdade é que se Júlia não me parasse naquele momento, eu não responderia por mim pelos atos seguintes.

― Mais um pouquinho. ― Ela respondeu se desvencilhando de mim apenas para me empurrar para a cama. Cai sentado, realmente assombrado em como a menina que corava realmente gostava de mandar na hora do sexo.

Se isso me excitava? Para caramba!

Sentado na cama, Júlia se sentou em uma das minhas coxas e passou a tocar o meu membro rijo que ainda estava aprisionado pelo short e cueca. Sem pensar muito a respeito, joguei Júlia na cama apenas para me livrar do short e ficar de cueca, ainda que eu quisesse avançar mais, só estivesse com medo de afastar Júlia por isso.

Agora que ela estava abaixo de mim, voltei a esfregar o membro rijo por sobre seu short enquanto ouvia novos suspiros e grunhidos de excitação. Estava muito tentado a ver o quão excitada ela estava, mas será que ela me pararia se eu a tocasse?

― Caramba... Ju... Você é gostosa demais. ― Júlia ainda estava em meio a sensações.

― Você... Montanha... ― E era quase música para os meus ouvidos ouvir como ela me chamava. Desejoso de ouvir mais vezes o meu nome pela sua linda boca, voltei a lamber o seu seio direito conseguindo alguns gemidos que ficariam para sempre gravados na minha memória.

― Eu vou até onde você quiser ir, linda. ― Disse tirando a língua do seio dela apenas para conseguir olhar no fundo dos olhos dela. Languida, Júlia me encarava como se estivesse me vendo de outro mundo.

― Eu... ― Ela pareceu pensar um pouco. ― Caramba, porque você tinha que saber me tocar assim? ― Ela disse como se estivesse frustrada por perder aquela guerra. Ri achando graça, mas decidi beijá-la novamente com um selinho nos lábios.

― Então vamos parar aqui. ― Disse realmente pensando em respeitar as decisões dela e não avançar mais. Novamente, fui surpreendido:

― Não! ― Ela se levantou me derrubando na cama, dessa vez ela ficando em cima de mim. Sorri enquanto nossas peles grudentas pareciam se completar, embora ainda houvesse muita roupa separando o meu membro rijo da sua excitação.

Coloquei minhas mãos nas suas nádegas enquanto ela esfregava o seu ponto de excitação no meu membro. Fechei os olhos sentindo tudo aquilo que parecia novo demais. Os gemidos sinceros, a forma como meu coração também se aquecia com tudo aquilo – e não somente o amigo debaixo que costumeiramente não deixava que ninguém além dele pensasse – não, havia alguma coisa a mais naquilo que eu não sabia dizer ao certo. Mais confiança, talvez? Mais carinho? Mais entrega? Eu não sabia decifrar.

Quando Júlia finalmente aceitou tirar o short, as coisas já não estavam mais sendo guiadas por nossa razão.

Toquei-lhe, circundando o clitóris entre os dedos, ouvindo seu gemido que parecia música. Enfiei-lhe um dedo só para me surpreender ainda mais no quão úmida ela estava, apenas esperando por mim.

Enfiei mais um dedo e passei a movimentá-lo em vai e vem, vai e sai, fazendo com que Júlia se remesse entre meus dedos. Isso porque eu não tinha nem iniciado o trabalho. Queria ainda experimentá-la, muito embora isso tivesse que ficar para segundo round. Eu não estava aguentando e iria explodir a qualquer momento.

E aparentemente, Júlia também estava bem próxima de chegar lá gemendo alto.

Peguei uma camisinha na gaveta e coloquei rapidamente. Júlia ficou olhando o membro rijo apontado todinho para ela e eu balancei ele um pouquinho arqueando uma sobrancelha e brincando um pouquinho:

― Viu como ele fica todo emocionado por ter uma Ju tão linda e molhada só para mim?

― Bobo... ― Ela disse corando.

Avancei novamente adentrando espaço e tomando-lhe por inteira. Júlia gemeu baixinho enquanto eu me movimentava lentamente, esperando que o meu membro se ajustasse a ela e que ela também estivesse mais relaxada. Fui aumentando a velocidade devagar, o som dos nossos gemidos aumentando de volume conforme ambos aumentavam a velocidade, a sensação vertiginosa que parecia prestes a tomar nós dois, tão excitados que era impossível maior simbiose. Quando Júlia gozou, foi quase com um sinal para que o meu membro fizesse o mesmo, feliz, quase como se estivesse completo.

― Linda... ― Disse completamente suado como ela, mas incrivelmente satisfeito.

Acho que tinha tido o melhor sexo da minha vida – e olha que já tinha tido muitos – e só agora tinha parado para perceber o como sexo com alguém que você conhecia e estava começando a sentir algo forte era incrível e avassalador. Era muito melhor. Era era inexplicável.

Júlia suspirou e eu me desfiz rapidamente de tudo para deitar nu ao seu lado. Era óbvio que queria round 2, mas deixaria que Júlia descansasse alguns minutos antes disso.

De alguma forma, eu me sentia muito idiota, como um inseto guiado pela luz. Nesse caso, guiado para que fizesse Júlia feliz.

Passei a mão pelos seus cabelos, muitos deles grudados por conta do suor e sorri.

― Obrigado por isso. Foi bom para você? ― Perguntei realmente curioso. As bochechas de Júlia ainda estavam vermelhas, do contrário, tinha certeza de que ela coraria bastante naquele momento.

― Foi... Acho que nunca tinha sentido tantas coisas como hoje... ― Ela respondeu sincera. Toquei o seu rosto.

― Teve muita coisa hoje que é a primeira vez que estou sentindo também. ― Admiti. Júlia desviou o olhar.

― Você está mentindo. ― Ela e aquela mania de não acreditar em mim e achar que eu estava mentindo quando eu estava falando sério. Acho que era o medo de achar que era o meu lado galinha falando e não a verdade saindo dos meus lábios.

― Não estou mentindo. ― Peguei sua mão colocando no meu coração. ― É a primeira vez que sinto algo aqui que não sei explicar. Foi muito bom. ― Júlia olhou para onde estava a sua mão, onde meu coração quase explodia para fora do peito, e então deu uma boa olhada no meu corpo.

― Gosta do que vê?

― E você, gosta? ― Ela retrucou perguntando se referindo a sua nudeza. Assenti veementemente.

― Ainda quero experimentar mais dele hoje, se você permitir. ― Ela arregalou os olhos surpresa.

― Mas mais? ― Ri.

― Posso te fazer chegar lá novamente, se confiar em mim. ― Júlia tinha os olhos bem fundos nos meus.

― Posso fazer coisas novas também, então? ― Sorri. Eu realmente estava amando aquela bruxa má do oeste atirada. Poderia ter mais dela por encomenda? Porque eu estava gamado!

― Estamos a ordem para te servir, madame. ― Disse dessa vez com segundas intenções, arqueando uma sobrancelha enquanto os olhos dela seguiam até o meu membro como se aprovasse a ideia. Sorri.

― Bobo... ― Ela disse antes de me surpreender mais uma vez e colar seus lábios aos meus. Correspondi imediatamente sorrindo por entre o beijo.

O amor com a bruxa má do oeste tinha sido melhor do que eu esperava. Muito melhor.

Eu só conseguia pensar em como queria repetir mais vezes.

Alguém suspirando demais da conta por aí???

Por favor, quero saber muito mesmo o que vocês acharam desse capítulo! Para quem me acompanha, sabe como escrevo poucas cenas de sexo (normalmente uma, duas, por história), porque realmente sinto dificuldade em descrever uma cena dessas de forma que consiga passar emoção, que pareça real e que seja boa o suficiente para suspiros... Por isso, é realmente importante para mim que vocês digam o que acharam!

E batemos o recorde, esse foi o maior capítulo que postei até o começo da história agora kkk 5000 palavras!

Se preparem que no próximo capítulo já temos algumas novidades... Mas são pequenas comparadas ao que ainda planejo para vocês kkkkk

E aí? Alguém gostou do Montanha e seus sonhos? E esperamos o que? Que depois de uma noite mágica dessas, Júlia faça o favor de amanhã contar sobre o Rui para ele né? Aparentemente, ela está seguindo o plano dela direitinho, né meninas?? hahah

Se gostaram desse capítulo, não esqueçam das estrelinhas e comentários! 

Agora se vocês gostaram muuuuuuuuito mesmo, espalhem para outras leitoras aproveitarem também hahahha... Zoeira, só de ter vocês aqui, já sou muuuuuuuuuito grata mesmo <3

Obrigada a todos vcs que curtem e comentam! <3

Bjinhoos

Diulia.

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