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Capítulo 3

Se preparem para se divertirem...Mas esse é só o começo... Eu espero... hahah

Por favor, me digam se gostaram... Realmente é o meu fraco tentar fazer as coisas ficarem mais hilárias e divertidas nas histórias... rsrs

Eu não resisto a esse sorriso... Quem me entende? hsuas

JÚLIA

Eu odiava passear com Layla. Ela não conseguia ficar quieta um segundo! Ela me arrastava para a direção que ela queria seguir como se a responsável pelo passeio fosse ela e o tour fosse comandado por ela como um presente para mim! Era o cúmulo!

― Layla, para aí não, para aí não! ― Tentei puxar Layla da direção perigosa que ela queria seguir, atravessando a rua sem olhar para os lados, mas era óbvio que eu não era forte o suficiente e quando percebi estávamos na pior situação possível: Nós duas no meio da rua. Uma tentando puxar para a calçada, outra empacada no meio da rua.

Pensei nesse meio segundo se a intenção de Layla não era me matar por ter demorado a dar atenção devida para o meu pai ou se ela realmente queria me dar uma lição por ter demorado a passear com ela. Fosse qual fosse o motivo, a situação era perigosa e o medo de ser atropelada era grande. Layla realmente não tinha medo do perigo.

― Vamos Layla! Saia daí! Layla! ― Ela não me ouvia. Provavelmente, teria que tentar convencê-la como Taiza fez da última vez, tentando por meio de concessões.

― Lá em casa eu te dou um petisco. O que acha? Vantajoso, agora? ― Suspirei. ― Só por favor, vamos sair dessa rua! ― Nada. Layla estava me ignorando. Como ela fazia na maioria das vezes, eu sei. Só fingia não ver.

Minha rua de casa não era lá muito movimentada. As pessoas só costumavam passar por aquela parte quando o trânsito no Centro estava um caos. O que era ótimo, porque eu tinha certeza que se fosse movimentada, eu e Layla já estaríamos mortas há séculos.

― Layla, eu juro que não vou brigar mais por você querer rasgar minhas almofadas... Vamos, por favor... ― Novamente, nada.

A rua ali não era movimentada, mas eu também sabia que se viesse um carro, ele viria rapidamente e nos derrubaria como pinos de boliche. E eu não podia morrer. Vini, meu chefe, me mataria se eu faltasse no dia seguinte de trabalho.

Ele já vinha treinando matar funcionárias, como eu e Tai.

Antes que eu continuasse meu pedido e implorasse para Layla para que ela viesse comigo, as coisas aconteceram rápidas demais. Num segundo a luz de um farol alto que seguia pela noite adentro, Eu disse que ele viria rápido, passou pela minha mente, no outro Layla puxando as próprias rédeas com força e fugindo da freada brusca do carro. Nesse mesmo segundo, eu parada sem conseguir sair da frente do carro, paralisada de medo, de morrer, de ser atropelada, de ter que descobrir que, por exemplo, eu não ia para o céu.

Layla havia fugido da morte com muito mais rapidez e agilidade do que eu e me deixado de frente com a morte iminente por atropelamento. Já até imaginava o ângulo estranho que meu corpo ia fazer. É, acho que a intenção da Layla, no fim, era essa, me matar.

No outro segundo, estava próximo da calçada, enxergando o céu azul-escuro polvilhado de estrelas. Ao menos não conseguia ver a forma estranha que meu corpo deveria estar, pois minha perna doía e alguma coisa não parecia certa, mas talvez eu que não fosse a coisa certa e estivesse já no céu mesmo porque para minha surpresa já estava vendo anjos!

― Aish, me desculpe, senhora. Não quis te fazer mal. ― Franzi o cenho sem entender bulhufas do que o anjo falava. Se fazer mal era ter aparecido assim na minha frente com o rosto lindo e esculpido por Deus, eu acho que queria que ele fizesse mais mal para mim então. Mas obviamente que eu ainda tinha consciência, mesmo morta, do que falar.

― Eu não sou senhora. ― De tantas coisas para se dizer a um anjo, ou ao menos para perguntar, afinal, como deveria ser a eternidade com aquele rosto lindo? Não, eu precisei informá-lo primeiro que não era uma senhora.

Enquanto ele me encarava com aqueles olhos verdes de um brilho celestial, eu cogitava o pensamento da possibilidade de anjos poderem ser beijados ou eu seria mandada para o inferno se tentasse algo do tipo? Se bem que, já estando no céu, duvidava de que fosse mandada para o inferno. Oras essa. Deus então que não fizesse gente bonita para conviver conosco. Era tentação demais conviver com os filhos prediletos de Deus. O mínimo que eu podia fazer para diminuir essa predileção era beijar um deles. Assim eu sentiria que estava quite com Deus. Ele poderia fazer isso por nós, não poderia?

― Ah... Senhorita então. Você está me encarando muito. Está tudo bem? Acho que não teve danos neurológicos, mas precisamos averiguar, tudo bem? ― Eu não fazia ideia do que o anjo estava falando, mas assenti bobamente enquanto continuava a encarar a perfeição de Deus. Não pude deixar de pensar que ele poderia ter sido um pouco mais igualitário e distribuído melhor essa perfeição aí. Eu ficaria muito feliz com um centésimo já.

Ele tinha os cabelos loiros puxados para um tom mel caindo pela testa e os olhos de um verde tão inebriante que brilhavam profundamente. Os cílios eram volumosos e aquela efusão de massa nos braços certamente era um bônus de Deus para que pudéssemos olhar. Eu nunca fui muito de me atrair por braços, muito menos por homens loiros. Pareciam destinados a ser galinhas, mas acho que anjos não poderiam fazer essas escolhas, não é?

O anjo sorriu e os dentes brancos ofuscaram minha visão enquanto eu sentia que podia morrer de novo. Porque eu estava morta já, então não dava para... enfim. Morrer. Mas não podia deixar de olhar.

― Você consegue falar? ― Ele me perguntou aflito. Não sabia por que, já estávamos mortos mesmo, era óbvio que uma hora ou outra eu ia falar.

― Não.

― Você acabou de falar...

― Eu sei. ― Acho que falei enquanto pensava. ― Você é de verdade?

― Porque eu não seria? ― O anjo arqueou a sobrancelha, mas então pareceu pensar alguma coisa e fechou a expressão. Eu devia ter o chateado mesmo. Nem eu sabia porque tinha feito uma pergunta tão estúpida mesmo.

― Acho que você não está bem mesmo. Não consegue identificar quem é real ou não. Vamos, vou levá-la... ― Me assustei. Será que isso era indício de que eu não devia estar no céu e sim no inferno e o anjo tinha percebido e agora queria me levar de volta para o lugar do fim de mundo?

― Não precisa. ― Disse me sentando no chão e fazendo o anjo agachado me encarar ainda nos olhos. Ele encarava os meus olhos como se procurasse algum erro. Será que era realmente como no apocalipse e o povo do inferno ficava marcado com tatuagem? Não sabia como tudo isso passava na minha cabeça, de uma hora para outra, de repente, mas eu esperava que não. Até porque, aquele rosto bonito tão próximo do meu era tão angelical...

Deus, eu acho que não tinha problema se eu pecasse ali. Sorri.

Se fosse levada para o inferno mesmo, que fosse pecando de verdade. Daí, acho que Deus não me perdoaria pelo que eu queria fazer...

E num ímpeto de irracionalidade, ou quem sabe loucura mesmo, fiz a coisa que mais me atormentava no pensamento: peguei o rosto do anjo entre minhas mãos e beijei-lhe concretizando minha vontade de experimentar o beijo de um anjo.

Até que a morte atropelada por causa de Layla tinha valido a pena.

Oi Oi gente! Layla atacando como cupido já iniciando a treta haha...

Acho que tenho que concordar com a Júlia... Eu também tenho a impressão de que homens loiros são galinhas... Não sei porquê kkkk Acho que é pq nunca conheci um hsuhsua

Mas se bem que com um homem lindo desses aparecendo na minha frente... Eu também ia achar que estava no céu... Vcs não?? hsuahsuhas

Acho que já comecei esse encontro causando kkkkkkkk

Esperavam tudo isso meninas? kkkkkkkk

Podem se preparar então, porque agora que eles finalmente se encontraram... É só ladeira abaixo kkkkkkk Sério... Esse foi o começo da treta, próximos capítulos só continua a piorar kkkkk...

Agora alguém arrisca como o Montanha vai reagir depois desse beijo inesperado?? Kkkk como será que essa treta vai piorar hein??

Não esqueçam os comentários e estrelinhas, são muito importantes para mim...

Bjinhoos

Diulia.

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