Capítulo 26
Adoro esses gif de spoilers... Vocês não gostam também, meninas? kkkkkk
JÚLIA
Fazia algum tempo que eu não dormia tão bem. Talvez beber e ir dormir tivesse sido uma boa opção depois do que Rui havia me dito.
Rui.
Abri os olhos assustada enquanto tentava recuperar as minhas memórias do dia anterior. Eu havia falado com Rui. Ele havia me ameaçado. Depois eu fui beber. Mas não foi na minha casa! Foi com o Vini! E a Tai! Ai meu Deus! Será que eu estou na casa do Vini?
Olhei ao redor percebendo que estava no meu quarto, o que era muito bom, mas logo fiquei em alerta novamente. Estava apoiada num corpo que certamente era masculino e a mão pesada estava apoiada na minha cintura. Minha cabeça continuava vazia e eu já estava cogitando a ideia de entrar em pânico.
Será que Vini deixou que eu saísse com um homem e o trouxesse para casa? Mas daí seria muito bom. Não ia acabar com o meu contrato com Bruno por causa de Rui, mas por minha culpa e desgraça mesmo. Não havia nada melhor do que isso. Independentemente dessa perspectiva, eu precisava tirar aquele homem da minha casa. A verdade é que seria a primeira vez que eu tinha sido tão burra que tinha trazido um homem para dormir comigo na minha casa. Eu nunca tinha feito nada similar na minha vida.
Respira fundo, Júlia. Tá tudo bem, você está no controle. Só precisa sair dessa cama, dar uma olhada no homem que você trouxe e o expulsar da sua casa logo em seguida. Esperava que não tivéssemos feito nada na noite anterior. Minha cabeça ainda estava atualizando as novidades, porque eu não conseguia lembrar de nada da noite anterior e tinha medo de ter transado bêbada, o que seria ótimo partindo das circunstâncias de loucura e suicídio que a minha vida tinha decidido seguir.
Tentei me esgueirar para fora da cama tirando o braço do homem de cima de mim. Não estava dando muito certo, mas eu estava conseguindo sair da cama. Talvez tivesse que cair dela para me ver cem por cento livre, mas estava tudo sobre controle. Ou, pelo menos, dizer para mim que estava tudo sobre controle ajudava para que eu achasse realmente que estava.
Respira fundo. Não é nada demais. Você é uma mulher adulta. Tentei dizer para mim mesma, muito embora não funcionasse como gostaria. No fim, mais um pouco e eu conseguiria sair da cama.
Infelizmente, para o meu azar, ou porque era atestado que Layla me odiava, ela começou a latir evidenciando a minha tentativa furtiva de escapar da cama. Tentei fazer movimento com a mão para que ela parasse, mas isso pareceu mais fazer com que ela latisse ainda mais. Na defesa dela, talvez ela realmente tivesse se acostumado com a sua hora de passear e estivesse ansiosa para passear mais um pouquinho naquele dia. Se isso justificava a minha vontade de expulsar Layla do quarto? Com certeza.
― Acordada?
― Aaa!
Fiz a coisa mais racional do mundo. Gritei ao ouvir a voz do homem que dividia a cama comigo. Contudo, o susto foi ainda maior para o meu corpo que começou a deslizar para fora da cama rumo ao chão e então eu fiz a coisa mais irracional do mundo: Puxei Montanha pelo braço para tentar não cair da cama e fiz a genialidade de fazer com que nós dois caíssemos dela!
Bruno foi até que mais rápido no reflexo do que eu. Puxou-me para cima de si tentando amortecer a queda com o seu corpo, mas as coisas ficaram ainda piores. Nossas pernas e braços pareciam entrelaçados enquanto eu estava embaixo e ele em cima com uma colcha ao redor do nosso corpo terminando a linda visão.
― Foi você que me trouxe para casa? ― Consegui dizer depois de alguns segundos.
― Você não lembra? ― Decidi ignorar a pergunta.
― Porque você dormiu aqui?
― Você não queria me largar e me deixar ir. Acabei cochilando esperando você me largar. ― Ele disse com um sorriso brincalhão nos lábios. Seus olhos não desgrudavam da minha boca. Mas era um safado mesmo.
― Isso é invenção sua. Queria abusar de uma bêbada. Você não aproveitou para me beijar, não é mesmo? ― Ele riu novamente.
― Você é inacreditável, Júlia! Você realmente não lembra? ― Revirei os olhos. Eu não lembrava, mas não queria admitir isso. Talvez porque fosse teimosa ou porque odiasse vê-lo com cara de sabichão.
― Pelo visto, tentou! Saia de cima de mim, seu pervertido! ― Montanha sorriu diante da minha raiva matinal.
― Quem fica louca tentando me beijar todas as vezes que fica bêbada é você, Juju!
― Calúnia! ― Exasperei, muito embora lembrasse que na primeira vez que o quis beijá-lo realmente estava bêbada e atrevida.
― Mas não se preocupe, eu só vou beijá-la realmente quando você não estiver bêbada e realmente querer isso! ― Foi a minha vez de rir, só que acidamente.
― Ha-ha! Mas você é realmente um idiota por achar que... que... ― E eu havia conseguido perder o rumo das minhas palavras me perdendo naquele brilho esverdeado dos olhos dele. Argh. Ele podia ser menos bonito.
― Que? ― Ele arqueou uma sobrancelha. Parecia achar tudo muito divertido. ― Que você não consegue resistir ao meu charme? ― A voz dele ficou mais rouca e ele fez questão de aproximar o rosto o suficiente para que eu encarasse também as pintinhas ao redor dos olhos dele.
― Charme? Só se for de pervertido! ― E na tentativa de não admitir que se ele insistisse só um pouquinho eu o beijaria novamente, empurrei os ombros de Montanha e tentei lhe dar alguns tapas para que a pele dele não exercesse tantos arrepios na minha como vinha causando.
― Ai, ai! Você realmente é um protótipo do Hulk! Ai! Para de me bater! ― E dito isso, Bruno segurou os meus dois braços, me empurrando para o chão e ficando em cima de mim. Aproveitou para apoiar as minhas mãos enganchadas nas suas no chão, o que impedia que eu os mexesse para voltar a batê-lo.
― Me larga. Eu não vou te beijar! ― Montanha riu.
― Assim é melhor. Sem tapas. ― Ele voltou a se aproximar o rosto do meu. Contudo, para tentar desviar daquele olhar intenso e da possibilidade que eu me entregasse sem freios, tentei encontrar alguma coisa mais interessante no quarto que pudesse me entreter, o que acabou dando certo, mas se revelou um choro agudo e uma dor de cabeça maior.
― Não! Essa colcha! ― Disse observando a colcha que estava enrolada ao redor de mim e de Montanha. Porque o destino tinha que ser tão sacana ao ponto de ajudar a minha mãe e fazer aquilo comigo?
Não que eu acreditasse em feitiços e colchas que traziam amor, casais felizes para sempre, química ou qualquer coisa do tipo. Mas vai também saber se o cupido não decide que já deu eu ficar tanto tempo solteira e decide aproveitar a deixa da colcha também para me juntar ao Montanha. De qualquer forma, achava que era melhor não atiçar a vontade do Criador se ele decidisse começar a brincar de juntar casais.
E, sem dúvida alguma, a simples ideia de uma colcha que tivesse sido enviada para me juntar com outro homem e dar muitos netos para a minha mãe era algo realmente incluso nessa.
― O que tem? ― Montanha passou a encarar a colcha também, realmente curioso. Voltei a choramingar. Não podia crer na minha sorte.
― Tira isso de nós! ― Comecei a gritar, mas isso só fez com que Montanha encarasse a colcha a procura de alguma coisa que só ele não estava vendo. Cansado e achando que aquilo era tudo parte de um plano meu para não cair nas suas garras, ele voltou a me encarar.
― Só porque essa colcha está nos mantendo juntinhos? Não gosta disso, Juju? ― Ele abriu um sorriso de canto dos lábios esperando que eu respondesse.
― Não! ― Choraminguei mais um pouco. ― Isso não deveria estar aqui. Porque isso está aqui? ― Comecei a resmungar.
― Mas faz parte da sua casa, você deveria saber. Porque está tão preocupada com essa colcha? ― Eu também não queria ser obrigada a dar uma resposta dessas para Bruno.
Como explicá-lo que eu tinha uma mãe louca que se consultava com uma charlatã e que ela havia colocado uma espécie de feitiço em uma colcha para fazer com que eu me arranjasse com um homem ou qualquer coisa do tipo e que se usada aquela colcha serviria para abrir a minha fertilidade para o mundo e dar muitos netinhos para a minha mãe? Havia alguma forma de passar essa informação sem parecer uma doida varrida? Ou que eu tinha uma mãe doida varrida? Ou que, pior, eu e ela poderíamos estar criando para cima de Montanha querendo arrumar barriga para pegar dinheiro dele?
Não havia de maneira nenhuma forma de falar isso sem que parecesse que toda a minha família tinha esquecido o cérebro no fim do arco íris e decidido continuar a vida mesmo assim.
― Não vai me contar? ― Neguei com a cabeça. Montanha sorriu.
E para minha surpresa, ele começou a fazer cócegas!
Comecei a me contorcer parecendo uma maluca enquanto tentava me livrar daquelas cócegas malignas! Contudo, Bruno não largava as minhas mãos agora acima da minha cabeça enquanto a outra tentava me matar de tanto rir. E dava para morrer de tanto rir, ok? E eu realmente estava com medo de que eu fosse a próxima vítima de tal coisa.
Então, para susto até mesmo da minha pessoa, decidi que era hora de agir. Não era como se eu estivesse a fim de experimentar os lábios de Montanha agora que estava sóbria, não era nada disso, mas mesmo assim, empurrei os meus lábios sobre os seus ao levantar um pouco a cabeça fazendo com que ele ficasse levemente confuso e assustado parando as cócegas malditas e, pasmem: Que ele não correspondesse ao beijo de tão surpreso!
Aproveitei para desgrudar os meus lábios do dele agora que as cócegas tinham finalmente cessado e sorri falando como se fosse casualmente:
― Fiquei curiosa sobre como te beijar poderia te calar. ― Bruno sorriu de lado.
― Aham. Nada de querer experimentar de mim sóbria. Sei.
― Mesmo que fosse, eu não ia admitir para você nessa encarnação, pelo menos. ― Dei de ombros fingindo indiferença. Contudo, para minha surpresa, Bruno segurou o meu rosto com as duas mãos fazendo com que os meus olhos encontrassem os dele novamente e aquela sensação de que havia uma corrente alternada ligando os nossos corpos se manifestasse com ainda mais força. Engoli em seco.
― Não? ― Ele falou baixo encarando, sem nem menos fingir, os meus lábios.
― N-não. Você pode parar de me encarar assim? ― Perguntei tentando parecer firme na minha fala, mas não surtiu o efeito que eu desejava. O pervertido sorriu.
― Te encarar como? ― Ele estava zoando com a minha cara. Era só o que ele sabia fazer. Fazer chacota de mim.
― Como...
― Como se quisesse beijá-la? ― Ele perguntou antes que eu concluísse a minha frase. Não consegui responder um simples sim para ele. Encarei seus olhos que brilhavam bastante e esqueci por alguns segundos o porquê eu realmente não poderia experimentar os lábios daquele homem já que éramos namorados fakes. Tirar uma casquinha não fazia mal, não era mesmo?
― Porque eu quero beijá-la. ― Ele respondeu a própria pergunta. Continuei calada. Era como se meus lábios tivessem sido colados com super bonde e nada mais quisesse escapar deles. ― Porque eu realmente quero beijá-la sem apanhar... ― Ele passou a língua pelos lábios de maneira bem sedutora e eu acabei encarando o processo todo por tabela. ― Eu posso? ― Ele perguntou em um sussurro.
Era muito para que as poucas bases e muros que eu continuava insistindo para que ficassem levantadas continuassem em pé. Ele realmente estava pedindo para me beijar? Estava sendo um pouco menos idiota e se preocupando com a minha vontade de ceder a isso?
De repente, a minha mente ficou nublada enquanto eu encarava os seus lábios muito próximos dos meus. Antes que minha sanidade voltasse aos conformes, assenti levemente concordando com o pedido inusitado. E não precisei assentir duas vezes. Quase que no mesmo segundo, Montanha diminuiu a distância entre nossos lábios e me beijou.
No primeiro momento, o nosso beijo foi tranquilo, um simples encostar de lábios. Senti a pele dos meus lábios formigar enquanto seus lábios pressionavam ainda mais os meus e sua língua pedia passagem para a minha boca. Deixei que sua língua encontrasse a minha, o gosto característico de menta se apossando de cada uma das minhas células. E então fechei os olhos me deixando ser vencida pelas sensações que Bruno despertava em mim.
Sua língua continuou massageando a minha enquanto uma das suas mãos apertava a minha cintura e a outra passeava sorrateiramente pela coxa. Enlacei meus braços ao redor do pescoço dele e toquei seus cabelos macios e deliciosos sentindo aquela massa loira entre meus dedos. Em questão de segundos, o beijo foi se tornando mais aprofundado e mais picante, como se a angústia de camadas de roupas impedindo que nos tocássemos já não fosse lá mais tão bem aceita por nenhum de nós.
Meu coração batia descompassado e acelerado sob o peito quando ele passou a apertar a minha pele. Desci uma das minhas mãos pela base da coluna dele até encontrar a barra da blusa e avançar sobre ela. Como se nossas mentes estivessem conectadas, Bruno tirou a blusa sem pestanejar jogando-a em algum canto do quarto. Não podíamos avançar muito já que Layla estava no quarto, ainda que ela parecesse ter voltado a dormir, mas acho que aquilo não era muita coisa e Lalá que me perdoasse depois.
Passeei minhas mãos pelas costas torneadas de Montanha. Ele era realmente bem definido por conta do esporte. Continuei a tocá-lo nos braços gigantes, que nunca tinham me atraído em ninguém, mas nele surtiam um efeito de atração inexplicável. Continuei apertando-lhe a pele do abdômen e Montanha achou que isso era bandeira verde para que ele me tocasse novamente, sua mão apertando a carne da minha coxa, da minha barriga e também dos meus seios como se sentisse a textura por entre os dedos.
Nossos lábios continuavam juntos em uma dança inebriante. Milhares de borboletas pareciam ter feito morada no meu estômago esperando o momento de escaparem dali ilesas, mas eu não queria que a sensação me deixasse. Apertei a bunda de Montanha que sorriu entre meus lábios, deixando uma mínima distância entre nossos lábios para que ele comentasse com um riso implícito na sua fala:
― Juju, que safadinha você. ― E eu quase desisti de continuar o beijando, mas depois de um sorriso de canto dos lábios, ele esmagou novamente meus lábios com os seus mergulhando a língua novamente para brincar com a minha língua e me apertando mais e mais.
Ele mordiscou o meu lábio inferior trazendo-os para frente com os seus próprios lábios presos a ele e eu abri os olhos só para dar de cara com seus olhos também abertos, me encarando fixadamente. Eram os olhos mais lindos e verdes que eu já havia visto na vida. E era difícil cansar de olhá-los.
Montanha sorriu novamente me dando um selinho e foi nesse exato momento de puro contato íntimo e até mesmo simples, quando finalmente havíamos aceitado experimentar um ao outro que as coisas decidiram desandar novamente: a porta do meu quarto foi aberta com bastante força enquanto minha mãe tagarelava para Deus e o mundo ouvir:
― Júlia, se a colcha não der certo, eu trouxe também um amuleto que a Sabrina fez para vo... AAAA! ― Eu e Montanha tentamos nos desvencilhar da forma como estávamos, mas aquela colcha parecia dificultar ainda mais o nosso movimento e o fato de estarmos juntos fazendo com que nossas pernas se embolassem ainda mais enquanto tentávamos demover da visão da minha mãe a péssima visão da sua filha atravancada com um homem no chão do quarto.
― AAAA! ― Ela continuou gritando. Estava realmente com medo de que minha mãe tivesse um ataque e desmaiasse por isso. Porquanto ela quisesse a filha com um homem e lhe dando vários netinhos, eu duvidava de que minha mãe estivesse a fim de me ver beijando um homem de maneira íntima na sua frente.
― O que vocês estão fazendo? Bebês? ― Ela perguntou tampando o rosto com as duas mãos. Montanha me encarou tentando entender o que minha mãe dizia, mas ela continuava deixando o clima ainda mais estranho: ― A colcha funcionou, Júlia! ― Ela gritou.
― O que tem a colcha? ― Perguntou Bruno.
― Nada. ― Fuzilei minha mãe com o olhar para deixar bem claro de que não a perdoaria se ela abrisse a boca para tentar explicar para que ela tinha trazido a tal colcha. ― Minha mãe está feliz que a colcha que ela costurou não rasgou na primeira usada dela. Vê que forte? ― E embora Montanha visivelmente não achasse que aquela história era a verdade, afinal, ele me vira choramingar pela maldita colcha, ele decidiu não estender o assunto muito mais do que o necessário e sair de fininho:
― Me desculpe por isso, Dona Sônia. Bem, eu preciso ir treinar. ― Minha mãe arregalou os olhos assustada com a tamanha rapidez com que Montanha queria partir não parecendo nada feliz em constatar isso.
― Nada disso! Nada de ir treinar sem um café da manhã reforçado! Para não ficar doente e pegar pesado no treino hoje, meu filho. ― Arregalei os olhos. O que minha mãe tinha tomado naquele dia? Chá de cogumelo? Ela realmente estava chamando Bruno de meu filho?
― E eu!? ― Minha mãe deu de ombros.
― Se aprontem, pombinhos. Eu vou preparar o café enquanto isso. ― Ela sorriu traiçoeira, como se estivesse combinando que podíamos continuar nos beijando enquanto ela saia de fininho. ― Vem Lalá. Deixe-os sós. ― E como se as palavras de mamãe fossem uma ordem, Layla seguiu mamãe que fechou a porta do quarto me deixando sozinha com Montanha novamente.
Mas para minha surpresa, Montanha estava disposto a entender aquela história toda, já que teria que ficar aguardando o café da manhã antes de partir.
― Vai, me conta melhor dessa colcha. ― Ele sorriu fingindo ser um anjo bonzinho. Revirei os olhos. Não caia mais no charme dele.
― Não começa. Vou é colocar fogo nessa coisa. ― Me levantei tentada a não encarar Montanha para não continuar mantendo o clima estranho entre nós de algum tempo atrás. Não poderia ficar aos beijos para sempre com ele. Ainda que ele beijasse muito bem. E que eu quisesse experimentar outro e mais outro beijo.
Mas nem eu mesma sabia em que pé de relação estávamos. Porque certamente namorados fakes poderiam até tirar uma casquinha, mas não arrancar um cascão como eu e Montanha tínhamos feitos, afoitos por avançar todas as bases.
O encarei com pensamentos confusos em mente.
O que afinal estávamos nos tornando?
Oi Oi lindezas!
E não é que a colcha fez efeito, no final das contas? hsuahsuahsuha
E alguém esperava pelo que aconteceu? Alguém já passou por algo parecido na vida real? E se não passou, mas passasse, o que faria no lugar deles? kkkkkkk Gritariam? Continuariam depois? kkkkkkk
Espero que tenham gostado! E vamos para contagem de quantos capítulos faltam até chegarmos no capítulo das declarações?? Estamos próximos desse capítulo! Espero que estejam tão ansiosas quanto eu para isso!!!
Se gostaram desse capítulo, não esqueçam as estrelinhas e comentários!
E quem sabe se vocês estiverem muito afoitas, eu penso se trago um outro ainda hoje...
Bjinhoos
Diulia.
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