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Capítulo 23

Eu digo, prestem atenção aos detalhes desse capítulo. Tem muita informação que pode passar despercebida e que vocês vão se ligar mais para frente. E isso, amores! =D

Há momentos que a gente só gostaria de que um portal do submundo se abrisse a nossa frente, o exterminador do futuro aparecesse para nos matar e alguém viesse ao nosso encalço nos salvar de todos os problemas.

Nessa história toda, a mulher a minha frente parecia uma exterminadora do futuro prestes a me matar, com a diferença de que ninguém tinha aparecido para me salvar.

― Eu...

― Eu te imploro! Por favor! Só... só me arrume uma chance de falar com ele para me explicar. ― Ela disse mais uma vez. Sem reação alguma, apenas me levantei decidida a sair da praça de alimentação. Mas a senhora saiu correndo atrás de mim e me puxou pelo braço me fazendo virar na sua direção.

― Por favor, Júlia. ― E ela quase se ajoelhava me implorando por algo que eu não sabia muito bem como fazer.

― Vou tentar. ― Foi o que eu consegui responder ainda sem saber muito bem o que falar.

A mulher me deixou voltar para a loja para terminar o meu dia atarefado de trabalhos. Vini, já com o humor melhor, me deixou mais em paz indo atrás de encher a Tai que havia chegado atrasada. Minha cabeça parecia rodopiar dentro de um moinho e eu demorei para conseguir voltar aos eixos. Quando o fiz, já estava na hora de sair do trabalho.

― Quer uma carona, amiga? Mas eu só saio em mais meia hora ainda. ― Sorri.

― Tai, em meia hora eu já peguei o ônibus e já estou quase em casa. Fica para a próxima, atrasilda. ― Ela concordou e eu sai.

Peguei o ônibus que, como sempre, estava cheio, mas felizmente não estava cheio o suficiente para eu não conseguir nem me mexer ou respirar. Segurei no corrimão e fiquei aguardando o meu ponto chegar. Antes disso, contudo, o meu telefone começou a tocar.

O dia já tinha começado cheios de problemas e o meu maior medo era de que visse outro maior. Temerosa, fiquei olhando o telefone tocar por ainda mais alguns segundos ao verificar que a pessoa que me ligava era minha mãe. Como as pessoas do ônibus estavam me encarando como se eu fosse uma idiota que não deixava ninguém em paz com o telefone tocando, decidi atender a fim de saber quando que começaria a terceira Guerra Mundial.

Porque era o que eu estava, sinceramente, esperando da minha mãe.

― Juju! ― Ela gritou no meu ouvido.

Só mais dois pontos, Júlia. Só aguente mais dois pontos. Pedi para mim mesma.

― Oi, mãe. ― Tentei falar baixo. Odiava as pessoas que ficavam gritando no telefone no transporte público para Deus e o mundo ouvir.

― Mamãe acabou de sair do seu apartamento. ― Arqueei uma sobrancelha.

― Porque eu ainda deixei você com uma cópia mesmo?

― O que disse?

― Nada. ― Respirei fundo. Eu ainda não conseguia saber até que ponto eu era uma burra elevado a quinhentos.

― Hm... Tá bom. ― Ela deixou o meu resmungo morrer e começou a gritar para contar a sua novidade. O que nunca era uma novidade boa.

Da última vez que minha mãe entrou no meu apartamento, ela tinha pintado a parede da sala-cozinha com uns símbolos estranhos de sabe-se lá que língua contra agouro. Naquela época, a charlatã da Sabrina tinha dito que eu estava com risco de morte ou qualquer coisa parecida e vendeu essas coisas estranhas que só a estranha da minha mãe compra. Eu quase entrei em síncope para tirar os símbolos e pintar a parede novamente.

Mas essa foi uma coisa leve. Houve outra vez que ela simplesmente roubou, sim, ROUBOU, algumas calcinhas minhas. E sabe para que? Porque a tal Sabrina disse que conseguiria arrumar um homem para mim com uma magia dos quintos dos infernos. E, no fim, eu tive sim um homem correndo atrás de mim, foi o vizinho pervertido do apartamento da minha mãe querendo saber se eu estava disposta a um sexo casual.

E pior que ele era feio, muito feio. Argh.

― O que você aprontou dessa vez, mãe? ― Já perguntei na lata. Obviamente, como a rainha do drama, minha mãe ficou ofendida.

― Como você pode falar isso da sua mama, Júlia? Aprontar? Sua mãe só quer o seu melhor, deixe disso. Aish. ― Revirei os olhos. Isso tudo era enrolação dela porque a cagada devia ser grande.

― Desembucha.

― Você ainda está com o Montanha? ― Franzi o cenho. Que pergunta fora de contexto era aquela?

― Hã... Porque? ― Minha mãe bufou.

― Sabrina disse que se você não agarrasse ele logo, ele partiria. ― Eu quase tive vontade de rir.

Talvez minha mãe não se desse conta de que estávamos falando de um dos maiores galinhas do Brasil. Ele partir era uma coisa praticamente inevitável. O primeiro rabo de saia que aparecesse, simples assim. Ela devia parar de criar expectativas em cima de um homem que tinha um contrato de um mês com a sua filha. E o pior era que ela sabia!

― Mãe... Uma hora ele vai partir. ― Disse puxando o sinal para parar no meu ponto.

― Mas... ― E ela era a única que provavelmente sairia de cara quebrada se não caísse na real disso.

― E você sabe disso. Pare de criar expectativas. Até porque ele é de um mundo completamente diferente do nosso. Você sabe disso, mãe. Você já trabalhou para mães de homens assim. ― Minha mãe pareceu lembrar da época que precisou trabalhar como empregada para me sustentar. Era um assunto sempre delicado, mas até que ela levava bem.

― E eu te falei que a Dona Joana estava querendo uma mulher para ser barriga de aluguel para o filho dela e que pagaria tudo e você não quis.

― Mãe! Deixa o meu ovário de fora dessa parada! ― Gritei e escapuli do ônibus ao perceber isso. Ainda bem que meu ponto tinha chegado. Não sabia como o povo ia me olhar depois disso.

― Aff. Você e essas frescuras, filha. Mas tudo bem, eu entendo. Pelo menos você vai poder criar a sua própria clínica. ― Assenti esperando que a conversa terminasse por aí, que minha mãe não abrisse a boca para completar com mais nada, mas ela o fez: ― E quem sabe de quebra não consegue um netinho desse homem lindo que é o meu genro. ― Quase engasguei com a saliva, mas acabei tropeçando nos meus próprios pés.

O mais hilário era que eu tinha tropeçado de frente para o meu prédio e acabei esbarrando em nada mais nada menos do que Rui Almann. Não sabia o que ele estava fazendo por aquelas quebradas, mas estava curiosa.

― Rui? ― Ele fez um gesto de que esperava eu desligar o telefone. Fiz que sim com a cabeça e me afastei um pouco para que ele não ouvisse minha mãe que continuava gritando.

― Então para que isso aconteça, eu deixei uma colcha para você.

― Pera mãe, me perdi no assunto. ― De onde havia saído colcha nessa história toda?

Minha mãe suspirou no outro lado da ligação e voltou a tagarelar:

― Eu deixei uma colcha na sua casa. A Sabrina enfeitiçou a colcha e basta que você use uma vezinha só e você e Montanha serão destinados para sempre. E se fizerem sexo em cima dela, vão ter filhos. Ah, meu Santo Antônio, preciso de muitos netinhos! Então, por favor, se amem muito lá, tudo bem? ― Eu estava de cara com a ousadia da minha mãe. Fora que... Desde quando Santo Antônio casamenteiro ajudava com netos? Onde eu tinha me perdido na minha formação cristã já finalizada há séculos e nunca mais frequentada? De qualquer forma, estava com tanta raiva que, ainda que Rui estivesse próximo, não consegui não gritar e me exaltar:

― Você o que? Mãe! Eu já disse que não vai haver nada do tipo! Manda essa Sabrina tomar naquele lugar! Argh! Chegando em casa eu vou desfazer essa colcha com uma tesoura, ouviu bem? Você pode esquecer essas ideias de ser vó! Nãão! ― E não é que depois que eu comecei a gritar a minha mãe desligou na minha cara?

Eu disse que ela simplesmente não conseguia deixar de ouvir Sabrina e fazer o que aquela mulher a mandava. Respirei fundo. Tentei o meu melhor sorriso e me virei para Rui que me aguardava pacientemente.

― Pronto. ― Rui sorriu amavelmente.

― Vamos tomar um sorvete? Tem um aqui perto do seu prédio. ― Suspirei. Estava cansada daquele assunto de netos que deixava a minha cabeça latejando.

― Vamos. Mas primeiro: Como você conseguiu o meu endereço? ― Perguntei na lata estranhando a presença de Rui por ali. Ele sorriu de lado.

― Tenho meus contatos. Conseguir um endereço é o de menos.

― Vocês, seus ricos. ― Disse revirando os olhos.

― Isso ajuda um pouco mesmo. ― Ele murmurou coçando a cabeça.

Não sabia o que Rui estava fazendo tão longe do seu forte de rico com tudo banhado a ouro, mas esperava que tivesse lá um bom motivo, afinal, ele estava me procurando. Era até engraçado. Quando a minha vida tinha deixado de ser pacata e virado aquela balada toda? Aparentemente, até o filho do homem mais rico do Brasil andava me procurando nos últimos tempos. Que hilário!

Eu ainda estava levemente com raiva da história da colcha que minha mãe tinha me contado e realmente ia fazer pedacinhos dela, mas felizmente a raiva foi dissipando enquanto andávamos até a sorveteria. Rui pediu uma bola de chocolate com menta e eu pedi uma de flocos normal com cobertura.

Agora que prestava mais atenção no homem, ele estava usando um short casual de cor verde escura e uma blusa polo. Os cabelos estavam penteados para o alto com um topete e ele usava um relógio em uma das mãos. Eu, por sua vez, ainda estava com roupa de trabalho e não duvidava nada que com cheiro de suor depois de uma andada de ônibus. Na certa, deveria ter esperado a carona de Tai. Ao menos agora estaria menos suada.

― Ta tudo bem? ― Perguntei depois de algumas colheradas. Rui riu.

― Direta você, hein?

― Não é todo dia que um rico aparece na porta do meu prédio, sabe como é. ― Rui deu de ombros achando graça e abrindo um largo sorriso.

― Não é todo dia que me deixam sair da minha redoma de vidro. Sabe como é. ― Ele entrou na minha onda e eu ri também.

Comemos um pouco mais do nosso sorvete num silêncio agradável. Estava bem gostoso. Rui só interrompeu alguns minutos depois introduzindo um assunto:

― O que preciso fazer para roubar você do Montanha? ― Ele disse com um sorriso no rosto, como se fosse a coisa mais natural para se falar, mas eu empalideci e balbuciei:

― Como?

― Bom... Você não caiu no meu charme. ― Eu não sabia onde ele queria chegar, por isso deixei que ele continuasse falando. ― E eu realizo um desejo, que esteja dentro das minhas possibilidades, para toda garota que eu durmo por uma noite. ― Pisquei para ter certeza de que não estava ouvindo coisas.

― E eu queria uma noite contigo, sabe. Você despertou a minha curiosidade. Mas você está namorando o meu colega... Então... Como faço para te roubar por um dia? ― Chocada. Surpresa. Era um misto de coisas que perpassavam a minha face. Rui tinha parecido tão decente no dia que conversamos. Parecia uma outra pessoa. Talvez se ele continuasse com o charme dele de antes, quem sabe eu não cedesse depois de algum tempo. Mas não assim. Não sendo tão direto.

Me levantei da mesa ultrajada pela conversa que me fazia parecer uma interesseira, uma mulher de sexo casual. Pesquei a minha bolsa e decidi que tinha dado o meu momento e parti para fora da sorveteria. Rui deixou algumas notas em cima da mesa e saiu correndo atrás de mim, me puxando pelo pulso para olhá-lo.

― É sério. Meninas do seu círculo social normalmente tem muitos sonhos que querem realizar. E não é como se eu estivesse pedindo a sua virgindade. A propósito, você é virgem?

Não aguentei a ousadia. Minha mão voou com tudo na cara de Rui que não esperava pelo meu gesto. Meu Deus. Com que meninas ele andava que aceitavam que ele falasse desse jeito com elas? Que fosse tão boçal ao ponto de perguntar sobre virgindade?

Mas eu não era uma assim.

Voltei a andar.

― O que? Porque você me bateu? Eu te ofendi? ― Ele continuava vindo atrás de mim agora parecendo mais ultrajado e levemente mais raivoso do que antes.

― Não, não. Meninas do meu círculo social não se sentem ofendidas quando parecem ser confundidas com profissionais do sexo. ― Falei sarcasticamente. Rui abriu a boca para falar, mas não disse nada surpreso pela minha audácia. Eu aproveitei para continuar falando, dessa vez parando de andar apenas para olhá-lo: ― De onde você tirou que se fosse direto comigo poderia ter alguma coisa comigo? ― Rui sorriu maliciosamente de lado.

― Do seu facebook.

― Do meu... o que? ― Estava confusa. Mas Rui sorriu acidamente aproveitando minha confusão mental.

― Sua conversa com Rodrigo. Eu pedi para um amigo haquear a sua conta. Você parecia bem disposta a dar para o tal do Rodrigo. E como você disse que o Montanha não era o seu namorado de verdade, imaginei que ele estava te pagando uma grana bem alta para você salvar o nome dele. Então... Pensei... Com o desejo dela certo realizado, ela vai me dar o que eu quero se eu a oferecer a realização de mais um sonho seu. Qualé, você deve ter outros sonhos só esperando uma oportunidade para realizar, não é mesmo Júlia? Afinal, já fiz o favor de não deixar que a mídia sujasse o seu nome com as suas saidinhas com Rodrigo até agora, não vai me presentear com nada por isso? ― Eu não consegui ter reação alguma.

Era como se todo o peso da terra estivesse pairando sobre a minha cabeça e me empurrando para o centro da mesma. Minhas pernas estavam trêmulas e meu coração parecia quase sair do peito. A única coisa que se passava na minha cabeça era: haquear. Rodrigo. Montanha. Namorado de verdade. Mídia. Eu tinha esquecido até da mídia quando sai na frente de todo mundo ao lado dele.

― Você precisa pensar no que quer. Eu entendo. Eu não sou ruim, Júlia. Compreenda. Se você tivesse me aceitado no facebook, conversado comigo, eu teria te convencido facinho. Mas você não colaborou. Além do mais, eu gosto de fazer Montanha sofrer. É um joguinho nosso, sabe? ― Eu não sabia de nada daquilo, minha cabeça parecia rodar.

Porque a vida dos famosos precisava ser tão mesquinha, egoísta e tão fácil? Porque eles conseguiam tudo o que queriam com um estalar de dedos e a quantia certa? E porque diabos eu tinha que me ver metida, enfiando a minha cabeça cada vez mais nessa bosta toda, sem alternativas de sair dali o mais rápido que eu conseguisse?

Demorei para perceber que Rui tinha aproximado o rosto próximo do meu ouvido para que somente eu e ninguém mais da rua ouvisse. Havia um sorriso de escárnio no canto dos seus lábios quando ele voltou a falar:

― Pede para o Montanha te falar um pouco sobre o nosso passado entrelaçado. ― Franzi o cenho, mas Rui não parecia tendencioso a falar sobre esse tal passado dos dois.

― Porque você não me conta? ― Tentei provocar para que ele falasse. Não surtiu o efeito que eu desejava.

― Esse é o seu desejo para que eu te tenha, Júlia? ― Me calei. Não queria de jeito nenhum. Não fazia a mínima ideia de como sairia daquela, mas que eu ao menos arrumasse tempo para que fosse eu mesma a contar as idiotices que eu havia feito e não Rui. O homem sorriu de lado. ― Foi o que pensei. ― Ele passou a língua pelos lábios para umedecê-los e voltou a sorrir. ― Então deixa que ele te conte. Enquanto isso, vai pensando no que você quer. Eu vou fazer uma viagem para o exterior, mas na volta vou cobrar, hein? ― A minha vontade era de dar outro tapa em Rui, mas não conseguia simplesmente me mexer.

Rui desarmou com um bip uma ferrari e entrou no carro dando partida. Somente quando seu carro sumia no horizonte que fui conseguir ter forças novamente para respirar. Estava tremendo de assustada. Meus joelhos não aguentaram a pressão e cederam e, quando percebi, estava de encontro ao chão ainda alarmada.

O pior que quem tinha estragado tudo havia sido eu. Tudo bem, eu não sabia que relação doentia era aquela que Rui e Montanha tinham e o que quer que ambos escondiam de mim e aparentemente de toda a mídia. Era o podre dos ricos, pelo visto. Mas fosse por que motivo Rui queria me atormentar a vida sugerindo uma noite juntos, a culpa tinha sido minha por ter conversado tão displicentemente com Rodrigo por mensagem no Facebook. Agora Rui sabia que o meu romance com Bruno era falso e sabe Deus o que isso poderia causar na imagem de Montanha se descobrissem isso.

Havia outro motivo porque eu também estava temendo que descobrissem tudo isso. Eu conversando com Rodrigo. Tinha sido algo errado e eu sabia claramente disso. Ainda que não estivesse em um relacionamento sério com Montanha, ele precisava ao menos saber disso. Pelo menos agora que tínhamos ao menos nos beijado.

Não sabia se isso significava alguma coisa, mas sabia muito bem que a corda estava pesando para arrebentar do meu lado.

Idiota. Burra. Não conseguia ver mais adjetivos para me odiar ainda mais. Como eu não fui pensar que esse tipo de coisa poderia acontecer? Esse mundo terrível, de pessoas horríveis. Eu só queria construir minha clínica, será que eu poderia ser menos pressionada, afinal? Será que eu poderia ter um pouco de paz ou era pedir muito?

Rui, Montanha, minha mãe. Noite quente, namoro falso, netos por que raios eu não conseguia pensar. E ainda havia essa história de colcha. E ainda havia Rodrigo. Sim, eu precisava explicar para ele que teríamos que dar um tempo de nos ver até que todos esses possíveis escândalos caíssem por terra.

Era tanta coisa para lidar que quando o telefone começou a tocar e eu atendi, acabei nem pensando muito antes de responder:

― Sim. Eu vou. Me espera então. ― E tentando me levantar do chão decidi que era hora de afogar as minhas mágoas em um grande copo de álcool porque não havia mais muita coisa para eu fazer além de querer me matar por, pelo menos, uma década para que esses problemas fossem embora.

Oi Oi lindezas!

Agora as coisas realmente esquentaram, né não??

Alguém esperava por isso??

E a minha pergunta agora é: Qual será esse passado de rixa que os dois tem?? Alguém arrisca alguma teoria?? hsuahsua

E para quem achava que certa pessoa que ia ferrar tudo, como estão depois desse capítulo? Vivas? Desconfiadas? Com raiva? Um pouco surpresas? hsauhsua

Quero ouvir a opinião de vocês!!!

E close nessa colcha, porque em algum momento haverá comédia envolvendo ela... Alguém arrisca como?? hsuahsua

E vamos de Júlia ficando bêbada de novo... Alguém quer ver novamente?? rsrs

Agora só amanhã, meninas!

Bjinhoos

Diulia.

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