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Capítulo 16

Ouçam essa música a partir da parte em negrito no texto...

Boa leitura =)

JÚLIA

― Você comeu o tal do Felipão com o olhar o dia todo ontem, Tai! Parecia até um pão doce em exposição! ― Vini riu e eu e Mari acompanhamos porque de fato ela não tinha deixado esconder muito não.

parar de rir, julinha! Você quase destruiu a minha loja com aquele brutamontes! Agora consigo imaginar como vocês dois quebraram a sua perna! ― Minhas bochechas ficaram vermelhas, mas eu retruquei:

― A culpa é toda dele que fica me agarrando inapropriadamente!

― Ah minha filha! No seu lugar eu já teria agarrado ele inapropriadamente há muito tempo! ― Disse Vini afiado com a voz carregada de sensualidade. Bufei.

Eu tinha contado para o Vini e a Tai que era só fachada para salvar o nome do safado. Eles eram meus melhores amigos, eu não conseguia manter essa mentira para eles! Mas a Mari ainda não sabia, muito embora devesse desconfiar, já que eu tinha deliberadamente ignorado Montanha na frente dela.

― Hm... e o que tem eu ter encarado? Ele é bonito, ué! ― Disse Tai fingindo olhar as unhas. Gargalhamos.

― Limpa a baba e vai atender, viu Tai? ― Disse Vini aproveitando que uma cliente tinha entrado na loja. Felizmente, o resto dos dias foi, graças a Deus, sem novidades.

Continuei falando com Rodrigo, ainda que um leve peso de culpa quisesse se apossar de mim. Depois da cena do baile, eu ficava dividida: eu sabia que eu e Montanha não teríamos uma história juntos em vinte e poucos dias, mas eu sabia que ele não merecia ser "traído" nesse relacionamento de mentira. Contudo, quando eu teria outra oportunidade de falar com Rodrigo? De ter uma chance com ele? Nunca! Rodrigo era o homem que não ficava solteiro por muito tempo. As meninas caiam em cima. Todas gostavam dele. Eu deveria desperdiçar minha chance por um cara babaca que dizia na minha cara que transou com fulaninha no carro?

Ainda assim, uma voz idiota ficava falando na minha cabeça que isso não era o certo e eu odiava essa voz da minha consciência!

Mesmo assim, não desmarquei o encontro com Rodrigo. Até porque ele tinha dito que podíamos sair como amigos, então era só eu explicar para ele que nesse próximo mês a gente não poderia ser visto... se pegando. Porque se não as fãs do Montanha me matariam e eu nem queria pensar no que Montanha poderia fazer. Será que ele era do tipo violento?

Sexta feira à noite chegou rápido. Como estava calor, coloquei uma blusa e uma saia e uma sapatilha baixa porque meus pés não aguentavam mais ficar com salto e bota ortopédica. Por isso, era melhor que ficassem dentro de uma sapatilha e bota. Fiz uma maquiagem básica, porque não era o meu forte tentar fazer algo elaborado. Encontrei o Rodrigo num barzinho que havia próximo do meu apartamento e fizemos os pedidos.

O local estava ainda vazio, pois ainda não era nem oito horas da noite. O que também era bom, significava que seriam poucas as pessoas que poderiam porventura me reconhecer. Mas se reconhecessem também, eu explicaria para Montanha que era um amigo. Afinal, não é com se eu fosse ficar de mãos dadas ou beijando Rodrigo por aí. Estávamos, a princípio, saindo como amigos.

O clima no restaurante estava de uma tranquilidade aconchegante. Isso porque a maioria que costumava ir ali, costumava chegar, comer, aproveitar um pouco do som acústico do violão só lá pelas nove, dez horas, normalmente casais apaixonados ou pessoas saindo do trabalho cansativo com vários colegas, de modo que fizemos nosso pedido bem tranquilos.

― Nossa... você está linda, Júlia! ― Disse Rodrigo me cumprimentando antes que eu me sentasse.

― Obrigada. Você também. ― Ele sorriu. Havia covinhas nas bochechas quando ele fazia isso. Quase sorri instintivamente.

― Vamos pedir? ― Assenti.

Eu pedi por uma porção de batata frita e Rodrigo pediu por uma porção de picanha com aipim. Pedi também uma caipirinha e o Rodrigo pediu uma cerveja.

― E esse gesso aí? Ainda dói? ― Ele perguntou puxando assunto. Sorri.

― Não muito. A Layla fugiu e o Montanha ao menos prestou os primeiros socorros. ― Rodrigo também sorriu.

― Tinha que parar para um anjo como você. ― Congelei um sorriso falso por alguns segundos enquanto lembrava do dia fatídico de quando minha vida tinha mudado e eu havia enlouquecido e conseguido confundir Montanha com um anjo. Agora vinha Rodrigo e falava que eu que parecia com um anjo. Onde já se viu? Isso porque eu não tinha o contado sobre minha confusão do tipo com Montanha.

― E você? Tá vindo da empresa do seu pai? ― Rodrigo sorriu novamente.

― Estou sim. ― Continuamos conversando sobre amenidades. Rodrigo me falou sobre o clima na casa dele, eu contei a vida de um dia de Cinderela quando fui na casa do Neymar!

― E afinal ele tem mesmo uma privada de ouro? ― Gargalhei alto.

― Olha, eu não fui no banheiro para saber. ― Rodrigo deu de ombros sorrindo com as lindas covinhas. Nosso pedido chegou e eu beberiquei um pouco da caipirinha enquanto Rodrigo falava.

― Mas deve ser cansativo ser uma celebridade, não ter paz nunca, o povo pedindo autógrafo toda hora, imagina a falta de paz?

― Acho que isso acontece mais com os mais conhecidos. Os outros só vez ou outra que acabam sendo parados na rua. ― Refleti.

― E o Montanha? Costuma ser parado muitas vezes na rua?

― Hm... ― Parei para pensar. A verdade é que eu tinha saído na rua com Montanha poucas vezes. Nosso encontro fatídico na rua, depois no hospital onde ele realmente foi disputado a tapas pelos fotógrafos, depois no shopping, mas aquele shopping era de gente rica, então não era costumeiro o povo se matando para querer um autógrafo dele, depois no baile....

A única vez que ele saiu na rua comigo foi para procurar Layla. E embora eu estivesse aflita, ao que eu me lembrava, ele tinha usado um boné para tentar se esconder de algum paparazzi. Até porque, aquela massa loira que era o cabelo dele no Rio de Janeiro era algo bem incomum se não fosse turista.

― Hm... ele usa boné para não ser reconhecido. ― Rodrigo gargalhou.

― Mas ele é alto... não é reconhecido pela altura? ― Dei de ombros bebericando mais da caipirinha.

Ouvimos um pouco da música dedilhava por um músico e sorri. Era difícil ver alguém conhecendo e cantando das antigas, ao que me fez ficar com um sorriso bobo nos lábios enquanto ouvia uma música célebre do Pixinguinha.

― Você gosta? ― Perguntou-me Rodrigo. Assenti.

― Meu coração... não sei porque... sofre coração... quando te vê... ― Comecei a cantarolar balançando de leve na cadeira. Meu coração foi pouco a pouco sentindo-se acalentado enquanto a noite passava agradavelmente...

Oi Oi lindezas!

Esse capítulo é pequeno, mas prometo que amanhã tem mais =)

Então não fiquem tão nervosas kkkkk

E se segurem que no próximo capítulo vocês vão se dividir em rir, criticar, odiar... Vários mistos de sentimentos  haha

Outro detalhe, eu não sei porque...mas gosto do ritmo de Rio de Janeiro antigo que essa música dá! Com certeza seria um RJ saudosista que eu gostaria de ter vivenciado... essas músicas tão lindas com outros instrumentos juntos... enfim... posso estar sonhando e vocês odiarem esse tipo de música lkkk mas quem estiver comigo e gostar de vez ou outra uma música nesse ritmo que me faz lembrar até de uma espécie de "alma ingênua de antes.."... diz aí para mim! Gostam? (Se é que me entenderam kkk)

E percebam que até agora aparentemente eles não foram fotografados. Sei que não deveria dar esse tipo de ajuda para vcs, (não é spoiler, só ajuda mesmo). Mas só fixem esse ponto. É a única coisa que falo. Beeeem mais para frente vocês vão entender porque quis que vocês se ligassem nisso... (bem provável que vcs vão esquecer, mas fazer o que kkk).

Vou tentar postar amanhã de manhã já o próximo! Então se preparem!!

Não esqueçam de me incentivar a continuar postando sem perder o ânimo! Como? Não esqueçam as estrelinhas e comentários ❤️

Nos vemos amanhã gente!
Beijinhos
Diulia.

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