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Capítulo 5

Ergui a cabeça e vi ela se aproximar de mim, ela pegou no meu queixo, trouxe para perto dela e sussurrou em meu ouvido:

— Terminar meu trabalho. - Ela falou e se afastou de mim, e eu continuei intacta.

— Bem, viemos contar que a namorada do Soo-hyun está grávida, mas esse é o menor dos nossos
problemas. - Soltei um riso fraco.

— O que? Sua namorada está grávida? Você tem namorada? - Minha mãe perguntou confusa.

— Não se preocupe omma, esse é o menor dos nossos problemas. - Chung-ha repetiu minha fala.

Andei até Yeo-jin que estava do lado da minha mãe, peguei em seu queixo igual ela fez comigo e falei bem alto para todos ouvirem.

— Não pense que eu sou aquela menina boba de onze anos que você conseguiu me manipular, eu
mudei. - Apertei mais seu queixo. — Vamos brigar com elegância, mas não é nenhum pouco elegante você vir até minha casa fazer papelão. Então faça o favor de sair daqui, não quero ver sua cara cheia de plásticas, sua velha idiota! - Soltei seu queixo e ela
olhou para mim e sorriu.

— Don't let hate consume you, little flower. (Não deixe o ódio te consumir, florzinha.) - Ela falou com um grande sorriso no rosto

— Don't let my hand hit your face, little flower. (Não deixe minha mão bater em seu rosto, florzinha.) -
Respondi com grande sorriso no rosto e Yeo-jin fechou a cara.

— Eu irei embora. - Ela falou e pegou sua bolsa que estava em cima do sofá e ajeitou seu blazer. — Querida Ji-Young, se prepare, pois, as ações de sua empresa irão cair.

— Senhora, como minha filha disse, por favor se retire da nossa casa. Ou terei que chamar os seguranças? - Dessa vez meu pai falou.

A mulher virou a cara e andou até a porta, abriu, mas antes de sair falou:

— Isso não acabou. Apenas comecei meu trabalho. - Yeo-jin falou e saiu.

Eu pude soltar o ar que eu nem sabia que estava guardando, respirei fundo e caminhei até a cozinha. Fui na área que remédios e peguei um calmante,
tomei o comprimido e bebi um gole de água. Minhas mãos tremiam, minha vontade era de chorar, as falas dela de anos trás voltam na minha mente, as notícias, o ódio, a desconfiança dos meus pais, tudo que aconteceu. Eu estava me sentindo tonta, minha cabeça girava, segurei na cadeira para não cair, meus
olhos se encheram de água novamente. “Tudo bem Cheng-han! Você é forte, você consegue! Você já
suportou uma vez. Quando der meia-noite tudo ficará bem, amanhã será um novo dia. Chore hoje,
sorria amanhã." Repeti pelo menos umas cinco vezes essa fala na minha mente, eu quero me enganar, eu
sei que não está nada bem. Yeo-jin voltou, a mulher que me deixou quebrada, que fez todos se virarem
contra mim, ela voltou, e nada que eu fizesse poderia impedir isso. Estava perdida nos meus pensamentos,
até que escuto a voz de Soo-hyun.

— Cheng-han, você está bem? - Ele perguntou vindo em minha direção.

— Eu quero sair daqui. - Falei e Soo-hyun me olhou confuso.

— O que? Para onde você quer ir? - Ele perguntou e segurou nas minhas mãos.

— Para a casa da Hyun-ah, eu não quero ficar aqui, eu quero ir embora. - Falei rápido.

— Fugir da situação não vai ajudar em nada, você precisa ficar calma e agir como você agiu minutos
atrás. - Ele falou olhando em meus olhos. — Você tomou remédio?

— Sim. - Respondi baixo.

— Certo, vamos para a sala. - Ele falou e meus olhos se encheram de água novamente.

— Não, não quero voltar para lá. - Falei desesperada.

— Você está tendo uma crise de pânico, você precisa ficar com a gente. Vamos. - Soo-hyun pegou na minha mão e me levou até a sala.

— Cheng-han, querida, você está bem? - Minha mãe olhou para mim preocupada.

— Estou. Eu só quero ir para o meu quarto agora, posso? - Perguntei e meu pai assentiu com a cabeça.

— Vou com você. - Chung-ha falou e fomos para o quarto.

Chegando lá eu tirei meu coturno do pé e deitei na cama. Chung-ha ligou o ar e fechou as cortinas do quarto, e se deitou também na sua cama. Ficamos em silêncio, mas um silêncio agradável, fui me acalmando até eu dormir.
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Acordei com meu celular tocando, peguei ele e com os olhos ainda fechados atendi a ligação.

— Alô?

— Chung-ha? A onde vocês estão? Já são sete horas da noite! - Bo-Gyeol -  gritava do outro lado do celular.

— Eu estou na minha cama. - Falei sonolenta.

— Você está dormindo? A onde você está? Alguém te sequestrou? - Ela perguntou preocupada.

— Sim, meu sono me sequestrou. - Falei e ouvi Bo-Gyeol bufar. — O que você quer Bo-Gyeol?

— Vocês falaram que iam ver o Soo-hyun rapidinho e que depois viriam para cá, mas sumiram do mapa. Eu e Hyun-ah ligamos diversas vezes para vocês. - Ela falou e eu abri meus olhos assustada.

— Aí meu Deus! Me desculpa! Eu me esqueci. - Falei.

— Vocês estão em casa?

— Sim, estamos em casa, fique tranquila.

— Vocês vão vir pra cá?

— Sim, só vou acordar Cheng-han, tomar um banho e nós vamos.

— Certo, quero falar com vocês sobre algo.

— Tá, tchau. - Me despedi dela e desliguei a chamada.

Me levantei desesperada e fui até a cama de Cheng-han e comecei a balançar.

— Cheng-han, acorda. - Falei e ela resmungou algo que não entendi. — Vamos Cheng-han! Estamos atrasadas.

— Atrasadas para o que? - Cheng-han perguntou coçando os olhos.

— Nós temos que ir até a casa da Hyun-ah. Bo-Gyeol quer falar com a gente. - Falei e Cheng-han levantou.

— Vai tomar banho que eu vou arrumar a roupa. - Cheng-han falou se espreguiçando e eu concordei
com a cabeça e fui até o banheiro.

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Terminei de tomar banho e Cheng-han foi para o banheiro e depois de uns dez minutos ela saiu do
banheiro. Vesti a roupa que ela colocou em cima da minha cama, era uma blusa branca de manga e um
short jeans, e um tênis branco. Me vesti e soltei meus cabelos pretos. Cheng-han vestiu uma blusa preta de
manga, um short jeans e um tênis branco e soltou os seus cabelos também.

— Vamos? - Perguntei vendo-a se olhar no espelho.

— Vamos. - Ela me respondeu e fomos para a garagem.

Chegando na garagem o motorista, senhor Shin, abriu a porta do carro para nós entrarmos. Entramos
no carro e ele deu partida para a casa da Hyun-ah. Após trinta minutos chegamos na casa de Hyun-ah,
saímos do carro e fomos até o portão, toquei o interfone e Bo-Gyeol atendeu e abriu o portão para a gente.

— Então, o que você quer falar com a gente? - Perguntei curiosa.

— Não podemos conversar aqui, vamos para o meu quarto. - Ela sussurrou e apenas concordamos. Fomos para o segundo andar, Bo-Gyeol abriu a porta do primeiro quarto da direita. O quarto estava
decorado com flores da tonalidade branca, as paredes do quarto eram pretas. Tinham vários
quadros de fotos, Bo-Gyeol sozinha, Bo-Gyeol com Hyun-ah, Bo-Gyeol com seus pais e um quadro que
estava virado para a parede, então não consegui identificar quem estava na foto.

— Vamos Bo! Diga! - Cheng-han disse se sentando na cama de casal que tinha no quarto.

— Bem. - Ela coçou a garganta. — Eu....eu......eu queria......eu.... - Bo-Gyeol gaguejava e mexia em seus dedos.

— Você? - Cheng-han perguntou impaciente.

— Eu queria que vocês marcassem um encontro. - Bo-Gyeol falou um pouco baixo.

— Encontro? Encontro com quem? - Perguntei confusa.

— A gente.... e os meninos. - Ela falou a última palavra baixo.

— Os meninos? Os meninos do segundo alto escalão? - Perguntei olhando-a.

— É... não! É. Isso! - Bo-Gyeol falava nervosa.

— Você está com saudades deles? Era só ter falado. - Cheng-han fala como se fosse a coisa mais óbvia do
mundo.

— Não é fácil dizer isso Cheng-han! - Ela falou corada.

— Não é fácil dizer que quer se encontrar com eles? Ou não é fácil dizer que quer se encontrar com o
Yoongi? - Perguntei e ela olhou para mim com um olhar triste.

— Não preciso responder, vocês já sabem. - Ela falou e pegou uma almofada e colocou em seu rosto.

— Tá tudo bem! Vamos fazer o seguinte, vou mandar mensagem para todos, para nos encontrarmos
amanhã na Café Onion, às quatro e meia da tarde. Pode ser? - Cheng-han falou e Bo-Gyeol assentiu.

— Não se preocupe, vai dar tudo certo. - Coloquei minha mão esquerda em sua perna como forma de
conforto.

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— Cadê eles? Que demora! - Bo-Gyeol bufou.

— Se acalma Gyeol! Tá pior que a Cheng-han. - Falei e ela revirou os olhos.

— Ali, eles chegaram! - Cheng-han apontou para um grupo de pessoas que entrou pela a entrada da
cafeteria.

Eles estão lindos, um mais bonito que o outro, não julgo Bo-Gyeol de ter se perdido no olhar de Yoongi. Na hora que ela os viu entrando, se escondeu de trás da Cheng-han, porém fui até ela e tirei ela de lá pelo o braço e falei:

— Não fique aí! Você que mandou a gente reunir todos, você queria ver o Yoongi. Preste atenção na sua idade Ko Bo-Gyeol! Você tem vinte e quatro anos! É uma estagiária do Hospital Da Universidade Nacional de Seoul. Você é uma mulher agora! Pare
de se esconder. - Falei irritada.

— Tá bom! Agora para de importunar. - Bo-Gyeol falou.

— Quem está importunando a grande Ko Bo-Gyeol? - Sun-mi aparece atrás de nós fazendo Bo-Gyeol levar um susto.

— Lee Sun-mi! Que susto! - A reprendeu colocando a mão no peito.

— Hahahah! Quanto tempo unnie. - Sun-mi falou e deu um abraço na Bo-Gyeol.

— Verdade! A Bo-Gyeol sumiu da gente, se esqueceu de nós, apagou todas as nossas memórias juntas. -
Ji-Eun falou fazendo seu drama.

— Aigoo! Não fale assim, me sinto mal.

— Não se sinta, é tudo fingimento. - Jin falou e colocou os braços ao redor do pescoço da Bo-Gyeol.

— Estava dramático demais para ser verdade. - Bo-Gyeol respondeu rindo. — Senti sua falta oppa. - Bo-Gyeol falou e abraçou ele.

Meus olhos se encontraram com os dele, seu olhar vazio procurava algo. Fui tirada do meu transe com Hoseok gritando meu nome.

— Oi Hobi. – Sorrio.

— Bo-Gyeol, que saudades! - Ele falou e me puxou para um abraço.

— Bo-Gyeol? - Escutei a voz de Yoongi.

— Sim? - Me virei em sua direção e caminhei até ele.

— O que você tá fazendo aqui? Não era para você estar em Chicago? - Seu semblante era confuso.

— Só passei o fim do ano lá, vou começar meu estágio no Hospital da Universidade Nacional de Seoul.

Não falamos mais nada, o silêncio foi estabelecido. Nam percebeu que estava uma situação constrangedora e veio em minha direção e me deu
um abraço.

— Oi Bo-Gyeol, quanto tempo!

— Oi Nam. - Retribui o abraço.

— Você parece melhor, cresceu, está mais brilhante! - Ele falou me analisando.

— Obrigada! Você também está ótimo! A academia fez efeito...

Ele riu e suas covinhas apareceram.

— Me desculpa atrapalhar, mas eu estou com saudades da minha querida amiga. - Jimin falou e
colocou as mãos em meus ombros.

— Oi Ji! - Apertei suas bochechas. — Você continua um fofo! - Falei e ele colocou língua para mim.

Olhei e vi que estava faltando Jungkook, o procurei e o achei. Ele estava sentando junto com Ji-Eun.

— Jeon! - O chamei.

— Gyeol! - Ele olhou para mim e veio em minha direção e fizemos o nosso toquinho.

— Saudades disso. - Sorrio e ele faz o mesmo.

Sentamos na mesa da cafeteria e começamos a jogar papo fora, Yoongi se manteve calado o tempo todo.
Estranhei seu comportamento, ele apesar de ser um pouco reservado, sempre era bem tagarela quando
estávamos reunidos. Olhei para o lado e vi minha mãe vindo em direção a nossa mesa.

— Omma! - Sorri e ela veio em nossa direção.

— Oi querida. - Ela beijou minha testa. — Como vocês estão?

— Estamos bem senhora Choi. - Namjoon respondeu.

— Já pediram? - Ela perguntou.

— Não omma, estamos esperando alguém vir nos atender. - Hyun-ah falou.

— Podem falar, irei anotar e pedirei para trazerem o pedido.

Peguei o cardápio e dei uma rápida olhada, até porque eu fiquei parte da minha vida nesse café, então eu já tinha decorado o cardápio.

— Omma, vou querer dois Kyungdan vermelhos, uma porção de Yakgwa e de bebida quero dois Banana Uyu. - Falei e ela anotou.

— Omma, dois bingsu bem grandes! Eu, Chu, Chen e Eun vamos comer juntas. - Hyun-ah falou e seus olhos brilharam ao falar do sorvete com raspas de leite congelado e cobertura de pasta de feijão vermelho coreano.

— Ok. Suas gulosas! - Minha mãe falou e todos nós rimos.

— Senhora Choi, eu quero um Baesuk por favor. - Taehyung fez o seu pedido.

Depois que todos nós fizemos os nossos pedidos minha mãe saiu e foi até a cozinha pedir para preparar.

— E então Bo-Gyeol? Como foi esses seis anos de faculdade no Canadá? - Jin me perguntou.

— Foram ótimos! Aprendi tanta coisa! Lá é lindo também, eu aproveitava bastante os finais de semana. - Falei e as boas memórias da minha estadia
no Canadá vieram à minha mente.

— Você vai começou seu internato no Hospital da Universidade Nacional de Seoul, né? - Hoseok perguntou e eu assenti. — Qual especialidade você quer?

— Ah, eu quero Ginecologia e Obstetrícia. - Respondi.

— Daebak! - Hobi disse surpreso.

— E os namorados unnie? - Ji-Eun perguntou me deixando surpresa.

— Que namorados, Ji-Eun?! Eu não tenho tempo para namorar não! - Brinquei e vi a expressão de Yoongi mudar.

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