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Capítulo 34

Violeta


Resolvo ir ver o Oliver, algo dentro de mim grita para que eu vá ver como ele está. Não é como se fosse algo realmente alarmante, só que o meu corpo clama pelo dele desde que eu soube que o mesmo está aqui.

Eu sei que é perigoso, que o Henri pode nos ver e surtar. Mas eu não posso mais aceitar tudo que aquele psicopata me diz para fazer.

Não estou maluca quando digo que minha ligação com o príncipe do reino Verde parece maior, talvez por eu ter me transformado em um protótipo de raça maior eu consiga sentir sem precisar da pequena pedra do jardim noturno.

Sempre que meus pensamentos correm para o lugar, que para mim poderia ser facilmente classificado como o mais bonito que qualquer pessoa poderia ver, a tristeza me acomete pelo o que o Henri vem fazendo com ele.

Saio do quarto em que eu me encontrava e sem me importar em ser vista vou em direção às masmorras do castelo. Não vejo nenhum guarda pelo caminho o que é particularmente estranho, mas como já é noite não tem como ninguém fugir, mesmo se tentasse.

Meus passos ecoam pelos degraus da escadaria que leva até o subsolo, mesmo o caminho sendo mal iluminado sou guiada pela adrenalina de estar fazendo algo às escondidas, correndo o risco de ser pega e receber consequências maiores do que eu poderia suportar.

Assim que chego nas celas, ando algumas até chegar onde sei que Oliver está. A princípio ele não me viu, pois se encontra andando de uma lado para outro de costas para a grade enquanto murmura algo, talvez estivesse pensando em uma forma de sair.

- Se continuar assim vai fazer buracos no chão. - Digo assustando ele levemente.

Os olhos turquesa me fitam com a mais pura surpresa, sorrio para ele o qual não recebendo um de volta.

- É perigoso estar aqui. - Ele me alerta, como se eu não soubesse.

- Não me importo, você não sabe o quanto a sensação de querer estar perto de você estava me enlouquecendo. - Digo dando passos para ficar mais próxima da ferragem escura que nos separa.

- Eu sei, pode ter certeza que eu sei, esses dias estavam me deixando maluco. - Ele passa a mão nos fios loiros, que parecem maior do que a última vez que nos vimos. - Achei que fosse diminuir quando estivesse aqui, mas parece que não, é como se o meu corpo precisasse do seu toque. - Quando essas palavras saem dos lábios dele tomo a iniciativa de segura suas mãos que agora estão em volta do fio da grade.

Ficamos assim, nos encarando, enquanto sentimos a pele fria um do outro, sinto meu coração acelerar, como se apenas em tocá-lo todo o meu interior mostrasse que não é errado querer ele para mim.

- É tão surreal isso. - Digo vendo ele assentir. - Eu mal te conheço, mas... - Não termino de falar pois parece tão vergonhoso externar tal pensamento.

- Mas? - Ele parece curioso com o final da frase.

- Nada, era besteira. - Minto.

Pelo o olhar que o mesmo me deu, sei que não acreditou em mim mas não insiste em saber. Até porque não vou falar em voz alta que mesmo sem conhecê-lo bem eu preciso dele para me sentir completa.

- Você está mais linda do que um dia eu poderia imaginar que alguém poderia ficar. - Eu sorrio sem jeito para seu elogio. - Não sei o que ele exatamente fez com você, mas pode ter certeza Violeta que estarei aqui por ti para sempre. - Meu olhos automaticamente se enchem de lágrimas.

Como algumas palavras deles podem me fazer tão bem?

- Eu queria te abraçar. - Meu desejo sai sem que eu consiga o impedir, sinto meu rosto queimar em vergonha.

O sorriso que Oliver abre só não é maior que a nossa surpresa quando o as barras de ferro somem de nossa frente. Pisco algumas vezes tentando entender como aconteceu, mas antes que eu pense em questionar em voz alta tenho dois braços em volta de mim.

O príncipe loiro praticamente me tira do chão com seus braços fortes em minha cintura, eu sem perder mais tempo ponho os meus sobre os ombros e pescoço dele o apertando contra mim.

- Temos que sair daqui. - É o que digo me esquecendo momentaneamente de que o castelo está selado com magia antiga, para que ninguém saia ou entre.

- Que horas são? - Oliver pergunta se afastando um pouco para fitar o meu rosto.

Fecho os meus olhos me martirizado por tudo ser tão complicado, poderíamos sair agora para bem longe do Henri, mas não podemos.

- Droga- Murmurou irritada.

- Tudo bem, podemos tentar assim que amanhecer. - Ele tenta me tranquilizar.

Sinto sua mão firme acariciando meu rosto, assim que abro os olhos vejo que ele me fita tão intenso que poderia me queimar mesmo que não intencionalmente.

- E se o Henri aparecer? - A preocupação em minha voz é maior do que imaginei que estava sentindo.

- Ele não fará nada com você. - Fecho os meus olhos novamente apreciando o carinho que o mesmo faz delicadamente.

- A minha preocupação não é comigo. - Esclareço.

Não vem resposta alguma de Oliver, apenas o seu toque se intensifica. Abro os meus olhos devagar, pois me encontro completamente mole em suas mãos, vejo que ele sorri para mim.

- O que foi? - Pergunto confusa com sua felicidade aparente.

- Violeta, você não sabe o quão importante para mim é escutar vindo dos seus lábios que está preocupada comigo. - Quando ele terminar de falar eu entendo o porquê dele parecer extasiado.

Para Oliver eu não me importava com ele, talvez o mesmo tenha chegado a pensar que ser sua soulmate seja um fardo para mim.

- Podemos não ainda ter tido a oportunidade de conversarmos tão profundamente por um tempo extenso, mas Oliver eu nunca vou ignorar que fomos criados para sermos um do outro, seja lá por quem for, pelo grande Deus ou não. - Respiro fundo, o puxando para um abraço mais próximo. - Somos o destino um do outro e vamos lutar para que ele seja cumprido. - Digo, sentindo ele me apertar ainda mais em seus braços, lágrimas molham o meu rosto sem que consiga contê-las.

- Eu não poderia ser mais feliz do que agora. - Oliver se afasta novamente para falar olhando no fundo dos meus olhos, transmitido para mim que o que ele está dizendo não é mentira, mas sim a mais pura verdade.

É quando jogo todos os meus receios para o ar e o beijo. Nossos lábios se tocam em afobação, como se eles estivessem tão desesperados para se sentirem do que realmente poderíamos imaginar. Depois que nós acalmamos o óculos fica calmo, sentindo cada pedaço de pele, nossas línguas se enroscam e cada vez que isso acontece, frenesi corre por nossas veias pois recebemos uma dose maravilhosa de satisfação e felicidade em nossos corpos.

- Por favor, não se afaste de mim nunca mais. - Oliver sussurrou contra meus lábios.

- Sinto lhe informar principezinho, que ela não vai poder cumprir com seu desejo. - A voz fria de Henri me faz tremer contra o loiro.

É como dizem, tudo que é bom dura pouco.

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