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Capítulo 31



Aurora

Quando eu e Rory éramos crianças juramos uma para outra que seríamos melhores amigas para sempre. Ela era quatro anos mais velha do que eu, mas mesmo assim sempre éramos a cúmplice uma da outra.

Nossa família nunca foi rica, e criar duas mulheres não era nada fácil. Quando Rory fez dezesseis anos, ela praticamente implorou aos nossos pais para ir trabalhar no castelo, o sonho da mesma era ter sua independência, coisa que não tínhamos sendo pobres e tendo pais rígidos.

Foi lá que ela conheceu Marina, que também se tornou minha amiga após começar a frequentar a nossa casa. Nosso pais descobriram cerca de um ano depois o relacionamento amoroso das duas, o que foi um balde de água fria não só nelas, mas também em mim.

Eu adorava ver a minha irmã feliz com quem ela amava, mas nem tudo é para sempre, é o que dizem.

Os nossos pais, principalmente o papai se desesperou atrás de homens para nos casar, casamentos arranjados nunca dão certo. Rory começou a ficar doente assim que foi terminantemente proibida de ver a Marina, logo foi arranjado um marido para ela e para mim.

Matias Levi, também trabalhava no castelo, era um homem bonito, grande e forte, mas não era gentil. Ele supostamente era apaixonado por minha irmã, então assim que soube da notícia de que estavam procurando um noivo para a mesma se ofereceu.

Os dois casaram um mês antes de mim e Lorenzo, foi quando deixamos de ser as irmãs Roux para nos tornamos às senhora Levi e a senhora LeBlanc.

Rory morreu na parte da minha sobrinha, minha pequena Violeta, a flor preferida da minha irmã. Foi um baque tão forte para mim, que por sorte sem eu precisar implorar Lorenzo meu marido me permitiu cuidar dela por um bom tempo antes de nos mudarmos para o litoral sul do reino.

Eu visito a Violeta praticamente uma vez ao ano a cada dois anos, ela deve ter crescido, deve ser uma quase uma mulher no auge dos seus dezesseis anos.

Me deixei creditar que a Violeta estava bem com seu pai e sua madrasta, mas pelo visto depois de três dias que veio a notícia que príncipe desertou tornado-se um traidor, foi divulgado o nome da sua refém que é a aliança de alma do príncipe do reino Verde.

A minha menininha que ao menos carrega o sobrenome do pai, eu deveria tê-la roubado quando criança e ter convencido o Lorenzo a criá-la como nossa filha já que nunca conseguimos ter um bebê.

Agora ela está em perigo nas mãos de um adolescente sádico e eu não posso fazer nada. Enquanto faço minhas malas às pressas para ir até a capital acompanhar tudo que está acontecendo mais de perto, olho para os pequenos quadros pintados com florzinhas de todas as cores no chão perto da cama. Lorenzo amava pintalos, dar significado aos mesmos, mesmo nunca o amando de verdade eu fui feliz ao seu lado.

Ainda o chamo de marido porque não consegui absorver o peso de sua morte precoce. Menos de dois meses que descobrimos que seus rins não funcionavam mais, sem chances de cura por tônicos ou curandeira, ele veio a óbito.

Como o mesmo sempre dizia, humanos como nós são seres voláteis, passageiros, temos que viver o agora como se nunca existisse o depois. Chorando durante o meu processo de mudança penso no quanto Lorenzo estava certo.

***

Ao chegar na capital onde fica o castelo Cinza, pago por uma hospedagem e para um garoto levar um bilhete para a única pessoa que pode me deixar a par de tudo, Marina deve está desesperada, espero que ela venha logo até mim.

O menino foi eficiente, antes do anoitecer eu já recebia a visita afobada da ex-namorada da minha irmã. Nos abraçamos com uma saudade imensa, choramos enquanto tentamos pedir desculpas uma à outra pelo acontecido com a Violeta. Ela por dizer que não tomou conta direito da minha sobrinha e eu por não estar presente na vida dela.

- Você deveria vir para o castelo comigo, pode ficar no quarto da... - Ela soluça.

- Não acha que seria um incômodo? Tudo deve estar um caos.

- Quero esperar ela voltar no castelo, aqui é um pouco longe não poderei vir todos os dias.

- Tudo bem, eu vou, e amanhã assim que der irei até a casa do Matias.

- Ele ao menos se manifestou depois que foi divulgado o que aconteceu com a Violeta, apenas a irmã mais nova e filha da madrasta estão ajudando o príncipe Oliver.

- O príncipe do reino Verde? - Pergunto, vendo logo depois ela assentir. - Quero conhecê-lo, ele é a aliança de alma dela, deve está tão angustiado.

- Você não sabe o quanto, o garoto está para enlouquecer. Ele tem que ficar perto dela o mais rápido possível ou vão adoecer novamente.

- Novamente? - Questiono confusa.

- Porque não pegamos suas coisas para irmos embora no caminho lhe conto tudo.

E foi o que ela fez, me contou tudo que sabia durante todo o caminho até o castelo Cinza.

***

Marina assim que chegamos me apresenta como a tia da Violeta a algumas pessoas da cozinha, me leva para o quarto da minha sobrinha me deixando sozinha com as coisinhas dela. Um aperto no coração me faz querer matar o príncipe que descobrir se chamar Henri, por está fazendo isso com a minha pequena.

Eles são apenas crianças crescidas.

- Pode vir comigo? O príncipe Oliver quer conhecê-la. - Eu assisto enquanto enxugo os olhos molhados de lágrimas.

Olho momentaneamente minha aparência no espelho, vejo que a minha camisa de botões com estampa de pequenas flores e a saia azul que visto estão em ordem, meus cabelos castanhos meio preso estão com algum fios fora do lugar, mas nada que vá me deixar com a cara da tia maluca da aliança de alma do garoto.

Sou guiada por Maria pelos corredores extensos do lugar, paramos em frente a um porta dupla de madeira escura, do outro lado da mesma barulho de pessoas conversando chega até nós.

- Ele não está sozinho? - Questiono.

- Acredito que não, os dois amigos do príncipe Henri estavam com o mesmo quando falei de sua chegada. - Eu assinto.

São só adolescentes preocupados com os amigos, é o que passa em minha mente. Eu mesma bati na porta, e quando avisam que posso entrar a abro.

Além dos dois antes citados por Marina que estavam com o príncipe um homem mais adulto, de cabelos tão escuros quanto a noite e olhos prateados com pigmentos de diferentes cores, um castanho o outro azul, está com eles.

Reconheço logo depois ser o rei, mas o que me intriga é a forma que o mesmo está me olhando.

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