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Capítulo 2


Confesso que me senti um pouco acuado quando todos sem exceções parecia me observar, de começo pensei ser por conta do meu fatídico atraso seguido pela bronca do condutor, mas o transporte ao menos estava cheio quando tudo aconteceu.

A resposta para minha dúvida veio logo depois de pararmos em frente ao prédio largo, que reconheci ser a academia sol e lua, ninguém após  parar ficou de pé assim que paramos em frente ao grande portão, franzi o senho imaginando que tínhamos que esperar alguma ordem para descer, mas a mesma não veio, até que o garoto que parecia dormir tranquilamente ao meu lado despertou se esticando calmamente no seu lugar.

Observo o mesmo de canto de olho, ele tem cabelos tão negros quantos os meus, liso e com fios que se não forem bem arrumados como estão agora podem cair sobre seus olhos de cores diferentes um de cor castanho avermelhado e outro de um cinza quase preto causando um contraste diferente, mas bem bonito,  então percebo que o garoto é um raça maior, talvez o único do transporte escolar. Desvio o olhar quando ele olha em minha direção, ele pigarreia mas eu não olhei para sua face.

- Novatos. - Ele murmura ficando pé  eu faço mesmo, mas quando faço menção de sair do lugar tenho meu antebraço segurado.

Sinto o meu corpo gelar com o toque um tanto brusco do garoto, me viro em sua direção percebendo o quão alto ele é, o mesmo me fitou sério com a maxilar naturalmente marcado ainda mais marcado.

- Algum problema? - Pergunto arrancando a minha voz de dentro de mim como se a mesma estivesse antes presa.

- Por ser novata vou relevar, mas nunca mais se sente ao meu lado ou saia do ônibus antes de mim, entendeu? - Sua voz é rouca, não um pouco grosseira, mas sim um quase ronronar quente.

Mas é claro que minha confusão veio em dobro, primeiro o por que eu não posso fazer tais coisas citadas por ele, e segundo o que diabos é ônibus?

- Me entendeu? - Ele aperta meu braço um pouco mais forte não ao ponto de me machucar mas mais para me fazer respondê-lo.

- Certo? - Minha confirmação sai mais como uma pergunta do que qualquer outra coisa.

- Espero mesmo. - Ele diz saindo do ônibus rapidamente me deixando para trás, ainda sem entender.

O que pelo grande Deus acabou de acontecer?

Todos começam a sair do famigerado, descoberto por mim agora, ônibus. Revisando em minha cabeça as falas do garoto raça maior entendi que o citado anteriormente é o transporte escolar em que estamos.

- Você é completamente maluca. - A voz de Valentina chega aos meus ouvidos me tirando do transe.

Percebo que só estamos apenas nós duas e o condutor dentro da caixa de ferro com rodas.

- Eu ainda estou tentando entender o que aconteceu. - Externo o que estou sentindo.

- Simples irmãzinha, aquele era o garoto mais popular de toda escola, ele manda e desmanda nesse lugar, não só por ser supostamente muito rico e raça maior, ele o mais poderoso dessa escola ninguém se atreve a cruzar o caminho dele, nem todos os dias que ele vem conosco mas quando vêm suas regras são válidas. - Eu franzo senho achando uma bela de uma porcaria a explicação dela. - Ele se chama Henry Zander, estuda no seu ano e é particularmente perigoso, então siga o que ele disse e finja que não me conhece quando sairmos daqui.

Eu já imaginava que ela pediria tal coisa, mas mesmo assim me senti um pouco magoada, dou de ombros e saio do ônibus deixando ela para trás. Caminho para os grandes portões pretos da escola, respirando fundo e torcendo que dentro dele seja melhor do que imagino.

Fico um pouco perdida para me acentuar nos corredores, devendo ir primeiro no gabinete da secretaria do colégio, lá ela me dará um papel com o número da minha sala e me indicaria onde a mesma fica junto ao meu horário de aulas. E é o que acontece, a mulher de cabelos grisalhos, claramente humana, com seus grandes óculos vermelhos no rosto, me fala tudo que preciso saber e assim que a mesma acaba vou direto para a aula alguns poucos minutos atrasada, mas com um papelzinho em mãos como justificativa.

Chego na sala 13, do último ano da academia sol e lua, nome dado em homenagem as filhas da primeira rainha mulher do reino cinza, uma delas foi rainha por muito tempo do reino também, vejo pela vidro retangular da porta que todos os outros alunos junto a professora se encontram já dentro da mesma. Bato levemente na madeira, recebendo a atenção de todos ao entrar.

A mulher mais velha que estava falando algo, sorriu gentilmente para mim. Não corro os meus olhos pelos meus colegas, por me sentir acanhada.

- Você deve ser a aluna nova, Violeta Rory estou certa? - Eu assinto, ainda sem sair de perto da porta que se encontra aberta. - Não fique tímida querida, me chamo Elisabeth serei sua professora de literatura e coordenadora da sua turma, já que se encontra um pouco retraída não vou exigir que se apresente para seus colegas deixarei que isso aconteça naturalmente. - Agradeço mentalmente e sorrio para ela.

Então finalmente me viro em direção a onde os outros estão, vejo que Amora está aqui, ao lado do mesmo garoto loiro do ônibus, percebo que todos sentam em duplas menos um, o mesmo garoto que me segurou pelo braço e quase me fez jurar de pés juntos que não me aproximaria dele. Corro meus olhos novamente pela o local, mas não vejo ninguém mais sozinho ou alguma carteira sobrando, não havia.

- Pode ir se sentar ao lado do senhor Zander, querida. - A professora me incentivou. - Será o seu lugar pelo resto do ano, já que temos lugares marcados. - Confesso que por muito pouco meus olhos se arregalam, mas eu me contenho.

- Certo, obrigada. - Sem me prolongar mais vou para onde ela me indicou.

Sem olhar para ele, me sento ao seu lado me mantendo o mais distante que a mesa junto a cadeira me permitia.

A professora volta a falar sobre assuntos que conheceremos com decorrer do ano letivo, é claro que a  mesma também fala dos eventos que ocorreram na escola, como por exemplo jogos educativos, que deixaram de ser educativo a partir do momento que ela explanou alguns, lutas corpo a corpo e espadas, arco e flecha, fora o caçada mortal que se resumi a grupos de alunos divididos se cansando dentro da floresta vizinha e quem tiver mas gente capturado até o fim do dia ganharia. Ela também falou dos bailes das estações em comemoração ao solstício e equinócios das mesmas, o primeiro o de outono ocorrerá também como baile de boas vindas dentro de uma semana.

Meus olhos brilharam com a descoberta, eu nunca fui a nenhum baile, mas como nem toda alegria dura para sempre me veio o choque de realidade.

Eu ao menos tenho roupas para ir, meu único vestido novo é um branco que uso há quatros anos para irmos ao muro das lamentações no dia do grande Deus do mortais, e os sapatos mais novos que possuo são os que estão no pé e eles ao menos são meus.

Um suspiro sofrido sai dos meus lábios enquanto deito com a cabeça na mesa, me esquecendo totalmente de que eu estava ao lado do suposto cara mais popular do colégio, finjo momentaneamente que não me importo e fico por alguns minutos na posição de frustração que me encontro até que temos o sinal tocando avisando que estamos na hora do intervalo.

Todos começam a sair e como não tenho para onde ir, e nem com quem conversar resolvo que ficar na sala é a melhor opção, pelo menos por hoje.

Henri se põe de pé sem se demorar ao menos um milésimo de segundo para olhar para mim, vejo que ele sai junto com um garoto de cabelos castanhos encaracolados e uma menina de cabelos curtos também castanhos, ambos raça maior.

Percebo que o todo poderoso só anda com pessoas como ele.

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