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Capítulo 17


Foi tudo tão rápido que mal pude raciocinar, em um momento eu estava ao lado do Henri observando o príncipe Oliver e no outro o loiro estava atravessando o salão em nossa direção.

Por um instante pensei que ele não iria acatar ao tal acordo para que o mesmo não revelasse o outro príncipe ao meu lado, mas ao contrário do que pensei Oliver vem em minha direção parando bem em minha frente.

- Como se chama? - O príncipe loiro perguntou me fazendo dar um passo para trás em surpresa. - Aceita dançar comigo? - Ele indaga assim que percebe que eu não responderei a primeira pergunta.

Penso em recusar mas uma música lenta começa, ele estende a mão em direção a mim, todos os olhos nos queimam enquanto observa o desenrolar da cena.

Não digo nada, apenas segurou sua mão como resposta.

- Não me respondeu como se chama. - Ele insiste novamente.

- Violeta Rory. - Digo querendo acabar com a dança, a qual só demos dois passos.

Estou prestes a surtar e ao menos sei o porquê.

- Violeta, lindo nome. - Ele me elogia

- Obrigada. - Agradeço em um quase sussurro.

- Você deve estar se perguntando o porque a tirei para dançar. - Eu apenas murmurei em resposta. - Quando lhe vi, foi como se o corpo estivesse em chamas, então percebi que a minha aliança de alma estava bem em minha frente.

- O que disse? - Pergunto travando no lugar

- Não sei se sabe, mas toda a linhagem de reis e futuros reis maiores tem uma soulmate, e acredito que você seja a minha. - Oliver diz com um sorriso meigo no rosto como se estivesse falando a coisa mais comum e simples do mundo.

- Sinto muito, vossa alteza, mas acho que está enganado. - Digo me afastando quase que bruscamente dele.

- Não, não estou, Violeta. - Ele diz tentando me tocar, mas dou um passo para trás esbarrando em alguém.

- Algum problema aqui? - A voz rouca de Henri chega aos meus ouvidos como uma oração, por muito pouco não solto um suspiro aliviado.

Me viro para o moreno com olhos de cor diferentes e vejo sua feição mudar de bravo para preocupado.

- Me tira daqui, por favor. - Peço sem me importar se o outro está ou não escutando.

- Violeta. - Oliver chama o meu nome em um tom desesperado, mas eu não me viro para olhá-lo e sem mais demora Henri me segura pela mão e me leva para longe dele.

Eu e o moreno subimos as escadas e entramos em uma varando a poucos metros do salão de baile, e é nesse momento parece que um peso sai dos meus ombros, lágrimas involuntárias molham o meu rosto de tão assustada que me sinto.

- Ei, Rory, está tudo bem? - Sinto a mão de Henri em minha costas enquanto as minhas mãos estão apertando o para peito da sacada. - Ele fez alguma coisa? - O príncipe insiste, cada vez mais com um tom mais preocupado.

- Ele é um maluco. - Respiro fundo limpando as lágrimas. - Ele disse que eu sou a aliança de alma dele, eu sentiria não é? - Digo me virando para Henri que parece surpreso com as minhas palavras mas que  logo muda para que se parece com a raiva.

- Ele disse isso? - Eu assinto vendo que seu tom de voz com diz com o que seu rosto está mostrando.

- Eu sentiria se ele fosse, não? - Pergunto novamente.

- Não sei dizer exatamente, minha bisavó só veio aceitar o meu bisavô depois de um tempo, mas meus avós sentiram assim que viram suas alianças de alma. - Henri explica.

- Está falando da primeira rainha maior mulher, a rainha cinza? Ela não era humana antes de se tornar uma raça maior?

- Era sim, você acha que é por isso que não sentiu o que ele disse?

- Não, não, pelo grande Deus, o príncipe Oliver não me trás uma energia... boa? É impossível ele ser meu solmate ou eu ser dele, tanto faz, só fiquei assustada, sabe? Do nada ele me diz isso.

- Entendo, não vou deixar que ele se aproxime de você se quiser.

- Acho que essa é última coisa que eu recusaria agora. - Digo tentando sorrir.

Mas diferente do que pensei me veio à mente que ele não falou do rei e sua mãe, assim como não falou dele.

- Henri. - O chamo.

- Sim?

- O seus pais, como foi com eles?

- Não foi, minha mãe não era solmate do meu pai, ele ainda não encontrou a dele, alguns dizem que foi por isso que a minha mãe morreu por ter um filho parcialmente bastardo, não que eles não se amassem, ela só não era a mulher da vida dele. - Ele fala com um pesar na voz.

- As pessoas são cruéis, não acredite que a morte dela foi por ter você. - Digo o que sinto ser verdade, não deveriam falar isso para uma criança que perdeu uma fonte de amor.

- Obrigado, ela ia gostar de você. - Ele diz com um sorriso de agradecimento.

- Eu não tenho tanta certeza, mas e você não está ansioso para encontrar a sua aliança de alma? - Questiono sendo extremamente curiosa.

- Não.

- Acho que esse não é bem o momento para te perguntar o porquê, mas depois não vou deixar passar. - Digo vendo ele rir soprado, mas um pouco desconfortável. Claro que se aprofundarmos mais nossa amizade eu perguntarei, mas agora não é a hora. - Acho que podemos voltar, Etta e Agdar devem está nos procurando.

- Tem razão, vamos - E mais uma vez na noite ele me estende o braço o qual entrelaço ao meu.

Voltamos para o salão de festas onde o baile continua a todo vapor, agora até mais cheio do que antes.

- Onde vocês estavam? - Agdar fala assim que nós achamos ele. - Não perguntem pela traidora da Etta, ela deve estar em algum canto do castelo ao beijos com a Amora. - Meus olhos se arregalaram em surpresa ainda sem me soltar de Henri.

- Deixe de ser mal amado. - Henri diz rindo do amigo.

Enquanto os dois trocamos suas farpinhas passo os olhos pelo salão, vejo Valentina me fitando ao longe enquanto segura a mão do mesmo garoto que a vi com ele na frente da escola, ela veste um vestido azul enquanto seu cabelo está preso em um coque com uma pequena tiara. Já Amora, como Agdar disse, não está em lugar algum assim como a nossa amiga.

Mais a frente vejo Oliver sendo bajulado por alguns alunos da academia, sinto os olhos dele queimar a mim enquanto tenta dar atenção aos outros.

- Mas que droga! - A voz de Agdar me faz tirar os olhos do outro príncipe.

- O que ouve? - Pergunto preocupada.

- Tenho que ir, avisem a Etta. - O de cabelos encaracolados sai sem dar mais nenhuma explicação.

- A mãe dele está doente e ele sempre sente quando ela piora. - Henri fala ao perceber minha confusão. - Não se preocupe, Agdar vai ficar bem. - Ele diz pondo uma mecha solta do meu cabelo para atrás da orelha.

- Então somos só nós dois até Etta voltar. - Constato recebendo um sorriso aberto do príncipe de lindos olhos diferentes.

- Quer dançar? - Eu aceito o seu pedido.

Não fazemos como a maioria dos pares de dança que o garoto segura a mão da garota enquanto a outra vai para sua cintura e a dela no seu ombro, eu entrelaço meus braços perto do pescoço dele enquanto ele entrelaçou os deles em minha cintura, a música é leve e doce então apenas aproveitamos ela por um tempo.

- Eu imaginei essa noite de várias forma, mas nenhuma delas estávamos assim. - Digo encostando a cabeça em seu peito. - Seu coração está acelerado. - Constato preocupada.

- Não se preocupe, estou bem, acho que foi o nervoso que o príncipe Oliver me fez passar. - Eu assinto me mantendo na mesma posição.

Ficamos assim de um lado para o outro levemente por um bom tempo, até aqui Etta volta a aparecer com seu terno vermelho um pouco amassado, vejo Amora ao longe no seu vestido obviamente vermelho também nos observando ao lado de Calebe que veste um terno preto e com seu cabelo loiro meio grande penteado para trás. Ele sorrir para mim, o qual eu retribuo, Calebe não é uma má pessoa eu so não tive tempo para tê-lo como um amigo.

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