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Capítulo 12

Provavelmente hoje eu serei expulsa de casa, na melhor das hipóteses é claro. Eu estou no carro do Agdar, com Henri do meu lado enquanto o encaramos Agdar junto a Etta que cantam a todos os pulmões uma música que nunca escutei.

- Rory. - Henri me chama para me fazer olhá-lo enquanto para de rir dos outros dois. - Você parece cansada. - É o que ele diz.

Talvez porque eu esteja, penso mas não respondo. Logo chegamos no centro da capital onde existe uma rua apenas para o comércio. Saímos do automóvel e fomos direto às lojas para que apenas suas fachadas tivesse luxo.

Entramos em uma com o nome esquisito a qual parece ser a favorita de Etta.

A vendedora logo nos atende, mas depois nos deixa por conta própria para escolhermos entre modelos, prontos e pré-prontos. Todos lindos, os meninos logo se entretêm em alguns ternos enquanto Etta olha primeiramente os vestidos, que por sinal são lindos.

- Chato, cafona, brilhoso demais, não tem ao menos um bonito. - Ela reclama o é que mentira, todos são perfeitos, apenas em vê-los já os imagino em meu corpo.

- Você não quer usar um vestido, não é? - Questiono e vejo o olhar bordo dela brilhar. - Podemos pedir para que remodelam algum terno, as pessoas fazem tudo por dinheiro. - Digo o que realmente não é mentira.

- Que cor você acha que combina comigo? - Ela pergunta parecendo um pouco acanhada.

- Que cor é sua preferida? - Questiono querendo ajudar.

- Eu gosto do... eu não tenho uma cor preferida. - Ela fala meio frustrada. - Que cor você acha que a Amora vai?

- Com toda certeza vermelho - Respondo sem pestanejar.

- Então vamos procurar um terno vermelho. - Etta fica tão animada que chega a me contagiar.

Precisamos da ajuda da vendedora, a mesma fez algumas caretas após a de cabelo curto escolher um terno ao invés de um vestido, mas mesmo assim foi super prestativa.

Enquanto elas conversavam em qual estilo seria cairia bem na minha quase ou já amiga, eu passo olhos pelas dezenas de vestidos de todas as cores, tamanhos e modelos.

- Eu queria tanto ir. - Murmuro para mim mesma.

Meu olhos quase transbordam quando vejo um vestido roxo azulado com detalhes dourados no tronco e no busto, ombro a ombro bem acinturado com saia de tule em chiffon.

- Esse é muito bonito. - Agdar diz me assustando um pouco por se aproximar sem que eu percebesse. - Por que eu sinto que você quer ir ao baile? - Ele questiona enquanto corre os olhos para os outros dois que parecem escolher juntos um terno enquanto a vendedora os observa.

- Eu nunca disse que não queria, apenas não posso ir. - Constato ainda hipnotizada no vestido roxo.

- Rory, podemos não nos conhecer a muito tempo ou até mesmo saber muito um do outro, mas eu não estaria na sua companhia se não soubesse que isso aqui que nós quatros estamos construindo não fosse algo duradouro, então o que quiser me contar ou nos contatar estaremos aqui. - Agdar parecendo sincero.

O garoto de cabelos castanhos que acompanham sua pele em um tom mais escuro, sorrir para mim como se estivesse lendo cada sentimento meu, e talvez ele esteja mesmo, ele sem sombra de dúvidas é o mais excêntrico entre os três e o que para mim é o que mais transmite paz.

- Talvez um dia eu conte, eu não quero estragar o que estamos construindo como você disse. - Ele assentiu me abraçando de lado dando um leve tapinha em meu ombro como se disse um tudo bem eu espero.

Assim ficamos uns bons segundos olhando para o vestido que me cativou apenas sentindo nossos laços de amizade se fortalecendo, pelo menos eu acredito que ele esteja sentindo o mesmo.

- Vocês não vão opinar? - Henri pergunta interrompendo nosso momento de contemplação.

- Não é como se você precisasse da nossa opinião. - Agdar retruca me soltando para caminharmos até eles.

Etta realmente escolhe um terno vermelho que terá pedrarias em seus detalhes o mesmo ficará pronto amanhã mesmo. Agdar opta por um terno preto com complementos da mesma cor, como blusa e cinto. Já Henri optou por terno cinza com detalhes preto, os dois garotos levaram bolsas de papel, pois estavam perfeitos neles.

- Vamos comer algo antes de ir? - Etta propõe. - Eu pago, estou feliz de ter encontrado o terno perfeito. - Os meninos assentem antes que eu fale qualquer coisa, e como única opção que tenho eu também vou.

Vamos até um lugar que vende lanches e doces, o mesmo bem decorado de um verde água com branco e vidraças expondo suas iguarias. Dentro possui mesas e cadeiras brancas que vêm adornadas com flores da mesma cor da fachada em vasos pequenos.

- Vão sentar que vou pedir, o que vão querer? - Eu como nunca comi nada de uma ligação desses deixo que eles escolham para pedir o mesmo, e assim acontece. - Vem Agdar você tem que me ajudar trazer. - Etta diz puxando seu amigo me deixando para trás com Henri.

- Vamos sentar. - Ele diz já indo.

Nos sentamos um de frente para outro e em nenhum momento sustentamos os olhares.

- Rory. - Ele me chama um pouco baixo.

- Sim?

- O que você estava conversando com o Agdar na loja de vestimentas? - O moreno parece acanhado ao perguntar.

- Não que seja da sua conta, mas falávamos sobre o baile. - Respondo o que parcialmente aconteceu.

- Ele te chamou para ir com ele? - Sua voz sai um sussurro rouco.

- Não, só falamos sobre eu ir ou não.

- E você não vai mesmo, não é?

- Não vou mentir que quero muito ir, mas não posso, talvez eu vá no inverno. - Digo querendo acreditar nas minhas palavras.

Logo os outros chegam com nosso lanches, eu pedi o mesmo que Henri pois parecia o mais gostoso, pão com carne, queijo e salada junto a um suco de laranja, eu nunca havia comido algo tão gostoso, mas fingi costume enquanto apreciava o gosto devagar.

- Já paguei, vamos. - Etta diz.

Nos levantamos para sair, mas antes de fazer tal coisa Henri foi comprar algo antes de irmos. Ele volta com uma caixinha com algo dentro, então por fim sairmos em direção ao carro de Agdar. Entramos no mesmo e seguimos em direção primeiramente a minha casa, demoramos pouco tempo ou pelo menos pareceu que foi pouco pois conversamos assuntos aleatórios o caminho inteiro, rindo e discutindo.

- Obrigada por hoje, até amanhã. - Digo assim que saio do carro, mas antes que entre na casa Henri me impede.

- Para você. - Ele estende a caixinha que vinha segurando em minha direção, o mesmo parece tímido ao fazer tal ato. - E uma torta de limão, minha preferida, espero que goste - Completa extremamente olhando para os próprios pés.

- Obrigada, Henri. - Digo aceitando de bom grado o doce.

Dou tchau para os outros dois por fim abrindo o portão atrás de mim e então entrando de vez.

***

Ao entrar em casa não havia ninguém então me troquei e fui me empenhar em fazer as coisas que faltavam. Não eram tantas como imaginei, fiz e o jantar quando já estava escuro no lado de fora e nada de ninguém chegar.

Comi calmamente sozinha, pela primeira vez na vida, até consegui sentar à mesa. Vou para o meu quarto depois de conferir tudo e quando estou prestes a adormecer todos chegam.

Eles riem de algo dito por Valentina, falam como o jantar foi maravilhoso comprovando assim que foram jantar fora. Até que o assunto se vira para a minha pessoa, se fosse o um "sentimos falta da Violeta hoje", "Para onde será que ela foi?", " será que ela já chegou?". Mas não, não mesmo.

- Violeta é uma irresponsável, como pode sair assim sem avisar e a casa como fica? - Minha madrasta diz. - Ela deveria ter uma punição. - A mesma completa.

- Eu vi ela saindo com três raças maiores, sabe-se lá o que foram fazer, talvez eles estejam pagando ela para fazer algo para eles, como dormirem juntos. - Meu sangue gelou com as palavras de Amora.

- Como é? - Meu pai fala alto parecendo alterado.

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