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Capítulo 1

Depois de quase cair da cama ao perceber que estava cinco minutos atrasada para o meu horário previsto para acordar, quatro e cinco da manhã é o cúmulo, culpo minha ansiedade por não ter me deixado dormir durante boa parte da noite, eu saio correndo da cama, mas antes ponho meus chinelos.

Desço as escadas de dois em dois degraus indo direto para a área externa da casa começando os meus afazeres, como alimentar os animais que temos. Depois de tudo feito, corro para dentro de casa, assim sem pensar muito começo a fazer o café da manhã e quando já estou acabando de fritar os ovos, minha madastra junto com as meninas devidamente arrumadas aperecem na cozinha.

Amora está com seus cabelos loiros com leves ondas, tenho certeza que a mesma passou a noite anterior enrolando os fios em Bob's, seus olhos verdes estão devidamente destacados na maquiagem leve e rosada que a mesma passou no rosto meio arrendado, ela é maior que eu, possui belas curvas delineadas em seu corpo magro na medida certa, diferente do meu que chega ser vergonhosamente usar algo que mostre acima do joelho, a filha da minha madrasta, que odeia quando me refiro a ela como irmã, usa o uniforme preto com branco onde a camisa de botões tem a o brasão da escola, que é simplesmente um eclipse com as iniciais S e L que derivam do nome da escola, Academia sol e lua, nos pés ela usava uma sapatilha também preta com a meia três por quatro branca.

Valentina também usa o mesmo conjunto de roupas, sapatos e meias a única diferença é que ela carrega em seus cabelos castanhos escuros um laço de fita preta o que adorna muito bem com seu rosto redondo que possui grandes olhos castanhos escuros, é como se ela fosse o meu oposto, claro nós duas parecemos mais com nossas mães, contendo poucos traços do papai, mas fitar ela a minha meia irmã, e ver o tom de cabelo mais claro que o meu extremamente preto, seus olhos mais escuros do que meu castanho mel quase verde, sua pele naturalmente bronzeada ao contrário da minha que é extremamente pálida, mesmo que eu passe o dia no sol ela não fica dourada, pelo contrário eu fico vermelha igual uma pimenta.

Digamos que Valentina mesmo tendo sua forma arredia e até mesmo um pouco arrogante de ser, isso ela puxou bem de sua mãe, a minha irmã mais nova é com toda certa a pessoa que eu mais gosto nessa casa.

- Não me diga que ainda não está pronta? - Quem me pergunta isso é minha madrasta Hana, a mesma parece impaciente isso porque ainda não são ao menos 7 da manhã.

- Acabei de terminar aqui, vou agora não se preocupe. - Digo o mais gentil que consigo.

- Não é como se eu me importasse, mas você importunou tanto a vida do seu pai para que fosse a escola e ao menos se encontrar vestida é um pouco contraditório, entende? - Eu assinto, engolindo a minha resposta.

Não foi por eu querer que ainda estou vestida com esse vestido velho que durmo, foi por causa de que me adotaram como serva quando completei 10 anos, mas eu não digo apenas penso, é como a mesma disse não é como se ela fosse se importar.

- Acho melhor ser rápida Violeta o transporte escolar irá passar em menos de dez minutos? - Amora fala em um tom monótono.

Eu automaticamente arregalo os olhos, como assim em minutos? Por que elas não me avisaram antes?

O transporte escolar é basicamente um automóvel grande com vários assentos movidos a energia solar, ele foi criado a menos de um século e segundo historiadores ele existia na antiga era, mas funcionava por meios duvidosos os quais não só prejudicava a saúde humana mas como também a saúde da esfera, que basicamente  é o único lugar onde nós seres vivos temos para viver, além dos grandes transportes escolares apenas a realeza do reino Cinza e dos outros cinco reinos e alguns nobres e ricos possuí automóveis de pequeno e médio porte.

- Vai ficar aí parada? Não vamos pedir para que o mesmo te espere. - Amora enfatizou me tirando do transe em que eu me encontrava.

- Certo, eu estou indo agora, já está tudo pronto para o café da manhã. - Começo a sair da cozinha, mas paro bruscamente em sua entrada após lembrar o que eu queria pedir a de fios loiros. - Amora, pode me imprestável algum sapato? - Pergunto com a voz mais contida que possuo.

Recebi três pares de olhos sobre mim, após o meu pedido.

- Não sei para que quer ir tanto à escola. Nem ao menos sapatos tem. - Minha madrasta murmura.

- Prometo zelá-los e devolvê-los em bom estado assim que eu conseguir juntar uma quantia suficiente para comprar novos. - Digo sem pestanejar, e tendo a certeza dentro de mim que daria o meu sangue para não danificá-los.

- Meus pés são maiores que os seus, não irá servir. - É o que tenho como resposta da loira que volta a tomar seu café da manhã como se nada tivesse acontecido.

Desespero corrói minhas veias, o que eu vou usar?

- Não faça em cara de quem está morrendo. - Valentina diz me fazendo fitá-la. - Tenho um sapato que não uso mais, porque está fora de moda, acho que deve servir em você, aliás para alguém com dezesseis anos você tem atributos pequenos.

Respiro aliviada, não me importo mesmo se estão fora de moda sendo de acordo com as regras da escola, preto e fechado, eu uso eles sorrindo.

Eu agradeço a minha irmã mais nova que me dá rapidamente as instruções de onde os mesmo se encontram, logo depois me apressando para ir me trocar logo.

Nunca fui tão rápida em fazer minhas higienes, me vestir, pegar os sapatos que a minha irmã me emprestou, a minha bolsa de um branco amarelado de uma alça só com pequenos bolsos na frente fechados em botões marrom, dentro dela tem tudo o necessário de material escolar, um caderno de capa dura preta, uma caneta com tinta infinita, certo, a mesma dura cerca de alguns meses, lápis grafite e uma borracha.

Arrumo meu cabelo em um rabo de cavalo, me observo no espelho por um segundo dentro do uniforme, sorrio mínimo para o reflexo e saio correndo.

Passo na cozinha pra pegar um dos bolinhos que eu fiz na noite anterior e vou para frente do portão de casa vendo o transporte já lá, começo a verdadeiramente a correr quando ele começa a se mover me deixando para trás. Grito pra que me esperem enquanto corro atrás dele, apenas alguns metros depois que o mesmo para. Subo no mesmo ofegante e envergonhada, torcendo para não está fedendo a suor.

- Espero que isso não aconteça mais vezes mocinha ou da próxima vez não paro. - O homem gordo que descobrir mais tarde se chamar Junior me dá uma bronca.

- Certo, me desculpe. Não irá se repetir. - Ele faz sinal para que eu vá para os assentos na parte posterior e eu o faço.

Quando corro os olhos pelo interior do automóvel, vejo já possuir outros adolescentes sentado nas fileiras duplas com assentos também duplos, alguns sozinho outros acompanhados por algum amigo, assim como minhas irmãs. Amora está ao lado de um garoto também loiro de olhos azuis que percebo ser humano, aliás os raça maior não costumam morar nas partes rurais do reino. Já Valentina está ao lado de uma garota de cabelos enrolados de cor castanha assim como sua pele, lembro dela ter falado de sua amiga de escola Heloisa.

Não sei onde exatamente sentar por não ter certeza se os lugares são marcados ou reivindicados como sei que adolescentes têm o costume de fazer. Paro de pensar onde sentar quando o transporte volta a mover, quase caiu antes de sentar no primeiro lugar vazio.

Escuto algumas pessoas começarem a falar baixo entre si mas ignorobme arrumando no assento que tinha um dos seus ao lados ocupado por um garoto, com moletom preto de capuz, adormecido, tendo o rosto coberto pelo tecido citado.

E foi assim o caminho inteiro até colégio, todos que entravam arregalaram os olhos em minha direção e alimentavam os cochichos dentro do ônibus.

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