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Capítulo 8




—Afaste-se de nós, maldito! —Joshua bradou firme —Não vai mais dispor de nossas vidas! Acabou! Nós iremos embora, agora mesmo!

A risada do Rei Corvo se fez ecoar por todo monte Green.

Ele intensificou os ventos gelados que bramiam pelas árvores e pelo pequeno grupo de heróis, que agora, tentavam desesperadamente ficar de pé.

Como ousa confrontar-me, menino insolente! —O Rei Corvo exclamou furioso —Ainda não deu-se conta de que sua vida é minha? Já disse-lhe, você me pertence!

Eu nunca serei seu! Nunca! Prefiro morrer a servi-lhe de morada, maldito! Mate-me logo! Acabe com isso agora! —Joshua bradava corajosamente a ventania que o circundava inclemente.

—Não faça isso senhor Caldwell! —Ariela implorou-lhe, agarrada a ele —Não o provoque, por favor!

—Eu não me submeterei a ele novamente senhorita Ariela! —Joshua disse desesperado —Antes que ele me use como seu marionete outra vez, me lançarei do penhasco! Assim ele perderá a única coisa pela qual se importa e os deixará em paz...

—Por favor senhor Caldwell, não se desespere!

—Senhorita, por favor, cuide de Penelope por mim, ela não tem mais ninguém no mundo... —Joshua murmurou triste —Prometa-me Ariela...cuidará dela, por favor?

Ariela estava apavorada.

O vento tornava-se cada vez mais intenso.

Joshua quase não conseguia parar de pé. Ele segurava Ariela com um braço e Penelope com o outro.

Sebastian estava agarrado firmemente por Ariela, mas ela já não sabia por quanto tempo mais poderia suportar.

—Diga senhorita, cuidará dela? —Joshua insistiu com lágrimas nos olhos.

—Sim eu cuidarei...eu prometo! —Ariela respondeu chorando.

—Era só isso que eu precisava ouvir! —Joshua suspirou, e sorriu triste para Ariela —Queria muito ter tido a chance de conhecê-la em outra circunstância Ariela...

Joshua colocou Penelope, que resistia em soltar-se dele, no braço livre de Ariela com cuidado e, correu em direção a ventania.

Venha para mim Joshua! Seremos um só!

A voz aterrorizante do Rei Corvo exclamou com satisfação ao ver o jovem correr em direção a corrente de vento gélido.

Mas Joshua, usando de suas últimas forças, passou pela ventania rastejando, agarrando-se a vegetação rasteira e as raízes das árvores.

Sua intenção era chamar a atenção do espectro apenas para si, enquanto Ariela fugiria para o lado contrário com seus gatinhos.

Ele arrastou-se em direção ao precipício, para o lado do monte Green que era escarpado e sem vegetação.
Não sabia se conseguiria jogar-se a tempo, mas não se entregaria sem lutar, se não por sua vida, pelo menos, por sua dignidade.

Ariela correu em direção ao bosque o mais que pode, pois a nuvem que trouxera a ventania e o frio, tambem trouxera uma densa escuridão, e ela quase não via nada além de dois passos adiante de si.

Seu rosto estava banhado de lágrimas, e ela murmurava palavras de consolo a Sebastian e Penelope, pensando desesperada que jamais voltaria a ver Joshua vivo.

De repente, uma luz tremendamente forte e sumamente clara irrompeu a escuridão que cobria o bosque.

A intensidade era tão grande que Ariela abaixou-se e, ocultou o rosto nos pelos de Sebastian.

A luz empurrou toda a escuridão sem piedade, cada vez mais para trás, e como que abraçou a ventania e o frio, fazendo com que as árvores parassem de balançar seus galhos com violência.

Novamente, a claridade do início da tarde tão bela de verão, reinava soberana em todo monte Green.

Uma multidão de fadinhas circulavam pelas copas e troncos das árvores e arbustos, como se quisessem consolá-las da imensa agressão que haviam sofrido.

Ariela estava extasiada, pois nem quando visitara o Reino, vira tantas fadinhas reunidas.

Qual foi sua maior surpresa ao avistar Suas Magestades em pessoa e, portando um tamanho humano, bem ali, parados na sua frente, com todo seu esplendor.

Ariela soltou os gatinhos, que os olhavam maravilhados, e dobrando seu joelho direito, os reverenciou.

Querida Ariela! Levante-se! —O rei murmurou em sua mente —Estamos aqui para salvá-los, não tema; tudo ficará bem!

Magestades por favor! Salvem o senhor Caldwell! Ele vai tirar a própria vida para livrar-se do Rei Corvo... —Ariela disse entre soluços.

Nada disso acontecerá minha criança! —A rainha aproximou-se e abraçou Ariela, confortando-a —Cuide de seus pequenos, nós cuidaremos do Rei Corvo!

Tendo dito isso, a mente de Ariela, a rainha a olhou com imensa ternura e, Ariela sentiu-se bem imediatamente.

Suas Magestades então, passaram por ela planando, pois seus pés não tocavam o chão.

Eles foram resolutos e ligeiros ao encontro da nuvem escura e fria que agora estava represada sobre o corpo inerte de Joshua.

Brannween! —O rei bradou com autoridade —Afaste-se deste humano! Não permitiremos que lhe faças mal! Acabou Brannween...

O vento cessou e a nuvem e o frio começaram a dissipar-se.

Ariela percebeu que a nuvem antes grande e poderosa, agora estava se condensando na forma de um homem.

Desta forma etérea e gasosa, imergiu um homem de longos cabelos extremamente claros e grandes olhos, amarelo alaranjados.

Sua expressão era rude e seu olhar de desafio.

O seu rosto, tão branco quanto o mármore, era muito semelhante ao do rei, mas nele não havia nenhum traço de bondade.

Suas vestes, ao invés de brilhantes e suaves, eram escuras e esfumaçadas.

Ariela sentiu muito medo ao vê-lo, agora, como ele realmente era.

Mas que honra! Vejam só quem se digna a vir entre os seres menores e vulgares...Suas Magestades em pessoa!

Brannween... —A rainha disse com carinho.

O Rei Corvo moveu seu rosto levemente para o lado, e desviou seus olhos atrevidos para o chão, constrangido.

Sim...sou eu...mamãe!

Meu filho tão amado! —A rainha murmurou tristonha —Deixe esta pobre criatura meu querido, não lhe faça mal...

Ele me pertence mamãe! Desde antes de nascer, me foi prometido!

Não Brannween, de forma alguma o terás! Isto não lhe é lícito fazer, e nem a ninguém! Você não pode subverter a ordem da Natureza, nem a ordem de todo o Universo!—O rei bradou furioso —Sei que acreditas não ter limites, mas engana-te! Chegaste ao limite Brannween, a muito tempo!

Eu o troquei por favores muito valiosos! —O Rei Corvo insistiu insolente —O troquei por anos de serviço! Eu servi fielmente ao Barão Caldwell, dando a ele toda a fortuna que construiu. Eu o levei aos melhores negócios, aos melhores sócios! Mostrei a ele como será o futuro... E o futuro 'Magestades' são as máquinas! São as caldeiras queimando o carvão das minas e também das árvores! O futuro são veículos não puxados por cavalos, mas movidos por combustíveis ainda nem sonhados pelos homens, mas que em breve serão descobertos. O futuro são as fábricas trabalhando sem parar, o futuro são as nações ricas submetendo as pobres, por mais e mais riquezas...o futuro sou EU dominando tudo, tudo! Exatamente como disse 'pai', sem nenhum limite! Joshua será meu. Eu e ele seremos um só! A partir de agora, jamais nos separaremos. Nunca mais serei apenas uma sombra vagante, ou um 'corvo' mais esperto que os outros. Serei uma criatura! Serei um homem de verdade, cheio de vida e cheio de poder!

Ah meu filho...—A rainha exclamou dolorida —Isto não pode ser...

Quem vai me impedir?

Nós o impediremos! —O rei e a rainha responderam em uníssono.

Neste momento, uma nuvem de fadinhas os circundou.

Ela emitiam novamente, aquela luz poderosa.

O rei e a rainha deram as mãos e, com suas vozes musicais, começaram a entoar um cântico melodioso.

As palavras com certeza eram mágicas e continham grande poder.

Unidos em um círculo, as fadinhas entoavam o mesmo cântico, e rodavam de mãos dadas. Um círculo menor, próximo aos Reis e ao Rei Corvo, movia-se no sentido do relógio. E outro grupo, no entorno desse primeiro, rodava no sentido contrário.

A luz estava tornando-se muito, muito intensa.

O Rei Corvo tentava fugir, mas ele não conseguia mover-se pela intensidade da luz.

A luz estava atingindo um nível impressionante de resplendor.

Ariela, Penelope e Sebastian encolheram-se, cobrindo seus olhos.

A canção continuava a ser entoada, e os círculos giravam mais e mais ligeiros.

O Rei Corvo começou a desesperar-se, pois por mais que tentasse, não conseguia sair do círculo de luz que cada vez mais o continha.

Deixem-me! Não irei desistir do que é meu! O mundo é meu! O Reino das Fadas...

Não Brannween...—A rainha disse chorando.

Aceite Brannween, meu filho...aceite a paz...aceite a luz...—O rei falou triste —Você nunca mais vai machucar ninguém...

Mamãe!...mamãe!...me ajude!...

Adeus meu filho...

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