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Capítulo 3


Sebastian estava maravilhado.

Penélope era muito alegre, simpática e inteligente.

Ele tinha certeza de que ela provinha de uma família de muitas posses, porque ela falava sobre vários assuntos.

Penélope sabia sobre botânica, geografia da Inglaterra, história dos gatos...
Penélope tinha conhecimento até mesmo da herança egípcia e da importância dos gatos naquele país, a tantos milênios.

E tinha modos muito finos, sabia comportar-se como uma verdadeira Lady.

Isso o deixou triste, pois com certeza, ela iria sentir falta dos confortos aos quais estava acostumada, com os quais fora criada.

—Sir Sebastian, seu jardim é muito lindo! Milorde o tem conservado muito bem.

—Bondade sua senhorita! Minha família é muito dedicada a preservar as belas obras da Mãe Natureza! Eu ficarei muito honrado em apresentar-lhe a eles.

—Sir Sebastian...não sei se é o correto...não sei se seria de bom tom que eu passasse a viver em sua casa...talvez eles me considerem um estorvo, como minha antiga familia...

—Jamais senhorita! Meus humanos são os melhores de sua espécie! Eles são acolhedores, cuidadosos e responsáveis. Fique tranquila, serás bem recebida! E nosso jardim é o lugar mais especial que poderias conhecer, venha vou mostrar-lhe.

Sebastian saiu correndo e Penélope o seguiu alegremente.

Ele foi em direção ao jasminzeiro e Penélope de longe visualizou uma mocinha que estava sentada no gramado.

Ela era muito bonita, tinha longas tranças de um cabelo vermelho acobreado, um rosto delicado, grandes olhos verdes margeados por grandes pestanas.
E assim que viu Sebastian, sorriu para ele e abriu-lhe os braços, acolhendo-o em um gostoso abraço.

—Meu amorzinho! Já estava com saudades! Aonde estava? Fazendo sua ronda?

Sebastian piscou lentamente duas vezes, e ronrronou esfregando seu focinho no rosto de Ariela com carinho.

—Então, aonde estava meu amorzinho?

Sebastian pulou do seu colo e indo mais adiante, contornou as roseiras, voltando de lá com uma bela gatinha branca de grandes e assustados olhos azuis.

—Sebastian! —Ariela exclamou —Aonde a encontrou? Aqui no jardim?

Sebastian piscou uma vez e, passando por Penélope a empurrou na direção de Ariela.

Penélope foi devagarinho e, passou o focinho na mão de Ariela, e depois em seu braço.

Ah! Ela era muito cheirosa, e sua pele muito macia.

Penélope pode ver em seu rosto sorridente, que ela era pura bondade e afeto.

Ariela a acarinhou com muito cuidado, e pegando-a no colo, murmurou palavras carinhosas.

—Você é muito linda...uma princesa...

Penélope já não resistia e ronrronava, retribuindo o carinho que recebia.

Ela sabia que fora acolhida sinceramente, e isso partia o seu coração.

**** JS ****

Eldora Gliss caminhava ligeira pelas ruas do Reino das Fadas.

Ela estava muito preocupada com o que Ariela havia lhe relatado.

Era muito estranho que depois de dois anos alguém viesse reclamar sobre a venda do bosque.

E justamente uma pessoa com características tão peculiares como grandes olhos amarelo alaranjados.

Eldora chegou ao palácio e, pedindo uma audiência urgente com Suas Magestades, foi levada rapidamente a sala do trono.

—Querida Eldora Gliss! —A rainha das Fadas levantou-se do trono e estendeu-lhe a mão sorrindo.

—Magestade! —Eldora respondeu, beijando a mão da rainha em uma suave reverência.

—Eldora, o que a trás aqui com pensamentos tão confusos e angustiantes! —O rei falou em sua mente, parando na frente dela.

—Meu rei, minha rainha! Infelizmente trago notícias alarmantes do Jardim de Sebastian!

—O que houve minha querida?

—Magestades, alguém que se diz herdeiro das terras que comportam o bosque do Grande Carvalho, deseja contestar a compra feita pela família Borroughs!

—Mas como? Depois de dois anos humanos? —O rei disse alarmado.

—Sim meu rei, e essa pessoa tem falado de maneira grosseira e prepotente com o senhor Borroughs e, até mesmo o ameaçou com o que eles chamam de 'advogados'.

—Imagino que a família Borroughs está assustada e, nossa querida Ariela também!

—Sim minha rainha! Ela está muito triste e preocupada. E pior minha rainha, ela está com medo. Esta pessoa, este rapaz tem uma aparência assustadora.

—Como assim Eldora?

—Ele é sombrio, mal encarado, e parece trazer uma escuridão com ele...

—Isto não é nada bom meu querido!

—De fato esposa...

—Ariela ficou impressionada com os olhos...com a cor dos olhos dele...

—Que cor minha querida? —A rainha questionou pegando Eldora pelos ombros.

—Ariela disse-me que são grandes olhos amarelo alaranjados!

—Oh!... Não pode ser!

—O que houve minha rainha?

A rainha abraçou-se ao rei muito nervosa, e Eldora ficou atônita com a reação dos dois.

—Vocês o conhecem Magestades, sabem quem ele é? —Eldora perguntou angustiada.

—Infelizmente sim querida Eldora...infelizmente... —A rainha murmurou, deixando correr de seus belos olhos de ébano, um rastro de lágrimas douradas.

—Ele é nosso velho conhecido Eldora! E um inimigo de muitos anos... —O rei falou fitando Eldora desolado.

—Quem é ele meu senhor?

—O Rei Corvo!

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