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Capítulo 1



A primavera havia chegado novamente no belo jardim da família
Borroughs.

Este jardim cultivado com todo cuidado e carinho, era o orgulho do senhor e da senhora Borroughs, e de sua filha Ariela.

Eles sentiam-se privilegiados por poderem, graças a uma herança recebida, agora também cuidar do lindo bosque do Grande Carvalho.

Era uma área conservada e muito bonita, que prosseguia de seu jardim até o pé do monte Green.

Os Borroughs costumavam fazer pequenas excursões, guiadas pelo próprio senhor Borroughs, que era botânico, explicando a pungente vegetação conservada e o habitat de cada animal tradicional daquele bosque.

Ariela sentia o maior orgulho de seus pais por terem tanto cuidado e amor para com a natureza.
Ela e seu fiel escudeiro, Sir Sebastian, seu gato preto, estavam sempre dispostos a aprender mais e a cuidar melhor de todas as plantas e animais que habitavam o bosque do Grande Carvalho.

E para esta nobre missão contavam com o apoio incondicional de Eldora Gliss e todas as fadas do Reino das Fadas.

Nesta primavera, Eldora e seus irmãos, estavam atarefados a cuidar da grande safra de rosas, dálias, zinias, íris e dos pés de jasmim e camélias que o belo jardim de Sebastiam estava produzindo; sem falar nas frutas abundantes do pomar que Minnie havia plantado e, que agora finalmente frutificava.

Ariela sentara-se no gramado e inalava o perfume suave de todas as flores, enquanto lembrava divertida que já faziam três anos desde que vira Eldora pela primeira vez.
Ria-se do susto que levara e, ainda admirava-se por terem passeado no Reino das Fadas; Ah...como era bonito lá.

Sebastian aproximou-se ronronando, e carinhoso roçou seu focinho peludo na mão de Ariela.

—Estás aí meu amorzinho! —Ariela exclamou pegando-o no colo —Como foi seu passeio, tudo em ordem no caminho para o Grande Carvalho?

Sebastian piscou uma vez lentamente.

Ariela sabia que aquele sinal era uma afirmativa e, que estava tudo bem.

Desde que haviam confrontado os corvos para ajudar Eldora, eles mantinham uma vigia permanente ao portal do Grande Carvalho, para garantir que nenhum corvo irritante se aproximasse.

—Que bom meu amorzinho! És um cavaleiro muito valente Sir Sebastian! —Ariela falou sorrindo —Vamos entrar agora, vou servi-lhe seu leitinho morno.

Ariela levantou-se e passou por entre as flores despedindo-se das fadinhas que estavam ainda por ali, e com Sebastian no colo entrou em sua casa.

Ao passar pelo corredor ouviu a porta do escritório de seu pai ser aberta, e seu pai a conversar com um rapaz que ela nunca tinha visto.
Ariela arrepiou-se imediatamente.

O rapaz tinha um porte imponente, e uma voz profunda e sinistra.
Ele falava grosseiramente com seu pai que redarguia também com severidade.
Ariela parou aonde estava e viu que Sebastian arrepiara-se todo também, e olhou para ela com seus olhos dilatados.

Ele estava com medo.

—Pense bem no que está fazendo Borroughs! Fui muito generoso em minha oferta —O rapaz estranho vociferou.

—Agradeço muito senhor Caldwell, mas repito-lhe que não tenho interesse nenhum em vender minha propriedade, e que se fosse o senhor, não me daria o trabalho de repetir a proposta!

O rapaz engoliu em seco, e encarou o senhor Borroughs.

Ariela percebeu que ele apertara os punhos e respirou fundo tentando controlar um ímpeto violento.

—Bem...depois não diga que não fui um cavalheiro Borroughs! Meus advogados o procurarão!

—Fique a vontade senhor Caldwell!

O rapaz fez uma reverência elegante e virando-se deu de cara com Ariela e Sebastian.

Seus olhos eram grandes e amarelo alaranjados.

Ariela espantou-se sobremaneira, pois nunca vira olhos desta cor tão inusitada, e muito menos um olhar que transparecia tanta mal querência.

Ele parecia pessoalmente ofendido pela presença dela e de seu gato.

Ariela achou que já era demais, pois o estranho ali era ele e não ela, oras! Ela estava em sua própria casa.

—Com licença senhorita! —Ele disse com desagrado —Por favor, afaste o bichano do caminho, odeio gatos!

Sabastian arrepiou-se mais ainda, e rusgou para ele mostrando as presas.

Ariela rapidamente pegou Sebastian no colo e afastou-se do rapaz, que passou como um vendaval em direção a porta da frente.

—Papá quem é este mal educado? E porque ele estava discutindo com o senhor?

—Ah querida! Este almofadinha arrogante é o herdeiro do Barão Marvin Caldwell. Ele está inconformado por termos comprado o bosque do Grande Carvalho.

—Mas já fazem dois anos papá que compramos o bosque, se ele não queria vendê-lo, porque agora reclama? —Ariela inquiriu acalmando Sebastian que estava muito agitado.

—Ele acabou de completar a maioridade Ariela, inteirou-se de sua herança e dos negócios que foram feitos por seus tutores, enquanto ele ainda não respondia por suas propriedades. E ele não concorda com a venda do bosque para nós, porque queria vendê-lo para a companhia ferroviária.

—Não! —Ariela levou as mãos a boca apavorada, soltando Sebastian no chão.

—Infelizmente minha filha! Você ouviu que ele ameaçou-me com seus advogados. É um arrogante mimado!

—Papá! —Ariela abraçou-se ao pai chorosa —Diga-me que não perderemos nosso bosque papá! Não podemos perdê-lo!

—Calma querida! Nossa compra foi feita dentro da lei e, pagamos o valor pedido. Não devemos nada a Joshua Caldwell. Ele apenas está contrariado e fazendo ameaças vazias...

—Tomara papá...

**** JS ****

Sebastian aproveitou-se do susto de Ariela e, correu a toda velocidade para fora.

Ele precisava saber quem era aquele rapaz.

Ele o conhecia. Sabia que o conhecia.

Aqueles olhos estranhos...

Não eram olhos de um ser humano normal.

Precisava falar com Eldora, sua amiga saberia lhe dizer o que havia de errado com com aquele moleque petulante.

Que arrogância, que falta de educação falar com a sua Ariela daquela forma! Ah...ele não sabia com quem havia mexido!

Sebastian ia assim, pensando, caminhando indignado pela rua, desviando das pessoas que passavam apuradas pela calçada voltando para suas casas depois de um dia atarefado de trabalho.

Deu-se conta de que não conseguiria nem seguir a poeira do mal educado Caldwell, pois ele devia ter entrado em sua carruagem.

Voltou para casa com uma sensação esquisita de que algo muito estranho estava prestes a acontecer.

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