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🌙 5.1. Branca de Neve e a Rainha do Gelo

Janet

Nós precisávamos treinar se quiséssemos competir contra o Exército das Trevas e Viúva Negra, de qualquer forma éramos tudo entre o Espírito da Maldade e a Terra.

Viúva Negra tinha toda uma horda de demônios, principados e potestades ao lado dela. Nós tínhamos apenas alguns anjos e um punhado de deuses esquecidos.

Então teríamos de fazer um sacrifício, treinar nossos poderes para evitar a destruição do mundo e a disseminação da droga.

Mas havia um problema.

Nós não fazíamos ideia de quais eram eles. Marcos e Bruna passaram horas procurando na Biblioteca Real, não havia muito, apenas alguns trechos antigos desconexos.

Naquela manhã nós nos dividimos em duplas, cada um com uma cor. Eu e Larissa fizemos uma dupla usando a cor vermelha, Camille e Sam fizeram a dupla deles usando a cor amarela, Adrienne e Rodiney usavam a cor branca e Marcos ficou com Bruna usando a cor azul.

- você têm um plano? - Larissa olha para mim como se realmente achasse que eu tinha resposta para tudo.

Meu plano se baseava em não ter um plano.

- Não, eu não tenho. - suspiro, pondo as mãos na cabeça. Aquele seria um péssimo momento para chorar. Tinha de pensar em algo, respirando fundo, faço a coisa mais racional que poderia fazer. O Livro dentro do bolso da jaqueta pareceu queimar.

— Meninas eu tenho um. — Rodiney pôs a mão na cintura. — nós vamos fazer igual em Jogos Vorazes e...

— Rodiney NÃO! — gritamos juntas e rimos.

— Tá bom depois não digam que eu não avisei mas vamos trocar de roupas porque esse uniforme está o ó — Rodiney avisou e estalou os dedos.

Drakas — ele proferiu o feitiço em latim. Logo nossas roupas estavam diferentes, um uniforme completo e preto em um material similar ao couro e detalhes de tecido escuro e botas estilo coturno nos pés, como as usadas por soldados do Exército Americano.

Me lembro do que vovó me dissera. Que as informações apareceriam na minha mente assim que eu precisasse. Era o efeito de sua poção. E, de algum modo, Rodiney também tinha magia. Mas ele não era um bruxo, ou era?

Uma palavra surge em minha mente automaticamente, pesco o livro no bolso da jaqueta e o livro se abre na página certa. Conjuro o feitiço e o ar parece se dobrar, formando um redemoinho a minha frente.

Um animal transparente surge através do feitiço, era uma loba branca, ela inclina a cabeça e flutua ao nosso redor.

Larissa grita de susto.

- O que é essa coisa? - ela pergunta, apavorada. Estava com os olhos arregalados.

- É meu animal espiritual. - respondo. - Ela vai nos guiar.

- E eu tenho um? - Larissa pergunta.

- Têm. Animais Espirituais são representações dos nossos Karmas no Mundo Mortal, são partes dos nossos ba, nossas almas. - respondo e ela fica pensativa.

- Olha gente, isso de animal espiritual é tudo muito lindo mas seu lobo, ou seja - lá - o - que - for está indo em bora. - Bruna aponta para a loba que seguia para o Labirinto.

Corro em direção ao Labirinto à toda velocidade e eles me seguem.

- ESSE É O SEU PLANO? - Larissa grita e não posso deixar de rir.

- É O QUE TEMOS PARA HOJE! - respondo enquanto corria e sentia que eles me seguiam.

Rodiney se perdeu e seguiu pelo lado leste do labirinto. Bruna foi para o lado oposto e Larissa me seguiu, indo para frente. Um machado surgiu do nada, quase decepando a minha cabeça.

Na segunda virada dei de encontro com uma parede de tijolos, um tic oco foi o suficiente para entender que aquele lugar era cheio de armadilhas, uma rede voou em minha direção vinda da parede atrás de mim, estava presa, como um animal.

Larissa chega dois minutos depois, ofegante. Sem ar, colocava as mãos nos joelhos e reclamava de dor na coluna. Ela suava por todos os poros.

- Eu... - ela ofegou. - te avisei.

Ouvimos um segundo resfolegar e um mugido.

Virando ao mesmo tempo.

- Minotauro! - Larissa grita. Diante de nós estava o monstro da mitologia grega, metade homem, metade touro. Ele tinha quase dois metros de altura, seus olhos vermelhos cravaram em mim e ele mugiu.

- Acho melhor você pensar em algo Janet! - Larissa grita e salta para o lado quando o minotauro pula em minha direção.

- Tipo o quê? - grito de volta e desvio do monstro. Penso em algo enquanto o monstro se preparava para virar, ele era lento demais para manobras.

Penso. O livro.

Folheio suas , estivera lendo aquele livros por inúmeras madrugadas, conhecia aqueles feitiços de cor. Precisava de um feitiço. Precisava de uma arma.

Minha espada. A Espada da Verdade, era uma arma que era recitada na Bíblia, sinto que tinha magia ancestral nela, magia branca, talvez fosse o suficiente.

O monstro tentou me acertar com os seus chifres, desvio, rolando para o lado e ele acerta a parede de tijolos do labirinto. Seu chifre fica preso na parede.

Conjuro a espada, era algo básico, um feitiço de Magia Branca, como de costume quando um feitiço é realizado, meus olhos ficam completamente brancos por conta do poder. A espada aparece em minhas mãos, de uma bainha longa e afiada e um cabo revestido por couro, era natural como respirar, como se eu sempre fosse capaz de conjurar feitiços.

Giro a espada e ela decepa o seu chifre, um fraco feixe de luz ainda emanava da arma branca, talvez um resquício do meu feitiço, talvez o próprio poder da arma que um dia fora pertencente ao Rei Arthur quando ele ainda liderava os Cavaleiros da Távola Redonda. O monstro urra de dor e termina de quebrá - lo para se libertar.

Virando para mim, posso ver nos olhos vermelhos do Minotauro que ele estava sedento por sangue e vingança. Ele muge e urra, inclinando a cabeça e corre a toda a velocidade em minha direção, penso em aproveitar a oportunidade e a eficácia da lâmina para cortar a cabeça do monstro.

Respiro fundo, pronta para matá-lo e lhe direciono um sorriso de lado, mas meu plano é impedido por uma barreira invisível se forma ao meu redor e impede o Minotauro de chegar até mim.

- Por nada. - Marcos sorri, observo seus glóbulos oculares completamente brancos. Ele havia me defendido, tinha conjurado uma barreira.

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