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23. DE VOLTA AS ORIGENS


"E mesmo que amanhã eu volte a ser um babaca ambulante, saiba que eu escolheria você."

JÁ NÃO É NOVIDADE alguma pra mim que tudo que eu havia acabado de ver entre a Gabi e Henrique não passasse de uma armação. Julie já me contou tudo que ouviu dela e da Mariana e todo o momento se encaixou, mas nada mais tira esse incomodo do meu coração.

Estamos eu e Julie deitadas na cama curtindo o resto da noite no quarto só nós duas, sei que ela tem coisas muito melhores pra fazer do que ficar aqui sozinha comigo, mas ela insiste em ficar mesmo depois de eu praticamente ter a expulsado do quarto afirmando que queria ficar sozinha.

Julie: você tem certeza que essa é a decisão certa que quer tomar em relação a vocês dois? – uma boa pergunta, mas a questão é que eu nunca sei qual é a decisão certa a se tomar.

Becky: acho que sim amiga, não quero ter que ficar lidando com esse tipo de coisa sempre, o preço por gostar demais está muito alto e nem começamos algo. – Ela me encara e me estuda só pra ter certeza que eu estou falando sério sobre a minha decisão, e por sorte ou não, antes que ela me respondesse alguém bate na porta, mas não uma pessoa qualquer, nós duas já sabíamos quem estava ali do outro lado e para o que veio, era a hora de resolver tudo. Julie me desejou boa sorte e com a coragem que me restava eu me levanto e abro a porta.

Ele está lindo, mas seu rosto tem uma preocupação nítida nele e eu sei exatamente porque, nós sabemos.

Rique: podemos conversar? – assinto e vou com ele até um lugar privado e nos certificamos de que dessa vez ninguém estaria por perto. – O que aconteceu mais cedo... A Gabrielle... – interrompo qualquer que seja a desculpa que ele vá dar, sei que a culpa não é dele, mas não posso.

Becky: eu sei o que aconteceu, Julie me falou depois que aconteceu que ouviu as duas conversando sobre isso. Só chegou tarde demais pra me avisar. – Aquele olhar de preocupação estava fixo nos meus como se tudo isso não mudasse o fato de eu poderia estar mal.

Rique: então porque eu sinto que tem algo errado?

Becky: ok, vamos lá. – Respiro fundo, não queria mesmo que as coisas acontecessem assim. – eu gosto de você e elas sabem disso, e por saber disso que elas fazem o que faz, e a questão é que eu não quero ter que passar por isso. Não quero ter que aguentar armação atrás de armação. Gostar de você é um peso grande, porque gostar de você tem consequências, existem pessoas a sua volta que fazem de tudo pra gente sequer estar junto, e isso dói.

Rique: mas nós nem começamos, se você me desse uma chance de... -interrompo ele de novo.

Becky: exatamente Henrique, nós nem começamos e olha tudo que já passamos, tantas coisas que nos afastaram e fizeram nossa amizade ir para trás, eu não consigo, não agora, não quero perder sua amizade. Perder o que a gente já tem. Nosso dia foi perfeito, não quero que mais uma coisa desgaste nós dois.

É obvio que ele está desapontado, mas eu também estou, não é e nunca foi fácil gostar de Henrique Vandewall.

Rique: é isso mesmo que você quer?

Becky: sim. É isso mesmo, nós temos uma linda amizade. Nos damos bem, vamos só lidar com isso agora, você ficou muito tempo sem falar comigo, não quero que as coisas voltem a nos afastar, muito menos perder o que já temos. – Henrique respira fundo, seus olhos agora estão vazios, totalmente diferentes de como estavam ontem depois do que aconteceu, e não era bem assim que eu queria que acabasse essa viagem, ainda mais depois de ontem.

Henrique pega minhas mãos e leva a boca para dar um beijo, e me olha fixo. É obvio que isso não seria uma escolha minha, eu gosto muito dele, de ficar do seu lado, sentir seu cheiro e rir das suas piadas nada engraçadas, estar com ele me faz me sentir mais viva, ele faz com que eu sinta todos os sentimentos possíveis com intensidade, mas não estou preparada pra tudo isso. É demais pra mim.

Rique: eu só quero que você não se esqueça que eu gosto de você demais, e que se algum dia você mudar de ideia, eu vou estar aqui.

Becky: Não, não espere por mim. Viva sua vida, eu vou sempre estar aqui. - Ele assente, mas não sinto segurança, algo me diz que ele vai continuar com sua ideia firme. Abro os braços pra chamar ele pra um abraço.

E é dessa forma que eu sei que minha noite acaba, comigo e Henrique de bem, abraçados em uma rede olhando as estrelas depois de uma conversa que eu não imaginaria em ter, não com ele. Fiquei mais do que surpresa quando ele disse:

Rique: você já se apaixonou? – ele diz quebrando o silencio que só perdia para o som das cigarras a noite. Demoro um pouco pra responder, me lembrando daquela época, a sensação de poder ter chamado de meu e não posso negar que antes que minha resposta saísse pela boca, só de pensar na pessoa, meu coração bateu mais forte.

Becky: Já. Uma vez. – Henrique parece bem curioso sobre o assunto porque não demorou muito para em fazer mais perguntas.

Rique: e o que aconteceu?

Becky: você quer mesmo saber? – ele assente depois de um tempo, como se pensasse se vale a pena saber de tudo. – Ele foi embora.

Rique: só isso? Tipo, foi embora como? – solto um suspiro e sigo.

Becky: eu não sabia se ele sentia o mesmo por mim, passamos a vida toda fingindo se odiar e implicando com o outro, quando eu descobri o que ele sentia já era tarde, porque ele ia embora. E o pouco tempo que tivemos não foi suficiente.

Rique: e você acha que teria dado certo se ele não tivesse ido embora? – essa é uma pergunta ótima, eu não sei se estaríamos juntos hoje se ele tivesse ficado, essa é uma pergunta que eu sempre me fiz e nunca tive resposta, mas uma coisa é certa, eu sempre amei o Bryan, sempre foi ele desde o inicio e eu no fundo esperava que desse certo, mas a resposta é difícil, porque são desejos e suposições incertas que eu nunca vou saber, então a resposta mais provável seria:

Becky: talvez. – Rique ficou em silencio, pensei que talvez ele não quisesse mais fazer perguntas e manter o silêncio quando ele pergunta:

Rique: qual o nome dele?

Becky: Bryan. Bryan Cooper.

SEGUNDA- FEIRA

12:00H - Houston, Texas...

Val: você tem certeza que não vai mesmo querer ir agora? – minha mãe já veio no meu quarto três vezes hoje desde que cheguei para perguntar se vou ou não agora na casa dos Lancaster.

Nós chegamos de viagem antes do amanhecer, e como íamos chegar tarde hoje, não teria aula para quem foi para viagem. Eu e Henrique depois daquela conversa bem estranha ficamos em silencio e voltamos para arrumar nossas coisas e partir. Mas ainda sim, estamos de bem um com o outro e somos amigos. No caminho sou surpreendida com mais uma mensagem de Bryan. A volta no ônibus estava indo bem, voltei no mesmo lugar que o Arthur e a Julie se sentou com o Rique ao nosso lado, estávamos rindo e felizes, mas a mensagem dele para me desestabilizou por completo, eu por todo o final de semana me esqueci dele, e agora tenho que encarar  todos esses sentimentos. Encarar a saudade, não acredito que pode haver uma possibilidade de vê-lo, e não saber o que vai acontecer me assusta. Mostrei a mensagem pro Arthur e ele logo inventa uma desculpa de que estou com sono e me deixa deitar em seu ombro. Quando ninguém está prestando atenção, a maioria dormindo, eu enfim, choro. Tenho tanta raiva de Bryan, ele podia ter mantido contato, e agora vem me procurar como se nada tivesse acontecido.

"espero te ver princesa, você é minha maior saudade." - Bryan

Decido não ir agora até os Lancaster e digo minha mãe que é por que tenho muitas coisas para fazer antes do jantar. Estou a tempos procurando uma roupa adequada para a ocasião, mas não consigo achar nada, Julie já me ligou falando que a tia Raquel chamou os meninos para irem também e os dois toparam, e isso me deixou ainda mais nervosa.

Depois de finalmente achar uma roupa boa para ir à noite, termino algumas atividades e durmo um pouco.

Acordo a tempo de me arrumar, pego minha roupa que escolhi hoje mais cedo, depois de já estar cheirosa de banho tomado, visto meu vestido aberto nas costas azul claro com a saia rodada, decidindo deixar também o meu cabelo solto, afinal está calor pra cacete e eu acabei de lavar o cabelo então está bem fresco, coloco algumas joias e vou.

Já estão todos na casa quando a gente chega, principalmente os Cooper's. Olho rápido ao redor para e certificar se ele veio mesmo e vou logo dar um abraço no senhor e senhora Cooper. QUE SAUDADE EU ESTAVA DA TIA.

Sra. Cooper: Rebeckah minha linda, como você cresceu! – ela me dá um abraço apertado que eu logo retribuo. – como você e Julie estão lindas, Vanessa ela conseguiu ser mais linda que você. – Fala zombando da minha mãe que em seguida dá um abraço nela.

Val: consigo lidar com isso numa boa. – Eles riram.

A tia Raquel se aproxima me dando um abraço apertado e entrando no assunto das outras mães.

Raquel: falando em filhos lindos, cadê o seu filho Belly? – tento esconder um rubor que surge no meu rosto.

Sra. Cooper: não vejo meu filho vai fazer três meses, ele esta firme na faculdade, não me disse nada sobre vir, pelo menos não me deu certeza. Se vier, com certeza vai ser pra matar saudade da Becky, ele não tira essa menina da boca a anos. – Todas olham pra mim e o clima imediatamente fica tenso, mas por sorte Julie chega pra me salvar.

Vamos ate a sala onde os meninos já estão jogando videogame e antes de eu me sentar, Henrique e Arthur vem me abraçar.

Rique: você está maravilhosa. – Dou um sorriso na tentativa de afastar o rubor e falho miseravelmente quando ele da um sorriso um tanto quanto sedutor e beija minha bochecha.

Passamos muito tempo vendo os meninos jogarem e ouvindo a conversa dos adultos, até termos que parar porque acabo sendo convocada para cantar uma musica e aproveitar o piano. Tia Raquel comprou pra Julie aprender, mas ela nunca teve essa vontade, então só é utilizado nessas ocasiões.

Quando me aconchego no assento pergunto um pouco nervosa o que querem que eu cante, é muito estranho porque faz muito tempo que não canto na frente dos Cooper, com todos reunidos como antes em família. Depois de uns minutos de discussão resolveram que eu cantaria "When i look at you", e assim que a escolha foi feita senti uma tensão na parte dos meus amigos que sabiam o significado daquilo pra mim, exceto por Henrique.

Começo a cantar seguindo a melodia da música no piano e sou invadida por uma onda nostálgica cheia de emoções que foram suficientes para que a única pessoa que não sabia o significado dessa musica entendesse. Mil pensamentos me surgiram naquele momento, e se fosse realmente diferente? E se déssemos certo? Será que ele sentiria o mesmo se me visse agora?

E é quando meu coração bate mais forte ao ouvir uma voz masculina entrar na canção em um contra canto perfeito, é quando eu abro os olhos e vejo aqueles lindos olhos azuis brilhantes olhando os meus que as minhas perguntas são respondidas, pelo menos eu acho que sim. Antes que eu pare de tocar, Bryan se senta ao meu lado e toca algumas teclas do piano junto comigo dando mais emoção e melodia, nossos olhos não se desgrudam e eu sinto que vou explodir. São muitas emoções, muitos sentimentos pra que eu realmente possa sentir.

Quando a musica acaba o silencio toma conta.

Becky: você veio. – Sussurro, não tão baixo para todos não ouvirem. Porque logo em seguida ele é quebrado com vários abraços em Bryan para matar a saudade, principalmente de sua mãe. É quando olho para os demais e vejo que Henrique não está mais aqui. 

Pergunto Julie e ela diz que ele foi para outro cômodo, vou até ele que está olhando a janela, quando ele me olha percebendo minha presença percebo seu olhar e não gosto do que vejo. De repente eu não tenho palavras, sei que devo estar aqui, mas não sei o que fazer.

Becky: eu... Está tudo bem? – nada depois dessa frase parece fazer sentido, então fico calada, esperando. Ele solta uma risada engasgada, está arrasado, por minha causa.

Rique: ontem quando resolvi te perguntar e você me disse que a pessoa tinha ido embora, eu fiquei feliz, porque não teria com quem competir, poderia com o tempo conquistar seu coração, porque depois da convicção que você falava achei que poderia ser alguém do passado, mas pelo jeito estava errado. Porque com certeza você e esse cara novo tem algo. – Ele suspira, como se cada palavra a seguir fosse queimar sua garganta. – Ver aquilo dói, não sei quem é ele, mas ver o que eu vi, todo aquele sentimento que surgiu ali com outro cara. Quem é ele afinal?

Antes que eu pudesse responder, como se tivesse sido algum tipo de telepatia, Bryan entra na sala me chamando, parando na hora em que vê o que estava acontecendo, ele parece recuar, mas ao invés disso chega perto de nós, todo confiante.

Bryan: estava te procurando. – Ele olha pra Henrique que está com aquela cara fria e indecifrável. – Te conheço?

Rique: creio que não.

Bryan: você é o amigo do Danilo certo? – não acredito que isso pode estar acontecendo. Meu coração com certeza vai sair pela boca. Henrique assente. – Prazer...

Rique: Henrique. – Eles apertam a mão um do outro, e eu imobilizada só assisto.

Bryan: isso, Prazer Henrique, eu sou o Bryan. – Sinto algo em mim morrer com a cara de surpresa que Henrique faz assim que percebe com quem está falando, mesmo parecendo não ter certeza, e com certeza Bryan também notou porque o mesmo após olhar pra mim disse: - Bryan Cooper, sou o filho dos Cooper que vieram pro jantar.

Rique: ah sim. Bom, Bryan, eu tenho que ir, Arthur está me chamando, mas foi um, prazer. – Ele fala pausado e sai sem sequer olhar pra trás. Eu ainda estou nostálgica, sinto que quero chorar. Bryan olha meio estranho, mas assim que ele sai me pega em um abraço.

E instantaneamente eu me perco naquele momento, naquele abraço, que com certeza eu senti falta. Estava tudo muito confuso, muitas coisas na qual eu teria de lidar agora, mas naquele momento era como se essas coisas não importassem. É nesse abraço que eu percebo o quanto senti falta do seu cheiro. E parece que ele ouviu meu pensamento porque disse:

Bryan: você não tem ideia de como eu senti falta disso.

Becky: até parece, Bryan Cooper "o garanhão" com certeza tinha muitas calouras aos seus pés pra pensar em mim.

Bryan: não é só eu que estou arrasando corações. – Faço a sonsa, mas ele me solta do abraço pra me olhar melhor. – Fala sério, você também gosta desse cara ne? Você não viria correndo até ele se não sentisse algo. Estão juntos ou ele é só mais um que você deixou se apaixonar por você? - Bry não mudou nada, mal chegou e já está com essa cara de debochado, pronto pra me irritar.

Becky: não quero falar isso com você.

Bryan: bom, que ele está apaixonado é fato, sei dos sintomas. – um rubor surge em meu rosto e não consigo disfarçar o sorriso, ele roça seus dedos em minha bochecha.

Becky: o que veio fazer aqui?

Bryan: vim te ver.

Becky: conta outra. – rio, mas ele continua serio e sinto meu rosto queimar.

Bryan: você não tem noção do que um homem é capaz de fazer quando está apaixonado.

Graças a Deus somos interrompidos por Danilo que nos olha com um sorriso malicioso no rosto e logo nos chama pra ir á mesa.

Mesmo depois de toda tensão de mais cedo, o jantar não deixa de ter muita conversa, nós nos atualizamos de todos os detalhes que passamos durante todo o tempo que estivemos juntos e arrumamos um jeito de incluir Arthur e Henrique na conversa. Rique não olhou pra mim uma vez enquanto comemos, e isso me incomoda muito, mas estou feliz com tudo isso. Me sinto em casa de novo, sinto como se meu pai estivesse aqui.

Val: quanto tempo vocês vão ficar aqui até resolverem toda a papelada da casa?

Sr. Cooper: eu e a Belly estamos olhando alguns ajustes com o comprador, mas creio que uma semana. O Bryan eu já não sei. – Ele olha pra mim antes de responder.

Bryan: eu vou ficar um tempo, vou passar um semestre na faculdade aqui perto, então vocês vão me ver por bastante tempo. – Sorrio involuntário, não estou acreditando em nada do que está acontecendo.

Dani: já sabemos até do porque de você ficar aqui, é triste Bryan, que não seja por causa dos seus amigos de peito. – Apesar da tensão todos riram, alguns forçadamente.

Vini: verdade, desde pequenos você nem ligava para as meninas a não ser que seja pra zoar ou aprontar com elas.

Julie: o que era ridículo. – Bryan ri.

Val: eu lembro da vez que a Julie e a Becky chegaram em casa com tinta de parede no cabelo porque acreditaram que vocês mocinhos conseguiam fazer um cabelo rosa de salão perfeito e duradouro. – rimos.

Becky: foi ridículo, mas pelo menos eles pagaram passando a tarde inteira lavando e hidratando nosso cabelo.

Julie: verdade, e pior pra eles que foi em um dia que tinha uma das maiores festas que eles falaram a semana toda. - com exceção de Art e Rique, todos estavam rindo de verdade.

Dani: e o Bryan ainda conseguiu depois disso tudo se apaixonar pela minha irmã. – Clima, aí não, não, não. Como sair dessa depois disso? Talvez se eu matar o Danilo agora.

Bryan: foi o poder da tinta rosa de parede. – Todos riram. 

TERÇA-FEIRA

4:00h da manhã.

Acordo com o meu telefone tocando. Atendo sem nem ver qual o nome gravado. 

Rique: não precisa falar, só me escuta. – a voz dele está embargada de talvez um possível choro. – Becky você não tem noção do efeito que você causa em mim, de como me sinto bem só de ter você por perto. Ouvir a história de vocês hoje me matou porque me lembrei de como eu te irritava no inicio de tudo, como amava fazer você sentir vergonha só pra você ficar vermelha, e nossa, como você fica linda vermelha e com raiva. Eu estava disposto a lutar por você, mostrar pra você que foda-se o que pensam, foda-se o universo, a gente faz dar certo. – Ele pausa com a voz engasgada de choro e percebo que eu também estou chorando. – Mas não é justo com você, é obvio que você tem muita coisa com esse cara que não deram fim pra que eu simplesmente te pedir que esqueça e implore pra me escolher. Não é justo te deixar indecisa, então, eu estou desistindo, quero ser seu melhor amigo. Não se preocupe comigo e viva sua vida. E mesmo que amanhã eu volte a ser um babaca ambulante, saiba que eu escolheria você. Boa noite, Becky. – Ele deliga e eu choro.

VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO DO QUANTO EU SOU A P A I X O N A D A PELOS CAPITULOS QUE ESTÃO POR VIR, ESSE DAQUI É O INICIO DE MUITO PERRENGUE. 

TE AMO BRYAN, TE AMO HENRIQUE


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