16 • Encontro.
" Na beleza da alma
você se garante? "
Elisa Monterana.
Meu coração se parte em vê-la desse jeito não quis entender mais nada apenas a levei o para dentro da carruagem para chegarmos o mais rápido possível em meu castelo e garças a Deus conseguimos vou correndo para a sala principal enquanto estamos de mãos dadas e lá está meu irmão e meu marido sentados na sala vendo filme de terror ao automaticamente com minha euforia acabo assuntando o Dan, mas logo ele se recompõe.
— Eli, não me faça me arrepender de ser agradecido pelos… Os seus apoios e sem contar o que ela está fazendo aqui..
— Dan, cale-se e Rube ande, sente-se e nos conte de uma vez quem foi o maldito que fez isso com você.
— Retiro o capuz do rosto dela e a fúria do meu irmão logo se torna preocupação. Ele se ajoelha perante acariciando seu rosto. — Fale.
— Rube por favor conte.
— No dia do todo ocorrido com a Eli, quando a mesma perdeu o bebê, um dos guardas tentou me violentar, mas como não conseguiram, me espancaram tanto mais tanto que outros que viram espalharam boatos de que fui adúltera com meu noivo.
— Choraminga trêmula e o mesmo a abraça com ternura. — Não consigo os encarar por vergonha e medo. Semanas depois, descobri a gravidez e aí só imaginei o pior.
— Você fez errado pêssego era para ter me contando eu teria te protegido. — Ele a beija enquanto faz um carinho na barriga dela.
— Minha obrigação como noivo e agora pai é protegê-las. — Enxuga as lágrimas da mesma. — Perdoe-me por tudo aquilo que falei, eu não fazia ideia do que havia acontecido, mas peço que não esconda mais nada de mim. — Ela assente. — Artemis aceita ir comigo até lá? Esse cara precisa pagar pelo que tento fazer.
Meu marido concorda e se despede de mim os dois saem a cavalo me deixando aliviada pela situação enfim ser resolvida levo Rube para aposento dela conversamos bastante tomamos um chocolate quente e quando vejo estamos dormindo juntas olho para o relógio e vejo que é duas e meia da manhã despeço dela e da minha sobrinha.
Pelos corredores da cozinha encontro meu marido sentado tomando um gole de vinho a roupa inteira está em sanguentada e me dá um embrulho no estômago caminho até ele, mas dou meia volta e vou pra os nossos aposentos me trancando no banheiro começo a vomitar muito eu nunca me dei bem de ver sangue, mas agora parece que ao decorrer da transformação mexeu ainda mais.
— Meu amor, está tudo bem? Eu não percebi que estava ainda acordada.
— Tenta mexer na maçaneta, porém, como não consegue, usa a força para abri-la. — Acho que aquele fondue de morango que a minha avó não fez tão bem assim a você. — Abaixo a cabeça envergonhada, mas ele a ergue limpando meu rosto.
— Você tomou banho na área que fica próximo ao banquete né. — Indago e ele afirma. — Fica tão atraente com esse pijama de panda que nem cheguei a perceber. — Rio, entretanto retorno a vomitar e ele segura meu cabelo. — Meu marido por favor se retire eu não estou em um melhor momento.
— Vida você é a minha esposa e a mulher que amo acho mesmo que irei deixá-la sozinha num momento como esse. — Dá descarrega e liga o chuveiro. — Tomar um banho vai deixá-la melhor até porque nada que cure dores do que uma grande dose de amor do seu Maridão e um banho bem quentinho.
Deposita um beijo em mim testa fico um pouco fraca então ele me deita na banheira tomamos um longo banho juntos de espuma e sopranos até algumas bolhas acabo adormecendo e ele me ergue em seus braços nos deitando na cama.
Os dias se passaram e os chás que o avô de meu marido passou para melhorar minhas dores se amenizaram às vezes ainda reaparece, mas não tão ruim quanto antes coloco uma blusa branca social por dentro da saia um pouco curta azul-marinho com uma capa me cobrindo junto de uma bota uso roupas de camponeses ou da área que trabalha com animais quando quero um tempo fora dos súditos ou ladys que enchem o saco e fica querendo me bajular sempre.
Inesperadamente, me deparo com a minha irmã caçula em meio às mercadorias usando trajes semelhantes aos meus, também tento ir até ela, porém a Baronesa Luce e o Barão, marido dela, entram na frente.
— Olá, Luna, quanto tempo. — Aperta a mão dela, sorrindo. — Esse é o meu marido. — Os dois se cumprimentam, mas ele não deixava de encarar minha irmã com desdém. — Agora estou um pouco atarefada com minhas obrigações, porém devemos marcar mais dias para sairmos só nos duas... Que tal um jantar à noite após compras?
— Parece incrível Luce uma maravilhosa ideia por mim pode amanhã mesmo já que não terei aulas de violino. — Ela concorda. — Tudo bem então irei chamar minhas irmãs também tenho certeza que irão amar a ideia. — Me aproximo delas e me apresento. — Vejo que hoje é o dia de andarmos mais disfarçadamente.
— Rimos. — Luce, desculpa pelo meu inconveniente, mas tá tudo bem? Você está com um semblante bem cabisbaixo.
— É o cansaço dos dias e as obrigações de uma Baronesa que não tem fim mesmo, mas mudando de assunto, rainha Elisa, eu não sei se pegou a conversa pela metade, mas o que acha de um jantar à noite após as compras só entre mulheres mesmo.
— Questiona, mas balanço a cabeça.
— Bom, pelo visto, será só você e eu Luna. — Pega na mão dela, fingindo drama.
— Das compras eu até posso, porém, do jantar não vai dar, porém, tenho certeza de que irão aproveitar bastante. — As duas concordam e o Barão volta nos encarando de cima a baixo com desprezo.
— Provavelmente está achando que somos mendigas ou vendedores andarilhas. — Sussurra e logo em seguida ele joga moedas na gente enquanto empurra Luce para ir embora com ele. — Esse Barão é um saco.
— Eu não imaginava que o marido dela fosse desse jeito tão arrogante. Você viu como ele a levou pelo braço como se fosse algum tipo de objeto.
— Cruzo os braços balança a cabeça de forma negativa. — É por isso que pretendo ir à procura de um noivado quando estiver certeza de que eu realmente quero, para que futuramente não haja arrependimento como esse.
— Irmã, o Barão sempre a tratou assim, na verdade, no início parecia ser um pouco fácil de aturar, porém, com o tempo as queixas dela e as atitudes dele foram só piorando e não adianta eu dar conselhos, ela não os escuta. — Pego o vinho da área de degustação e nos sirvo.
— Ela ama ele Luna, não há muito o que se fazer, porém, não fique assim pelo que sei da vida deles, o mesmo é agradável com ela.
— Eli...
Nota da Autora.
Dias difíceis estão tomando conta mas fé
que eles irão embora e irei escrever
muito mais do que já estou.
VOTEM E COMENTEM BASTANTE.
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