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Capítulo 1

Oi gente e finalmente saiu o primeiro capítulo de O Impostor. Feliz estou.
Eu demorei porque estava em uma praia afrodisíaca curtindo. Tudo mentira, o emprego me pegou pelo pé e não queria mas me solta. Mas negociei com ele e aqui estou. E bora para o primeiro capítulo.

Riccardo Conti


Minha infância não foi fácil. Sofri bastante nas mãos daquele que dizia ser meu pai. Apanhava todo dia, ele chegava bêbado em casa e descontava em mim as suas perdas no jogo ou as suas dívidas.

A minha mãe faleceu quando eu tinha apenas nove anos. Mas não pense que quando ela era viva nós éramos uma família feliz. Engano, ele batia nela, e apanhava no meu lugar para ele não encostar um dedo em mim, ela se colocava na frente dele e apanhava em dobro.

Mas não esqueço, da última noite em que estive com a minha mãe viva. Nossa casa era pequena, com apenas quatro cômodos pequenos, a cozinha junto com a sala e dois quartos o meu e dos meus pais, e um pequeno banheiro.

Naquela noite eu brincava na sala, com os meus velhos brinquedos, nós não tínhamos nem quase dinheiro para comprar comida, quem diria para comprar brinquedos. A minha mãe trabalhava na casa de uma família rica aqui da Itália. O pouco que ela ganhava, comprava comida e pagava algumas contas. Enquanto meu pai vivia para tirar o pouco dinheiro que ela ganhava, para gastar.

A minha fazia a janta com o pouco que tinha, e eu olhava ela sorrindo para mim. Foi então que batidas fortes na porta foi ouvida. Me levantei assustado e corri para perto da minha mãe.

- Calma meu pequeno. – fez um carinho nos meus cabelos, tentando me acalmar.

Ela caminhou comigo grudado atrás dela até a porta, destrancado e abrindo. Foi revelado quatro homens do outro lado.

- Boa noite senhora Perrone. – o da frente saudou a minha mãe. – Será que podemos entrar?

- Se querem falar com o meu marido ele não se encontra. – minha mãe me escondia atrás dela.

- O seu marido, acha que o chefe está de brincadeira. – ele empurra minha mãe tirando ela da frente e entrando dentro da nossa casa.

Os quartos entraram, três deles foram olhar os outros cômodos, escutava eles revirando tudo. Logo apareceram onde nós estávamos e começaram a reviraram tudo ali.

- Não tem nada aqui que vocês possam levarem de valor. – minha mãe já chorava, apavorada.

- Eu sei que não tem nada de valor nessa espelunca de vocês. Mas isso é para não deixar pista para a polícia no que vai acontecer aqui. – o que parecia o chefe deles se aproximou da minha mãe.

Um deles me tirou de perto da minha mãe, não me deixando vê-la. Me debatia, tentando me soltar daquele homem.

- Por favor não faz nada com o meu filho, deixa ele. – escutava o choro da minha mãe. Eu chorava de medo de tudo aquilo que estava acontecendo.

De repente escutei um barulho alto ecoando pela a casa, o aperto do homem que me segura se afrouxou e eu pude sair e correr para os braços da minha mãe. Mas quando eu virei para correr até ela, foi que eu vi a pior cena da minha vida. A minha mãe se encontrava caída no chão, sangrando. Corri para perto dela.

- Mãe! – sacudia seu corpo tentando acordar ela. – Mãe acorda!  - as lágrimas escorriam pelo meus olhos.

- Calma garotinho. Sua mãe já não se encontra mas aqui em vida. – o homem que atirou em minha mãe me levantou.

- Me solta. – tentava sair do seu aperto.

- Escuta aqui seu pentelho. Isso foi um aviso ao seu pai, que se ele não pagar o que ele deve ao chefe o próximo vai ser você,  e se ele não tiver amor por você o último vai ser ele.

Ele me jogou no chão, me arrastei até o corpo da minha mãe, me sujando no seu sangue que escorria pelo chão.

- E ah, quando descobrirem o que aconteceu aqui, diga que foi um assalto e que você se escondeu a tempo de não te verem. – vejo as assassinos da minha mãe saírem.

Naquela noite eu perdi a pessoa que eu mais amava e que se importava comigo, tentei dizer que o tinha realmente acontecido, mas meu pai desmentiu tudo dizendo que eu estava inventando tudo aquilo. Aquela tragédia se deu como um assalto.

Depois de cinco anos  sofrendo nas mãos do meu pai, eu tive uma grande surpresa quando voltava da escola, um homem me abordou, dizendo ser o meu tio irmão do meu pai. Ele me tirou daquele pesadelo que eu vivia, me tornando no que sou hoje. Sai da vida do meu pai sem nunca mais ver ele, até vim a noticia que ele foi morto em uma briga de bar, não senti dor pela morte dele.

O meu tio Franco, me ajuda na vingança da morte da minha mãe, depois que eu vim viver com ele, meu tio me contou que Leonardo Moretti foi o responsável pela a morte da minha mãe, ele não era o grande capo que é hoje, era apenas um soldado do seu pai, mas foi ele que atirou na minha mãe, a ordem do seu pai.

Moretti e meu tio são grandes rivais entre máfias Ponte D’ Oro e Sanguinarli. Hoje eu sou um impostor dentro da máfia Ponte D’ Oro, tenho um grande cargo lá dentro. Onde eu observo tudo e passo para o meu tio. Foi difícil entrar lá dentro e se passar de amigo daquele homem, mas consegui.

Tenho a amizade do grande Moretti e aos poucos eu vou acabando com a sua vida.

Bom capítulo postado, eu quero comentários e ⭐. Bjssssss e até mais 😘🥰😚














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