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Capítulo 9 -O Resgate Real

997 palavras

Tae-eul estava no meio de uma avenida deserta, seus sentidos em alerta máximo. Cada sombra parecia esconder uma ameaça, e o silêncio era quebrado apenas pelo som abafado de seus próprios passos. Ela sabia que os bandidos estavam perto, sentia a presença deles como uma sombra ameaçadora que pairava sobre ela. Seus músculos estavam tensos, prontos para a luta que sabia ser inevitável. A rua estava iluminada apenas pelos postes esparsos, que lançavam longas sombras sobre o asfalto, criando um cenário inquietante e quase surreal.

De repente, a quietude da noite foi interrompida pelo som distante de sirenes. O barulho crescente dos helicópteros sobrevoando, suas luzes intensas varrendo o chão, fez com que Tae-eul soubesse que algo grande estava acontecendo. Seus olhos, treinados para captar detalhes mínimos, perceberam um movimento no fim da avenida. Homens emergiram das sombras, bandidos armados e prontos para atacar, seus rostos estampados com expressões de malícia e confiança cruel.

Tae-eul respirou fundo, preparando-se para o confronto. O coração batia com força em seu peito, uma mistura de adrenalina e determinação correndo por suas veias. Ela estava em menor número, mas isso não a intimidava. Sua mão deslizou pela cintura, pronta para sacar sua arma. Os bandidos avançavam, um sorriso maligno nos rostos, confiantes em sua superioridade numérica.

Então, um som diferente capturou sua atenção... O trote de cavalos, aumentando de intensidade. Tae-eul olhou para o fim da avenida e, para seu espanto, viu uma cavalaria se aproximando.

No centro, em destaque, montado em um imponente cavalo branco, estava o Imperador Lee Gon. Seu manto real esvoaçava com o vento, e sua presença era majestosa e imponente, como um rei saído de uma lenda.

Lee Gon galopava rapidamente, seus olhos fixos em Tae-eul. Ao vê-la cercada, sua expressão endureceu, e ele levantou sua espada com um movimento decidido. Sua voz ressoou pela avenida, carregada de autoridade e determinação.

— Protejam-na! Protejam a rainha da República da Coreia!

A cavalaria real avançou com determinação, os soldados brandindo suas espadas com habilidade e precisão. Tae-eul sentiu uma onda de alívio e gratidão, mas não teve tempo de se distrair. Os bandidos, percebendo a chegada da cavalaria, aceleraram seu ataque, desesperados para completar sua missão antes que fossem sobrepujados.

Tae-eul sacou sua arma e disparou contra os primeiros que se aproximaram, suas balas atingindo os alvos com precisão mortal. Mas a onda de atacantes era incessante, e logo ela se viu envolvida em uma luta, corpo a corpo. Seus punhos e pernas se moviam em um ritmo frenético, cada golpe desferido com força e precisão, cada movimento um esforço desesperado para sobreviver.

Lee Gon, ao ver Tae-eul lutando ferozmente, saltou de seu cavalo com uma agilidade surpreendente.

Com sua espada em mãos, ele se lançou ao meio dos bandidos, cortando o ar com velocidade e precisão assustadoras. Sua lâmina brilhava sob a luz pálida dos postes, desenhando arcos mortais enquanto cortava os inimigos. Gritos de dor ecoavam pela avenida enquanto cabeças rolavam e corpos caíam, a fúria do imperador desencadeada sem piedade.

A batalha se intensificava, as ruas se transformando em um campo de batalha sangrento. O clangor do metal contra metal ecoava pelos prédios, o som sinistro de espadas colidindo e corpos caindo. Os soldados reais lutavam com coragem e habilidade, inspirados pela presença imponente de seu líder. Lee Gon era uma força implacável, seu olhar fixo na missão de proteger Tae-eul a qualquer custo.

Tae-eul, apesar do cansaço e das feridas que começavam a se acumular, continuava a lutar com uma determinação inabalável. Suas mãos estavam sujas de sangue, seu corpo dolorido, mas ela não cedia um milímetro. Quando seus olhos se encontraram com os de Lee Gon, houve um entendimento silencioso entre eles. Não importava o que acontecesse, eles lutariam juntos até o fim.

A batalha parecia interminável, um caos de movimentos rápidos e brutais. O sangue escorria pelas ruas, os corpos dos bandidos empilhando-se ao redor. Tae-eul e Lee Gon eram uma dupla formidável, uma força imparável movida pelo amor e pela determinação de proteger um ao outro. Cada inimigo derrubado os aproximava mais da vitória.

Quando os bandidos perceberam que estavam em desvantagem, a confiança se transformou em medo. A presença avassaladora de Lee Gon e sua cavalaria, juntamente com a ferocidade de Tae-eul, começou a virar a maré da batalha. A expressão de superioridade dos bandidos deu lugar ao desespero, e logo começaram a recuar, tentando escapar do destino iminente.

— Não deixem nenhum escapar! Ordenou Lee Gon, sua voz firme e autoritária, cortando o ar como uma lâmina.

Os soldados reais seguiram as ordens, perseguindo os bandidos que tentavam fugir. A avenida, antes silenciosa e deserta, agora estava coberta de corpos e destroços. Tae-eul, ofegante e suada, olhou ao redor, certificando-se de que a ameaça estava realmente eliminada.

Lee Gon se aproximou dela, sua expressão suavizando ao ver que ela estava bem. Ele segurou seu rosto com delicadeza, seus olhos cheios de preocupação e alívio.

— Você está bem? Perguntou ele, sua voz suave em meio à cacofonia que ainda ecoava ao redor.

Tae-eul assentiu, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios trêmulos.

— Sim, estou bem. Graças a você.

Lee Gon a puxou para um abraço apertado, sentindo o alívio inundar seu corpo. Eles haviam enfrentado a morte juntos e saíram vitoriosos. Naquele momento, sob as luzes da avenida e cercados pelos ecos da batalha, eles sabiam que nada poderia separá-los.

A determinação de Lee Gon de proteger sua rainha havia prevalecido. E assim, enquanto seus homens limpavam a cena e garantiam que todos os bandidos estavam presos ou mortos, Lee Gon e Tae-eul se permitiram um instante de paz. Eles sabiam que viriam mais desafios, mas juntos, poderiam enfrentar qualquer coisa.

— Protejam-na... Seus olhos brilhando com uma mistura de amor e orgulho. E todos ao redor entenderam que aquela rainha não era apenas a protegida do imperador, mas também a força que o motivava a ser um líder ainda melhor.

— Protejam-na... protejam a rainha da República da Coreia; 

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