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Capítulo 29 - A Despedida Dolorosa


1295 PALAVRAS

O sol começava a se pôr, tingindo o céu com toneladas de rosa e laranja. A noite estava se aproximando, e com ela, o momento que ambos temiam. Lee Gon e Tae-eul estavam em um dos jardins do palácio, onde as flores, embora ainda machucadas pela batalha, começaram a mostrar sinais de recuperação. Era tudo o que eles haviam se encontrado tantas vezes, e agora era o local escolhido para uma despedida que nenhum deles queria enfrentar.

Lee Gon estava de pé perto de uma pequena fonte, a água correndo suavemente e refletindo os núcleos do crepúsculo. Seus olhos estavam fixos no chão, o coração apertado com a iminência da separação. Tae-eul estava à sua frente, com um vestido simples e elegante, os cabelos soltos ao vento. Ela parecia tão frágil e forte ao mesmo tempo, uma visão que se gravaria para sempre na memória de Lee Gon.

— Gon... Tae-eul começou, sua voz quase um sussurro. Ela olhou para ele com olhos cheios de lágrimas, tentando encontrar palavras que pudessem expressar a dor que sentia.

Lee Gon se virou para ela, seu rosto pálido pela tristeza. Ele viu as lágrimas que escorriam pelo rosto de Tae-eul e sentiu o próprio coração se despedaçar. Ele não sabia se conseguia lidar com essa separação, essa perda iminente que parecia engolir tudo o que havia construído com tanto esforço e amor.

— Eu não consigo... Lee Gon começou, sua voz quebrando com a emoção.

— Não consigo imaginar a vida sem você ao meu lado. Desde o momento em que você entrou na minha vida, tudo mudou. Você se tornou a minha força, a minha luz, e agora...

Ele hesitou, as palavras presas na garganta. O medo de perder Tae-eul era avassalador, e ele lutava para manter a compostura, para encontrar uma maneira de dizer tudo o que sentia. As lágrimas começavam a brilhar em seus olhos, ameaçando transbordar a qualquer momento.

Tae-eul deu um passo à frente, a mão estendida em um gesto de conforto e apoio. Ela sentia a mesma dor, a mesma angústia, e as palavras que queria dizer pareciam insuficientes para expressar a profundidade de seus sentimentos.

— Gon, eu também não sei como lidar com isso. Eu sempre imaginei que estaríamos juntos, enfrentando todos os desafios como um só. Mas a realidade é que meus deveres me chamam de volta ao meu mundo. Não posso ignorar isso, mesmo que meu coração deseje ficar aqui com você.

Ela se aproximou ainda mais, suas mãos segurando as de Lee Gon com uma força que desmentia a fragilidade de seu corpo. Seus olhos estavam vermelhos e inchados, e as lágrimas rolavam livremente, misturando-se às do rei. O contato físico parecia ser a única âncora que os mantinha ligados neste momento tão doloroso.

— Eu te amo mais do que as palavras podem expressar, Gon. E eu sei que, mesmo que estejamos em mundos diferentes, isso não muda o que sentimos um pelo outro. O amor que temos é real e verdadeiro, e é isso que nos manterá conectados, não importa a distância.

Lee Gon olhou para ela, seus olhos capturando cada detalhe do rosto que amava. A dor em seu peito era quase insuportável, e ele não conseguia imaginar um futuro sem Tae-eul ao seu lado. Ele sabia que tinha que ser forte, mas o peso da separação era esmagador.

— Tae-eul, você é minha rainha, meu reino e meu coração. Eu me sinto completo com você, e a ideia de que você não estará aqui ao meu lado me quebra. Mas eu entendo o que você tem que fazer, e eu prometo que vou fazer o melhor para ser o imperador e o homem que você merece, mesmo que isso signifique ter que enfrentar essa dor sozinho, por enquanto.

A voz de Lee Gon estava carregada de emoção, e ele lutava para manter as lágrimas contidas. Ele puxou Tae-eul para um abraço apertado, envolvendo-a em seus braços como se quisesse nunca a soltar. O contato com ela era um consolo momentâneo, uma lembrança do quanto ela significava para ele.

— Eu não posso deixar de acreditar que, de alguma forma, encontraremos um jeito de estar juntos novamente; ele murmurou, sua voz quase inaudível. Sei que essa separação não é o fim. É apenas um intervalo, uma pausa dolorosa antes do próximo encontro. E eu vou esperar por esse momento com todo o meu ser.

Tae-eul chorava em silêncio, seu rosto escondido no peito de Lee Gon. As lágrimas caíam em abundância, molhando a camisa dele, enquanto ela tentava processar a magnitude da separação. Cada abraço, cada toque, cada palavra parecia um pequeno fragmento do amor que compartilhavam, agora destinado a se espalhar pelos ventos da distância.

— Eu vou levar você em meu coração, Gon. A cada passo que eu der, em cada momento do meu dia, você estará comigo. E eu sei que, mesmo que estejamos separados, nosso amor será a força que nos mantém unidos. Eu vou buscar formas de voltar para você, de nos encontrarmos sempre que possível.

A promessa estava carregada de dor e esperança, uma tentativa de se agarrar a algo que transcendia a separação física. Lee Gon segurou o rosto de Tae-eul entre suas mãos, olhando-a nos olhos com uma intensidade que dizia mais do que qualquer palavra poderia expressar.

— Tae-eul, você é o meu tudo. Quando digo que você é minha rainha, não é apenas uma expressão. É uma verdade que carrego no fundo do meu coração. E, mesmo que a distância nos separe, nunca haverá ninguém que possa tomar o seu lugar. Você é a única para mim, a única que eu quero ao meu lado em cada momento do meu futuro.

Ele se inclinou para beijá-la, um beijo que foi ao mesmo tempo terno e apaixonado, um selo do amor que eles compartilhavam. As lágrimas continuavam a escorregar pelo rosto de ambos, misturando-se em um abraço que parecia querer prender o tempo e o espaço. O beijo terminou em um suspiro, com os dois ainda presos no abraço apertado, como se o contato físico pudesse suspender a dor da separação.

Quando finalmente se separaram, o céu estava quase completamente escuro, as estrelas começando a brilhar em um céu de veludo negro. A luz suave das lanternas ao redor do jardim lançava uma aura etérea sobre os dois, como se o universo estivesse acompanhando aquele momento íntimo e doloroso.

— Eu vou te amar para sempre, Gon. E mesmo que não possamos estar juntos agora, meu coração sempre será seu ; disse Tae-eul, sua voz embargada e cheia de emoção.

— E eu vou te amar para sempre, Tae-eul. A distância pode nos separar fisicamente, mas o amor que temos é eterno. Sempre encontraremos um jeito de nos encontrar novamente, eu prometo. Enquanto eu for o rei deste reino, você será a rainha do meu coração, e sempre haverá um lugar para você aqui, ao meu lado.

Tae-eul se afastou lentamente, sua expressão carregada de tristeza e resignação. Lee Gon a observou partir, seu coração esmagado pela dor e pela saudade que sentia. Cada passo que ela dava parecia ecoar em sua alma, como se estivesse marcando a separação que ambos estavam enfrentando.

Quando Tae-eul desapareceu da vista, Lee Gon ficou sozinho no jardim, a escuridão envolvendo-o em um manto de solidão. Ele olhou para o céu, onde as estrelas brilhavam com uma intensidade que parecia prometer um futuro melhor. Ele sabia que a jornada à frente seria difícil, mas o amor que compartilhavam era a luz que guiaria seu caminho.

Com um último olhar para o jardim onde havia compartilhado seus momentos mais preciosos com Tae-eul, Lee Gon se voltou para o palácio, determinado a honrar a promessa feita. Ele sabia que, apesar da dor e da distância, o amor que compartilhavam era eterno, e isso lhe dava a força para enfrentar qualquer desafio que o aguardava.

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